Graça Pires
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Fevereiro de 2013) |
Graça Pires (Figueira da Foz, 22 de Novembro de 1946) é uma poetisa portuguesa.
Graça Pires | |
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Nascimento | 22 de novembro de 1946 (77 anos) Figueira da Foz, Portugal |
Prémios | Prémio Revelação de Poesia APE/IPLB (1988) |
Género literário | Poesia |
É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Editou o seu primeiro livro em 1990, depois de ter recebido o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores com o livro Poemas.
Livros publicados
editar- Poemas. Lisboa: Vega, 1990
- Outono: lugar frágil. Fânzeres: Junta de Freguesia da Vila de Fânzeres, 1993
- Ortografia do olhar. Lisboa: Éter, 1996
- Conjugar afectos. Lisboa: Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, 1997
- Labirintos. Murça: Câmara Municipal de Murça, 1997
- Reino da Lua. Lisboa: Escritor, 2002
- Uma certa forma de errância. Vila Nova de Gaia: Ausência, 2003. Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho (2003)
- Quando as estevas entraram no poema. Sintra: Câmara Municipal, 2005
- Não sabia que a noite podia incendiar-se nos meus olhos. Ed. autor, 2007
- Uma extensa mancha de sonhos. Fafe: Labirinto, 2008
- O silêncio: lugar habitado. Fafe: Labirinto, 2009
- A incidência da luz. Fafe: Labirinto, 2011
- Uma vara de medir o sol. São Paulo: Intermeios, 2012
- Poemas escolhidos: 1990-2011. Ed. Autor, 2012
- Caderno de significados. Póvoa de Santa Iria: Lua de Marfim, 2013
- Espaço livre com barcos. Macedo de Cavaleiros: Poética, 2014
- Uma claridade que cega. Macedo de Cavaleiros: Poética, 2015
- Uma claridade que cega. São Paulo: Intermeios, 2015
- Fui quase todas as mulheres de Modigliani. Braga: Poética, 2017
- Uma vara de medir o sol. Lisboa: Coisas de Ler, 2018
- A solidão é como o vento. Braga: Poética, 2020
- Jogo sensual no chão do peito. Fafe: Labirinto, 2020
- Antígona passou por aqui. Lisboa: Poética, 2021
- A poesia move-se na sombra?. Lisboa: edição digital oferecida pela autora, 2022
- O improviso de viver. Lisboa: Poética, 2023
- Era madrugada em Lisboa: louvor a um dia com tantos dias dentro. Lisboa: Poética, 2024
Participações em antologias
editar- O Tejo e a margem sul na poesia portuguesa. Seixal: Câmara Municipal, 1993
- Cem poemas portugueses no feminino. Lisboa, Terramar, 2005
- Um poema para Ramos Rosa. Fafe: Labirinto, 2008
- Saudade: revista de poesia. Amarante: Associação Amarante Cultural, 2010
- Abril: 40 anos. Lisboa: APE, 2014
- Clepsydra: antologia poética. Lisboa: Coisas de Ler, 2014
- Por la carretera de Sintra: antologia de poesia portuguesa contemporânea. Edição bilingue com tradução de Marta López Vilar. La Lucerna, 2015.
- A CNB e os poetas. Lisboa: CNB, 2014-2016
- As vozes de Isaque: derivações poéticas a partir da obra “O último poeta”, de Paulo M. Morais. Braga: Poética, 2016
- Solstícios e Equinócios. Lisboa: Edições Vieira da Silva, 2016
- Apulée: revue de Littérature et de Réflexion. Paris: Éditions Zulma, 2016 (com cinco poemas traduzidos por François-Michel Durazzo)
- CONTINUUM: antologia poética. Braga: Poética, 2018
- José Correia Tavares: tributo. Lisboa: APE, 2018
- A minha palavra: antologia de escritos avulsos. Edição comemorativa do 5.º aniversário da Poética Edições. Braga: Poética, 2018
- A norte do futuro: homenagem poética a Paul Celan no centenário do seu nascimento. Organização e prefácio de Maria Teresa Dias Furtado. Braga: Poética, 2020
- Acanto: revista de poesia. Leiria: Hora de Ler, 2021
- Sou tu quando sou eu. homenagem à amizade: antologia de poemas inéditos. Organização e prefácio de Maria Teresa Dias Furtado. Braga: Poética, 2021
- 13 poetas portugueses contemporâneos: antologia bilingue. Seleção: Virgínia do Carmo. Tradução: Amalia Sato. Buenos Aires: Leviatán, 2021
- Água Silêncio Sede: homenagem poética a Maria Judite de Carvalho no centenário do seu nascimento. Selecção e organização de Lília Tavares e Carlos Campos. Braga: Poética, 2021
A poesia de Graça Pires no teatro
editarInspirado no livro Jogo sensual no chão do peito, foi levado à cena, no Teatro São Luiz, em Lisboa, de 31 de Maio a 9 de Junho 2023, o solo dramático Isadora, Fala!, com a actriz Rita Lello. Cartaz do Teatro
Trabalhos académicos sobre a poesia de Graça Pires
editar- Dissertação da Tese de Mestrado em Língua, Literatura e Interculturalidade da Universidade de Goiás: "A metáfora da água na Poesia de Graça Pires: memória, infância e solidão”, elaborada por Lourdes Divina Ortiz de Camargo, Agosto 2020.
Prémios recebidos
editar- Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, com Poemas (1988)
- Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama, com Labirintos (1993)
- Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres, com Outono: lugar frágil (1993)
- Prémio Nacional de Poesia 25 de Abril, com Ortografia do olhar (1995)
- Grande Prémio Literário do I Ciclo Cultural Bancário do SBSI, com Conjugar afectos (1996)
- Concurso Nacional de Poesia Fernão Magalhães Gonçalves, com Labirintos (1997).
- Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, com Uma certa forma de errância (2003)
- Prémio Literário de Sintra Oliva Guerra, com Quando as estevas entraram no poema (2004)
- Prémio Nacional Poeta Ruy Belo, da Câmara Municipal de Rio Maior, com o livro O silêncio: lugar habitado (2008)
Ligações externas
editar- Ortografia do olhar – O blogue da autora
- Graça Pires: abordagens à sua poesia
- Estúdio Raposa – Audioblogue de Luís Gaspar
- Poesia.net – Página 447
- Poesia.net – Página 483
- Nove perguntas a Graça Pires – PGL.gal