Guerras Messênias
Este artigo carece de caixa informativa ou a usada não é a mais adequada. |
Guerras Messênias (português brasileiro) ou Guerras Messénias (português europeu) ou Guerras Messênicas se refere a um conjunto de guerras entre Esparta e Messênia.
A expressão pode ser encontrada em textos antigos, como Estrabão — «após o início da Guerra Messênia, os lacedemônios (espartanos) que não participaram da expedição foram transformados em escravos e chamados de hilotas»[1] — e Plutarco — «Quando, mais tarde, a Guerra Messênia durou mais que o esperado, e os reis passavam muito tempo fora, sem tempo para agir como a justiça, os reis escolheram seus amigos para servir aos cidadãos na sua ausência. Estes foram chamados éforos ou guardiães [...]»[2]. Pausânias, que dá vários detalhes sobre as guerras, também menciona a Guerra Messênia[3].
Primeira Guerra Messênia
editarA primeira guerra atingiu seu máximo e terminou no reinado de Polidoro de Esparta, terminando com a derrota dos messênios e sua escravização[4].
Segunda Guerra Messênia
editarOs messênios se revoltaram durante o reinado de Anaxandro[5] e Anaxídamo[6]; esta guerra também terminou com uma vitória espartana, e os messênios que não emigraram foram escravizados[5].
Terceira Guerra Messênia
editarChama-se de Terceira Guerra Messênia à revolta dos hilotas messênios ocorrida em 464 a.C. depois que um terremoto arrasou Esparta [carece de fontes].
Referências