Gymnotus carapo (L.), popularmente conhecido como carapó, sarapó, sarapó-tuvira, tira-faca, ituí-terçado, ituipinima e peixe-espada, é um peixe teleósteo caraciforme da família dos gimnotídeos. Ocorre em todo o Brasil. É pardo com faixas escuras. É mais ativo à noite. Alimenta-se de pequenos vermes, lodo e plâncton. Produz pequenas descargas elétricas. No cativeiro, morre facilmente.[1]

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCarapó
Ilustração de carapó no livro The naturalist on the river Amazons, de Henry Walter Bates, de 1863
Ilustração de carapó no livro The naturalist on the river Amazons, de Henry Walter Bates, de 1863
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Gymnotiformes
Família: Gymnotidae
Género: Gymnotus
Espécie: G. carapo
Nome binomial
Gymnotus carapo
Carolus Linnaeus, 1758
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Etimologia

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"Sarapó" procede do tupi sara'pó, que significa "desprende mão", isto é, "desliza da mão".[2] "Tuvira" possui provável origem indígena.[3] "Ituipinima" procede do tupi.[4]

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 349.
  2. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 553.
  3. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 730.
  4. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 976.