Jaime Sodré

historiador, escritor e professor brasileiro
 Nota: Este artigo é sobre o historiador. Para o pugilista, veja Jaime Sodré (pugilista).

Jaime Santana Sodré Pereira (Salvador, 19 de fevereiro de 1947 — Salvador, 6 de agosto de 2020) foi um historiador, escritor e professor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.

Jaime Sodré
Jaime Sodré
Nascimento 19 de fevereiro de 1947
Salvador, Bahia
Morte 6 de agosto de 2020 (73 anos)
Salvador
Ocupação historiador, escritor e professor universitário

Biografia

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Diplomado pela Escola de Belas Artes da UFBA, na qual concluiu o curso de Licenciatura em Desenho Geométrico, em 1975. Concluiu mestrado em Teoria e História da Arte, com trabalho sobre a influência da religião afro-brasileira na obra escultórica de Mestre Didi.

Como professor e membro das religiões afro-brasileiras, foi convidado para entrevistas, simpósios, congressos e seus trabalhos já serviram como referência para universidades de outros estados e para a proposta pedagógica.[1][2]

É ogã percussionista de Candomblé bantu, mas que recebeu um título honorífico em uma casa de Nação Jeje, diferente da que foi iniciado.[3] localizado na Ladeira do Bogum, antiga Manoel do Bonfim, no Bairro do Engenho Velho da Federação, em Salvador, Bahia, Brasil. Foi responsável pela parte musical, instrumental e cerimonial, desse terreiro.

Morreu no dia 6 de agosto de 2020 em Salvador, aos 73 anos.[4]

Condecorações

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  • Em 2003, ganhou o 2º lugar do Prêmio Funarte,
  • Em 2004, recebeu uma homenagem e a Medalha 2 de julho da Prefeitura de Salvador,
  • Em 2005, recebeu a homenagem Ládurú Òré, do Núcleo de religiões de matriz africana da Polícia Militar (NAFRO-PM),
  • Em 2005, recebeu o Troféu Caboclo da Associação Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu (ACBANTU),
  • Em 2009, recebeu a Medalha Zumbi dos Palmares no Plenário Cosme de Farias, da Câmara Municipal do Salvador.[5]

Bibliografia

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  • Da cor da noite, Nivalda Costa e Jaime Sodré. Universidade Federal da Bahia, Centro de Estudos Afro-Orientais, 1983 - 43 páginas
  • Manuel Querino: um herói da raça e classe, Original de Universidade de Michigan 2001, digitalizado 26-09-2008, 179 páginas
  • A Influência Da Religião Afro-Brasileira Na Obra Escultórica Do Mestre Didi, EDUFBA, 2006 - 314 páginas
  • Da diabolização à divinização: a criação do senso comum, Ano: 2010, Área: Ciências Sociais, Editora: EDUFBA, ISBN 9788523207205[6]

Referências

Ligações externas

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