Joaquim António de Magalhães
Joaquim António de Magalhães (Lamego, 27 de novembro de 1795 — Lisboa, 5 de janeiro de 1848), doutor em direito pela Universidade de Coimbra, advogado e magistrado, foi um político, deputado cartista às Cortes.[1] Foi juiz-conselheiro no Supremo Tribunal de Justiça, membro do Governo da Regência e ministro plenipotenciário de Portugal junto da Corte do Brasil.[2]
Joaquim António de Magalhães | |
---|---|
Nascimento | 27 de novembro de 1795 Lamego |
Morte | 5 de janeiro de 1848 Lisboa |
Cidadania | Reino de Portugal |
Alma mater | |
Ocupação | político |
Biografia
editarCasou com D. Joana do Couto, de quem teve vários filhos.
Faleceu na Calçada dos Caetanos, freguesia das Mercês, Lisboa, aos 52 anos de idade. Encontra-se sepultado no Cemitério dos Prazeres.
Foi co-autor, com Francisco da Gama Lobo Botelho (1788-1848), futuro 1.º barão de Argamassa, da obra Analyse ás observaçoens do General Saldanha, publicadas em Paris com a data de 13 de Novembro de 1829.[3]
Referências
- ↑ «Portugal político: Eleições de 1838». José Adelino Maltez. Consultado em 17 de maio de 2017
- ↑ Mónica, Maria Filomena (2005). Dicionário Biográfico Parlamentar (1834-1910). II. Lisboa: Assembleia da República. p. 704-706. ISBN 972-671-145-2
- ↑ Joaquim António de Magalhães e Francisco da Gama Lobo Botelho, Analyse ás observaçoens do General Saldanha, publicadas em Paris com a data de 13 de Novembro de 1829. Londres: R. Greenlaw, 1830.