Leonel Tavares Miranda de Albuquerque

psiquiatra e político brasileiro (1903-1986)

Leonel Tavares Miranda de Albuquerque (João Pessoa[nota 1], 29 de julho de 1903Rio de Janeiro, 14 de abril de 1986) foi um médico psiquiatra e político brasileiro.[1]Foi um dos signatários do Ato Institucional Número Cinco.

Leonel Tavares Miranda de Albuquerque
Leonel Tavares Miranda de Albuquerque
Nascimento 29 de julho de 1903
João Pessoa
Morte 14 de abril de 1986
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil
Ocupação psiquiatra, político

Filho de Manoel Miranda de Albuquerque Mello e Heloísa Tavares de Albuquerque Miranda. Formou-se em medicina em dezembro de 1927, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Foi casado com Mercedes Gross Miranda, com quem teve os filhos Maria Helena e Carlos.

Foi ministro da Saúde nos governos de Costa e Silva e da junta militar de 1969, de 15 de março de 1967 a 30 de outubro de 1969. Sua administração como ministro foi bastante criticada por ele ter tentado viabilizar a privatização do Instituto Nacional do Câncer (INCA); contra esta medida o então diretor do Instituto, o doutor Jorge Marsillac, se mobilizou junto com Mário Kroeff e outros médicos; e tal projeto de privatização não foi efetuado.[2]

Foi diretor-presidente da Casa de Saúde Dr. Eiras (Rio de Janeiro/RJ), criador do Instituto Clínico Madureira (Rio de Janeiro/RJ) e fundador da Comunidade Terapêutica de Paracambi (Rio de Janeiro/RJ).

Notas e referências

Notas

  1. O biografado nasceu no então distrito de Pitimbu, então subordinado à capital do estado e que só se emanciparia 58 anos depois.

Referências

Ligações externas

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Precedido por
Raimundo de Moura Britto
Ministro da Saúde do Brasil
1967 — 1969
Sucedido por
Francisco de Paula da Rocha Lagoa


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