Nota: Para o administrador colonial português, veja Luís Diogo Lobo da Silva.

Luís Diogo é um argumentista e realizador de cinema português.

Em 1995 frequentou um curso de escrita de argumento com John Furey. A primeira experiência no cinema foi como argumentista de "A Bomba" de Leonel Vieira (2001).[1]

Realiza as curtas "Desta água...", "Noite Gélida em Castelo Branco" e "Noite Fria em Castelo Branco".

Em 2012 realiza o seu primeiro filme: Pecado Fatal que foi pago por si que custou 10 mil euros. O filme fez o circuito de festivais como Huelva, Bogotá e Fantasporto.[2]

O filme "Gelo", com um dos seus primeiros argumentos e que tinha subsídio do ICA desde 2005, é realizado por [Luís Galvão Teles] e [Gonçalo Galvão Teles] e estreia em 2016.

Filmografia

editar
  • 2001 - A Bomba - argumento
  • 2005 - 1911 - argumento
  • 2012 - Pecado Fatal - argumento e realização
  • 2016 - Gelo - argumento
  • 2017 - Vida Sublime (prevista) - argumento e realização

Referências

Ligações externas

editar
  Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.