Mário Augusto Teixeira de Freitas
Mário Augusto Teixeira de Freitas (São Francisco do Conde, 31 de março de 1890 — Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1956) foi um advogado e estatístico brasileiro.
Mário Augusto | |
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Mário Augusto Teixeira de Freitas
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Nome completo | Mário Augusto Teixeira de Freitas |
Nascimento | 31 de março de 1890 São Francisco do Conde, BA |
Morte | 22 de fevereiro de 1956 (65 anos) Rio de Janeiro, DF |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. |
Ocupação | advogado e estatístico |
Principais trabalhos | Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística |
Biografia
editarGraduou-se com distinção no Curso de Direito, em 1911, pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro.
Pouco conhecido da maioria dos brasileiros, possivelmente uma consequência do voto de pobreza perante a Ordem Terceira de São Francisco na qual, desde a mocidade, tornou-se o irmão Nicodemus, foi um homem que marcou a história da Estatística no Brasil, tendo sido o idealizador e primeiro Secretário Geral do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Teixeira de Freitas realizou um grande estudo estatístico sobre a realidade da educação primária, nos primeiros anos da década de 1930, no que diz respeito à organização do sistema de ensino do país nessa etapa de escolarização. Tal trabalho deu visibilidade à situação caótica em relação ao atendimento da demanda do público escolar frente a quantidade de escolas existentes, como no que diz respeito à imensa seletividade/ reprovação no ensino primário. Este estudo foi publicado em livro sob o título "O que dizem os números sobre o Ensino Primário".[1]
Obras
editar- La Nova Eraro, la erao de tutmondeco kaj de Esperanto. Rio de Janeiro, IBGE, 1948.
- Urbo Belo Horizonte. Rio de Janeiro, IBGE, 1949.
- Por iu pli bona mondo. Rio de Janeiro, IBGE, 1950.
Morte
editarMário Augusto faleceu em 22 de fevereiro do ano 1956 aos 65 anos de idade no Rio de Janeiro.
Referências
- ↑ FREITAS, M. A. Teixeira de. O que dizem os números sobre o ensino primário, São Paulo, 1934