Movimento Madi é um movimento artístico que se iniciou em 1946 na Argentina por Gyula Kosice, escultor e poeta [tcheco]] radicado na Argentina. Trata-se de uma proposta para todos os ramos da arte (desenho, pintura, escultura, música, literatura, teatro, arquitetura, dança, etc.) baseada na extremação dos conceitos de "criação" e "invenção", com o objetivo de liberar a criação artística das limitações "externas" ao próprio trabalho e expandir sem limites todas as possibilidades que surgem a a partir da continuidade da obra de arte. Entre os artistas que compõem o Movimento Madi estão Carmelo Arden Quin, Rhod Rothfuss,[1] Martín Blaszko, Waldo Longo, Juan Bay, Esteban Eitler, Diyi Laañ, Valdo Wellington, Youri Messen-Jaschin, entre outros.

Origem do termo

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Como foi explicado pelo próprio Gyula Kosice, o nome "Madi" vem do lema republicano da Guerra Civil Espanhola, "Madrí, Madrí, no pasarán".[2] O termo também é considerado como um acrônimo de quatro conceitos artísticos básicos : Movimento , Abstração, Dimensão e Invenção.

Referências

  1. Rocca, Thiago (26 junho 2020). «Mil años de arte». Brecha (em espanhol) 
  2. «El arte es la moneda de lo absoluto». mixonline.com. Consultado em 27 de outubro de 2010. Arquivado do original em 29 de junho de 2012 

Bibliografia

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  • Reconnaître Madí, Musée de Grenoble, ISBN 27-118-4351-3
  • Artistas abstractos de la Argentina, d'Aldo Pelligrini, 1955

Ligações externas

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  • Documentos sobre Madí no arquivo digital do Projeto de Documentos do ICAA, Museum of Fine Arts, Houston
  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em castelhano cujo título é «Madí», especificamente desta versão.