Mandy Candy
Amanda Guimarães Borges,[1] mais conhecida como Mandy Candy (Gravataí, 16 de junho de 1988),[2] é uma youtuber brasileira. É considerada representante das mulheres trans na plataforma[3] e pioneira na criação de conteúdo sobre pessoas trans.[4][5][6]
Mandy Candy | |
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Mandy em 2020 | |
Informações pessoais | |
Nome completo | Amanda Guimarães Borges |
Nascimento | 16 de junho de 1988 (36 anos) Gravataí, RS |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | youtuber |
Nasceu em Gravataí e desde criança se sentia mulher. Trabalhou com call centers e, em 2012, recebeu cirurgia de afirmação de gênero.[3] Está na Internet desde 2014,[4] e em 2018 estava morando em Hong Kong.[3]
Em 2019, abriu um salão de beleza.[7] Em 2021, no contexto da pandemia de COVID-19, apresentou um evento virtual na parada LGBT.[8]
Referências
- ↑ Garcia, Gabryella (13 de dezembro de 2021). «Mandy Candy: com quantas frustrações se faz uma mulher?». Mina. Consultado em 8 de janeiro de 2024
- ↑ «COMUNIDADE LGBTQ+ - Projeto Sap». UFOP. Consultado em 22 de maio de 2022
- ↑ a b c «Quero ser uma menina: a história da Amanda Guimarães, a Mandy Candy». Capricho. Consultado em 8 de janeiro de 2024
- ↑ a b Ferreira, Julio Cesar (8 de fevereiro de 2023). «Mandy Candy sobre transfobia: 'Jogaram uma lata na minha cabeça'». iG. Consultado em 8 de janeiro de 2024
- ↑ Carvalho, Ketryn. «Mandy Candy é pioneira na criação de conteúdo trans na internet». observatoriog.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2024
- ↑ «Mês da mulher: atriz Mandy Candy fala sobre a invisibilidade trans». Site RG. 10 de março de 2023. Consultado em 6 de março de 2024
- ↑ «Youtuber Mandy Candy abre salão onde a beleza é livre». GZH. 11 de dezembro de 2019. Consultado em 6 de março de 2024
- ↑ «"Cada letra da sigla representa pessoas", diz apresentadora da Parada LGBT». www.uol.com.br. Consultado em 6 de março de 2024
Leitura adicional
editar- Lima, S. C. F. de; Germano, I. M. P. (2019). «Transexualidade e visibilidade trans em mídias digitais: as narrativas de Mandy Candy no YouTube». Semina: Ciências Sociais e Humanas. 40 (1): 89–102. doi:10.5433/1679-0383.2019v40n1p89. Consultado em 13 de março de 2024