Pitico
Manuel Inácio Silva Filho, mais conhecido como Pitico (Caxias do Sul, 1 de julho de 1963) é um ex-futebolista brasileiro.
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Manuel Inácio Silva Filho | |
Data de nasc. | 1 de julho de 1963 (61 anos) | |
Local de nasc. | Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,77 m | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Sem clube | |
Posição | treinador (ex-meia-atacante) | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1982 1983 1983 1984 1984–1985 1986 1986 1986 1987 1988 1988–1994 1994–1996 1996–2000 2000–2001 2001–2016 |
Botafogo-SP Orlândia Blumenau São Paulo-RS Juventude Sport Recife Central Atlético Goianiense Sport Recife São José Farense Beira-Mar Imortal Olhanense São Marcos |
23 (0) 28 (4) 188 (31) 61 (6) 106 (23) 31 (1) |
Times/clubes que treinou | ||
2001 2001–2002 2003 2008–2010 2014–2015 2016–2017 2017 2017–2018 2019–2020 |
Olhanense (jogador-treinador) Olhanense Imortal Ginásio de Tavira Farense B Almancilense (auxiliar-técnico) Almancilense Louletano B Almodôvar |
3 8 3 19 1 15 |
Carreira
editarLonge vão os tempos com a camisola do Central de Caruaru, onde despontou em 1986. "Depois de Pelé e Zico, temos Pitico", era anunciado em letras garrafais num jornal brasileiro, prevendo uma carreira auspiciosa ao rapaz de Caxias do Sul, no estado do Rio Grande do Sul.
Sob as ordens de Emerson Leão, mudou-se para o Sport Recife, onde ganhou o título brasileiro de 1987. Mas Pitico tinha o sonho de jogar numa equipa de São Paulo. O objectivo foi concretizado quando o mesmo Emerson Leão trocou de emblema e quis levá-lo consigo para o São José."
O encanto da cidade cosmopolita durou apenas quatro meses. Debaixo do olho do Sporting, que optou por Marlon Brandão, o jovem extremo foi também observado por José Augusto, antigo "Magriço" e estrela do Benfica, na altura treinador do Farense.
Em 1988, chega a Faro rotulado de craque. Durante sete anos, foi a grande estrela de uma equipa recheada de bons jogadores, que chegou à final da Taça de Portugal, em 1990. O seu futebol encantou emblemas mais poderosos e o técnico brasileiro Marinho Peres, do Sporting CP, insistiu em levá-lo para Alvalade. No último momento, a massa associativa algarvia fez pressão sobre a "directoria" do Farense e o negócio falhou.
Benfica e Vitória de Setúbal também o namoraram, mas a transferência nunca se concretizou. Só em 1994, entrou em ruptura com a direcção algarvia e mudou-se para o Beira-Mar, que recorda como "um clube inesquecível".
Dois anos depois voltou ao Algarve, para ser jogador e treinador do Imortal de Albufeira. A experiência não durou muito tempo e o empresário Fernando Barata convidou-o para director desportivo.
As coisas não correram bem e ingressa ainda no Olhanense por uma época, antes de rumar para o Alentejo em 2001, no São Marcos[1][2], onde se tem mantido até 2016.
Títulos
editar- Sport
- Sporting
- Finalista da Taça de Portugal: 1989
Referências
- ↑ «Pitico é 'estrela' aos 44 anos». Diário de Notícias. 22 de fevereiro de 2008. Consultado em 24 de abril de 2019
- ↑ «Aos 51 anos, atacante campeão brasileiro de 1987 pelo Sport ainda joga em Portugal». Super Esportes. 5 de março de 2015. Consultado em 24 de abril de 2019