Maria da Graça Freire
Maria da Graça Freire (Porto de Muge, Benavente, 1918 — Lisboa, 1993) foi uma escritora portuguesa.[1] Colaborou na revista luso-brasileira Atlântico [2].
Maria da Graça Freire | |
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Pseudónimo(s) | Maria da Graça Azambuja |
Nascimento | 1918 Porto de Muge, Benavente |
Morte | 1993 (75 anos) Lisboa |
Nacionalidade | portuguesa |
Cônjuge | Antero de Miranda Mendes |
Ocupação | Escritora |
Prémios | Prémio Ricardo Malheiros (1952) Prémio Eça de Queirós (1958) |
Magnum opus | A Terra Foi-lhe Negada (1958) |
Era irmã de Natércia Freire, colaboradora do "Diário de Notícias".[3]
Obras
editar- Quando as vozes se calam (1945);
- As estrelas moram longe (1946);
- Joana Moledo (1949);
- A primeira viagem: romance (1952);
- O regresso de Bruno Santiago : através de terras da Estremadura (1956);
- Quinta estação (1957);
- A terra foi-lhe negada (1958);
- Os deuses não respondem : contas (1959);
- Bárbara Casanova: romance (195?)
- Talvez sejam vagabundos (1962);
- Nós descemos à cidade (1963);
- As noites de Salomão Fortunato : contos (1964);
- A primeira viagem (1964);
- O rio era vermelho (1968);
- O inferno está mais perto (1970);
- Portugueses e negritude (1971);
- O amante : romance (1976);
- Mousinho de Albuquerque : o homem e o mito (1980);
- Inventário: poemas (1982);
- O nosso tempo verde de nós dois : palavras (1990).
Referências
- ↑ «Maria da Graça Freire». Dicionários Porto Editora. Infopédia
- ↑ Helena Roldão (12 de Outubro de 2012). «Ficha histórica:Atlântico: revista luso-brasileira (1942-1950)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 25 de Novembro de 2019
- ↑ «Dos brancos pobres ao racismo». Revista E (2384). 7 de julho de 2018