Mavignier de Castro
Mavignier de Castro (Maranguape, 1891 - Manaus, 1970) foi um poeta, advogado e administrador público brasileiro[1]
Mavignier de Castro | |
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Cidadania | Brasil |
Ocupação | escritor |
Biografia
editarEstudou em Belém e depois em Paris. Voltou para o Brasil e se estabeleceu no Amazonas. Trabalhou no Jornal do Comércio do Amazonas e na Câmara Municipal de Manaus. Lecionou francês na Escola de Comércio Sólon de Lucena. Foi promotor público em Eirunepé, Tefé e Manacapuru, além de prefeito de Moura. Foi membro da Academia Amazonense de Letras e do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas[2].
Foi pai da também poeta Aurolina Araújo de Castro (1933-2004)[3] e do pintor Afrânio de Castro (1932- 1981)[4].
Publicou sua obra poética em jornais e revistas, à exceção de um opúsculo sobre história de Manaus e de um livro sobre amazonologia, que foram publicados durante a vida do escritor. Seu terceiro e último livro foi lançado postumamente, em 1999.
Obras
editar- 1948 - Síntese histórica e sentimental da evolução de Manaus [1]; 2ª. ed. 1968
[2])
Referências
- ↑ TELLES, Tenório. Poesia e Poetas do Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2006. Página 90
- ↑ Vida e Obra de Mavignier de Castro. Linguativa
- ↑ Trovas Para Dona Aurolina. Literatura Amazonense
- ↑ PÁSCOA, Luciane Viana Barros. Ecos do Modernismo: o Clube da Madrugada e as artes visuais. Revista Amazônia Moderna, Palmas, v.1, n.1, p.44-67, abr.-set. 2017. Página 61