Max Knoll
Max Knoll (17 de julho de 1897 – 6 de novembro de 1969) foi um engenheiro elétrico alemão.
Max Knoll | |
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Nascimento | 5 de maio de 1897 Schlangenbad, Alemanha (ex-Império Alemão) |
Morte | 6 de novembro de 1969 (72 anos) Munique, Alemanha (ex-Alemanha Ocidental) |
Cidadania | Alemanha |
Alma mater | |
Ocupação | físico, inventor, professor universitário |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade de Princeton, Universidade Técnica de Munique, Universidade Luís Maximiliano de Munique, Universidade Técnica de Berlim |
Biografia
editarKnoll nasceu em Wiesbaden e estudou em Munique, obtendo um doutorado na Universidade Técnica de Berlim, no Institute for high voltage technology (literalmente, "Instituto para a tecnologia de alta voltagem"). Em 1927 tornou-se o chefe do grupo de pesquisas em elétrons da mesma universidade, onde, juntamente com seu colaborador Ernst Ruska, inventou o microscópio eletrônico.[1] Em Abril de 1932, Knoll juntou-se à Telefunken em Berlim, desenvolvendo trabalhos no campo de projetos de televisores. Simultaneamente, manteve um grupo de estudos em Berlim.
Após a Segunda Guerra Mundial, Knoll ingressou na Universidade de Munique, sendo considerado um ótimo professor, alcançando o cargo de direção do Instituto de Eletromedicina.
Mudou-se para os Estados Unidos da América em 1948 para desenvolver trabalhos no departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Princeton.
Em 1956 retornou a Munique e investiu em uma série de experimentos na Technische Hochschule ("Escola Técnica") que envolviam a geração de fosfenos por estimulação elétrica em seu próprio cérebro e no de voluntários. Aposentou-se em 1966.
Bibliografia
editar- Knoll, Max & Kügler, J. (1959) Nature (London) 184: 1823-1824. "Subjective Light Pattern Spectroscopy in the Electroencephalic Range."
Referências
- ↑ Consultar a «autobiografia de Ernst Ruska» (em inglês)
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Max Knoll», especificamente desta versão.