Mobiliário urbano
Mobiliário urbano é um termo coletivo para objetos e equipamentos instalados em ruas e estradas para diversos propósitos.[1] De modo geral, são peças e equipamentos instalados em meio público, para uso dos cidadãos ou como suporte às redes urbanas fundamentais, tais como: rede de água, rede de luz e energia, caixas de coleta de Correios, lixeiras e coletores diversos, etc.[2]
Não há consenso absoluto do que pode ser definido como mobiliário, e a legislação sobre o assunto varia em cada município. Mas entre alguns exemplos de mobiliário urbano, podemos citar:
- abrigos e pontos de ônibus
- pontos de táxi
- caixas de coleta de correio
- hidrantes
- armários da rede telefônica
- armários da rede elétrica
- bancos com ou sem costas
- vasos
- lixeiras ou papeleiras
- postes de iluminação
- postes da rede elétrica
- postes de sinalização
- apoios ou parqueamento de bicicletas
- divisores, guias e balizadores (fradinhos, pilones, etc)
- fontes ou bebedouros
- bancas de jornal
- bancas de flores ou floreiras
- relógios
- mesas com bancos
- guardas e corrimãos
- grelhas para caldeiras de árvores
- estruturas de sombreamento
- dispensador de sacos para dejetos caninos
- suportes informativos e expositores
- estruturas de ginástica para seniores
Referências
- ↑ Tinoco, Agata (25 de abril de 2003). «Um olhar pedestre sobre o mobiliário urbano paulistano: Itaim Bibi de 1995 a 2001». doi:10.11606/t.16.2003.tde-10042012-112925
- ↑ Bellini, Fabio Augusto Toscano (20 de junho de 2008). «Abrigos de ônibus em São Paulo: análise da produção recente». doi:10.11606/d.16.2008.tde-04032010-151030