Mollicutes é uma classe de bactérias que se distingue pela ausência de parede celular.[7] A palavra "Mollicutes" é derivada do latim mollis (que significa "suave" ou "flexível"), e cutis ("pele"). São parasitas de animais e plantas que vivem sobre ou dentro de células do hospedeiro.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaMollicutes
Classificação científica
Reino: Bacteria
Filo: Firmicutes[1][2] ou
Tenericutes[3][4][5]
Classe: Mollicutes
Edward & Freundt 1967[6]
Ordens

Descrição

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As cepas são muito pequenas, medindo, em geral, apenas 0,2-0,3 mM e com um genoma muito pequeno. Elas variam na forma, embora a maioria tenha esteróis que fazem a membrana celular um pouco mais rígida. Muitas são capazes de mover-se através de deslizamento, mas os membros do gênero Spiroplasma são helicoidais e movem-se por torção. O gênero mais conhecido na classe Mollicutes é o Mycoplasma.

Referências

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  1. Garrity, et al. The Taxonomic Outline of Bacteria and Archaea (TOBA Release 7.7); March 2007. [1] Arquivado em 7 de outubro de 2011, no Wayback Machine.
  2. Taxonomic Outline of the Prokaryotes. Bergey's Manual of Systematic Bacteriology. Arquivado em 29 de dezembro de 2009, no Wayback Machine. Garrity, Bell & Lilburn; Second Edition, Release 5.0 (2004); pp. 140–204. doi:10.1007/bergeysoutline200405.
  3. «Tenericutes». Taxonomy Browser. NCBI. Consultado em 11 de setembro de 2008 
  4. Validation of the Publication of New Names and New Combinations ...[ligação inativa] Int. J. of Syst. Bact.; July 1984, pp. 355–357
  5. Ludwig, W. and Schleifer, K.H. Molecular phylogeny of bacteria based on comparative sequence analysis of conserved genes Microbial phylogeny and evolution, 2005, p. 70-98.
  6. Edward, D.G.; F.A. Freundt (julho de 1967). «Proposal for Mollicutes as name of the class established for the order Mycoplasmatales» (PDF). Int J Syst Bacteriol. 17 (3): 267–268. doi:10.1099/00207713-17-3-267  [ligação inativa]
  7. Reynolds JH, McDonald G, Alton H, Gordon SB. (2010). «Pneumonia in the immunocompetent patient.». Br J Radiol. 83 (996). pp. 998–1009