Nestor Rangel Pestana

jornalista brasileiro

Nestor Rangel Pestana (São Paulo, 3 de outubro de 1877 - ibid. 28 de abril de 1933) foi um jornalista brasileiro. Após iniciar carreira em Santos, tornou-se um dos mais importantes jornalistas do início do Século XX no Brasil. Em 1903 ingressou no jornal O Estado de S. Paulo, onde se destacou na cobertura de eventos políticos e artísticos. Em 1912 tornou-se chefe de redação do jornal e, com a morte de Júlio de Mesquita, em 1927 foi promovido a diretor do Estado (ao lado de Júlio de Mesquita Filho) até seu falecimento em 1933.[1][2][3]

Nestor Rangel Pestana
Nestor Rangel Pestana
O diretor d' O Estado de S. Paulo Nestor Rangel Pestana, ladeado por Júlio de Mesquita Filho (à esquerda) e Sr. Comora da UPI (à direita), 1927.
Nascimento 03 de outubro de 1877 (147 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidade brasileira
Morte 28 de abril de 1933 (55 anos)
ibid.
Ocupação jornalista

Pestana ficou conhecido por apoiar as artes, sendo um dos membros fundadores da Sociedade de Cultura Artística de São Paulo.[1] Para Monteiro Lobato (Pestana) foi "talvez, o mais admirável tipo de homem que me foi dado a encontrar na vida".[4]

Referências

  1. a b Dicionário de Ruas. «Rua Nestor Pestana». Arquivo Histórico Municipal: Secretaria Municipal de Cultura-Prefeitura da Cidade de São Paulo. Consultado em 26 de fevereiro de 2020 
  2. «Um grande vulto da imprensa que desaparece». Correio de S. Paulo, ano I,edição 272, página 8/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 29 de abril de 1933 
  3. «Cronologia histórica do Grupo Estado». Grupo Estado. Consultado em 26 de fevereiro de 2020 
  4. LOBATO, Monteiro (1933). «"O Saco de Carvão"». Na Antevespera, página 278- São Paulo: editora Globo, 2008/trecho republicado por Google Books. Consultado em 26 de fevereiro de 2020 
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