O Homem Que Não Dormia
O Homem Que Não Dormia é um drama brasileiro , produzido em 2011. O roteiro do filme é de Edgard Navarro com colaboração de Di Moretti. A direção também é de Edgard Navarro. [1]
O Homem Que Não Dormia | |
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Brasil 2011 • cor • 98 min | |
Gênero | drama |
Direção | Edgard Navarro |
Produção | Sylvia Abreu |
Produção executiva | Sylvia Abreu |
Roteiro | Edgard Navarro |
Música | Tuzé de Abre André T. |
Diretor de fotografia | Hamilton Oliveira |
Direção de arte | Moacyr Gramacho |
Distribuição | Pandora Filmes |
Lançamento | 27 de abril de 2012 |
Idioma | língua portuguesa |
Produção
editarA produção do filme foi feita pela Truque Produtora de Cinema e as gravações do filme foram realizadas em Igatu, Chapada Diamantina. [2]
Elenco
editarIntérprete | Personagem |
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Bertrand Duarte | Padre Lucas |
Evelin Buchegger | Brígida (Mulher do Barão) |
Fabio Vidal | Vado (Filho do Barão) |
Mariana Freire | Madalena |
Ramon Vane | Pra Frente Brasil |
Edgard Navarro | Barão |
Luiz Paulino Dos Santos | Peregrino |
Harildo Deda | Gringo |
Lançamento
editarA avant-première do filme foi feita no dia 24 de abril de 2012, no encerramento da Mostra Oi Futuro no Teatro Castro Alves. Foi considerado um evento cinematográfico marcante dentro do calendário baiano. [3]
Recepção da crítica
editarNo geral, o filme recebeu opiniões positivas de alguns críticos. Inácio Araujo do jornal Folha de S. Paulo escreveu que “O Homem Que Não Dormia é um belo e raro exemplar de cinema fantástico brasileiro. É um desses fantasmas autorais que assombram o establishment cinematográfico nacional.” [4]
Alice Turnbull do Jornal do Brasil, ressaltou que “A história conta com ótimas atuações, como é o caso de Ramon Vane e Bertrand Duarte, e explora bem seus pontos fortes, como os sentimentos, o choque (que por vezes começa e termina em si) e a bela fotografia de Hamilton Oliveira. Por outro lado, o roteiro não é dos mais claro s- o que se deve à tentativa de tornar a história uma lenda em meio a momentos desnecessariamente didáticos.” [5]
Marcelo Perrone disse no ZH Entretenimento que “Navarro não despreza nem subestima o público. Estende a mão e convida para a viagem, mesmo sabendo que poucos embarcarão. Mas quem entrar na dele terá, gostando ou não do que vê pelo caminho, uma experiência no mínimo estimulante.” [6]
Fabian Cantieri publicou na Revista Cinética que “Edgar Navarro, no alto de sua experiência como velho vivão dessa terra, tempesteia suas crises junguianas num caldeirão mítico de figuras marcantes que, juntas, delineiam um sistema simbólico raro numa belíssima ode à criação.” [7]
Já Miguel Barbieri Jr. em sua resenha na Veja São Paulo, diz que “ São registros desconexos, muito datados e apelativos – há nudez gratuita e sexo, por exemplo. Parece uma imitação da fase mais maluca de Glauber Rocha, mas sem o conteúdo intelectual deste cineasta também baiano.” São registros desconexos, muito datados e apelativos — há nudez gratuita e sexo, por exemplo. Parece uma imitação da fase mais maluca de Glauber Rocha, mas sem o conteúdo intelectual deste cineasta também baiano. [8]
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FINEP |
Referências
- ↑ «O Homem Que Não Dormia». O Homem Que Não Dormia. Consultado em 19 de junho de 2015. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015
- ↑ «Edgard Navarro Não Dorme No Ponto». Bahia Notícias. Consultado em 19 de junho de 2015
- ↑ Guilherme Sarmiento. «O Homem Que Não Dormia». Cine Cachoeira. Consultado em 19 de junho de 2015. Arquivado do original em 23 de junho de 2015
- ↑ «Imprensa». O Homem Que Não Dormia. Consultado em 19 de junho de 2015. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015
- ↑ Alice Turnbull (3 de maio de 2012). «crítica: O Homem Que Não Dormia». Jornal do Brasil. Consultado em 19 de junho de 2015
- ↑ Marcelo Perrone (27 de maio de 2012). «Incursão pelo Imaginário Coletivo». ZH Entretenimento. Consultado em 19 de junho de 2015
- ↑ Fabian Cantieri (dezembro de 2011). «O Homem Que Não Dormia». Revista Cinética. Consultado em 19 de junho de 2015
- ↑ Miguel Barbieri Jr. «O Homem Que Não Dormia». Veja São Paulo Texto "acessodata19 de junho de 2015" ignorado (ajuda)