O Pão Que o Diabo Amassou
O Pão Que o Diabo Amassou é um filme de drama brasileiro de 1958, escrito e dirigido por Maria Basaglia para a Paulistania Film.[1]
O Pão Que o Diabo Amassou | |
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Brasil 1958 • p&b • 81 min | |
Género | comédia |
Direção | Maria Basaglia |
Produção | Marcelo Albani |
Roteiro | Maria Basaglia Amaral Gurgel |
Elenco | Jaime Costa Elizabeth Henreid Carlos Zara Ítalo Rossi |
Música | Franz Liszt Francisco Roberto Luiz Arruda Paes (orquestração) |
Diretor de fotografia | Giulio de Luca |
Edição | Máximo Barro |
Companhia(s) produtora(s) | Paulistania Film |
Distribuição | Fama Films |
Idioma | português |
Elenco
editar- Jaime Costa ... Álvaro
- Elizabeth Henreid ... Ana
- Carlos Zara ... Jorge
- Ítalo Rossi ... Borboleta
- Liana Duval ... Aída
- Egídio Eccio ... Mário
- Pola Astri
- Wanda Kosmo
- Gilberto Chagas
- Geraldo Ferraz
- Guilherme Corrêa
- Alceo Nunes
- Osmano Cardoso
- Rubens de Falco (não creditado)
Sinopse
editarÁlvaro é um agiota que não se importa com o sofrimento dos clientes e só pensa em receber o máximo de juros possível, contrariando a lei, ajudado pelo fiel e também insensível Borboleta. Ele possui dois filhos, Ana e Mário, que não sabem das atividades do pai. Ana é casada com o imigrante italiano Jorge que está desempregado por não ter o diploma de advogado reconhecido no país e, por morar na casa do sogro, sofre frequentes humilhações por parte de Álvaro. A família não sabe, mas Ana começa a se prostituir para pagar os empréstimos que fez inclusive para ajudar o irmão que abandonou os estudos e ficou em apuros ao roubar dinheiro da loja que trabalhava. Os problemas se acumulam e todos os segredos da família acabarão revelados.