Oliver Typewriter Company

A Oliver Typewriter Company foi uma fabricante estadunidense de máquinas de escrever, sediada em Chicago, Illinois. A empresa foi fundada em 1895, pelo canadense Thomas Oliver, que criara sua primeira máquina de escrever sete anos antes. Premiado com sua primeira patente três anos depois, Oliver deu início a uma das maiores fabricantes de máquinas de escrever da história dos Estados Unidos, que chegou a produzir 375 máquinas por dia, através da mão de obra de 875 funcionários.[2]

The Oliver Typewriter Company
Oliver Typewriter Company
Privada
Gênero Fabricação de
máquinas de escrever
Fundação 1895
Fundador(es) Thomas Oliver
Destino Dissolvida
Encerramento 1928
Sede Chicago, Illinois,
 Estados Unidos
Proprietário(s) Thomas Oliver
Vice-presidente Delavan Smith
Empregados 875
Produtos Ver seção Máquinas de escrever
Sucessora(s) British Oliver Typewriter Company
Website oficial Oliver Typewriters
  • Notas de rodapé / referências
  • [1]

A Oliver Typewriter foi a primeira máquina de escrever com "impressão visível" efetiva e, portanto, o primeiro equipamento desse tipo a tornar o texto visível para o datilógrafo assim que era digitado.[3] As máquinas de escrever Oliver eram finalizadas com tinta verde-oliva ou niqueladas, e tinham teclados brancos ou pretos, dependendo da preferência do cliente. Elas eram comercializadas principalmente para uso doméstico, utilizando distribuidores locais e vendas a crédito. A Oliver produziu mais de um milhão de máquinas entre 1895 e 1928, e licenciou seus projetos para várias empresas internacionais, principalmente para a Áustria, Argentina, Alemanha e Canadá.

Em 1928 a pressão competitiva e os problemas financeiros resultaram na liquidação da empresa. No mesmo ano os seus ativos foram adquiridos por investidores que formaram a The British Oliver Typewriter Company, que fabricou e licenciou as máquinas até o seu fechamento, no final da década de 1950. A empresa britânica focou-se em produzir modelos com teclado de quatro sequências, sendo esses mais fáceis de transportar (modelos portáteis). A última máquina de escrever Oliver foi produzida em 1959.

História

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Thomas Oliver

Thomas Oliver

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Thomas Oliver nasceu em Woodstock, Ontário, Canadá, em 1 de agosto de 1852. Após a morte de sua mãe, e tendo se interessado pela religião, Oliver mudou-se para Monticello, nos Estados Unidos, para servir como ministro metodista. Em 1888 Oliver começou a desenvolver sua primeira máquina de escrever,[4] feita a partir de tiras de latas, como forma de produzir sermões mais legíveis.[2] Como resultado, ele foi premiado com a sua primeira patente de máquina de escrever, a Patente dos Estados Unidos n.º 450.107, em 7 de abril de 1891.[5] Após quatro anos de desenvolvimento, um "modelo de trabalho bruto", composto de quinhentas partes, foi produzido.[4] Oliver renunciou ao seu ministério e mudou-se para Epworth, onde encontrou investidores dispostos a fornecer capital para sua empresa e alugou um prédio para fabricar as suas máquinas.[6]

Ao visitar Chicago para promover a máquina, Oliver encontrou o empresário Delavan Smith, que se interessou pela máquina de escrever e comprou as ações possuídas pelos investidores de Iowa. Oliver recebeu uma participação de 65% na empresa e foi contratado para continuar o desenvolvimento da máquina de escrever, com um salário anual de três mil dólares.[7] Ele morreu repentinamente de doença cardíaca, em 9 de fevereiro de 1909, aos 56 anos de idade.[8]

Anos em Illinois

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A Oliver Typewriter Company havia começado a operar em 1895, com sede no nono andar de um prédio na esquina da rua Clark e Randolph, em Chicago, Illinois. Em 1896 a fabricação foi movida para Woodstock, quando a cidade lhe doou uma fábrica desocupada usada pela Companhia Wheeler e Tappan, com a condição de que permanecesse lá pelo menos cinco anos.[9] A produção foi dividida em seis departamentos: barras de tipo, transporte, montagem, tabulações e ajuste, inspeção, e uma sala de alinhamento.[10] A sede da empresa mudou-se para o Edifício Oliver, mais tarde inscrito como marco histórico de Chicago no Registro Nacional de Lugares Históricos, quando este foi concluído, em 1907.[11]

 
Ornamentação da companhia no Edifício Oliver

A partir de 1899 a empresa estabeleceu redes de vendas, incentivando os clientes a se tornarem distribuidores locais. Esse método de distribuição se baseava no "boca a boca" e enfatizava as vendas feitas diretamente aos vizinhos (porta a porta), e, depois de 1905, as vendas a crédito. No entanto, em resposta ao aumento da concorrência, no final de 1910 a empresa eliminou sua rede de vendedores locais e usou a economia resultante em comissões para reduzir pela metade o preço de suas máquinas de escrever, então comercializadas a cem dólares.[12] As vendas aumentaram e, no seu pico, a força de trabalho da empresa, de 875 funcionários, produzia 375 máquinas por dia.[2]

Além de seus escritórios em Illinois, a empresa possuía filiais em Baltimore, Buffalo, Cleveland, Kansas City, Minneapolis, Nova Iorque, Omaha, St. Louis, São Francisco e Seattle, todas liquidadas quando Oliver passou a comercializar seus produtos por meio de vendas por catálogo, em março de 1917. Uma pequena recessão no biênio 1921-1922 levou um grande número de clientes à inadimplência em seus pagamentos, resultando na reintegração da posse de suas máquinas de escrever.[6] A empresa optou por não pedir dinheiro emprestado e, em 1926, o conselho de administração votou pela liquidação da empresa. Apenas um funcionário, Chester Nelson, permaneceu contratado, a fim de que pudesse supervisionar a liquidação da empresa.[2]

British Oliver Typewriter Company

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Em 1928 a Oliver Typewriter Company foi vendida a investidores, que formaram a British Oliver Typewriter Company, em Croydon, na Inglaterra.[2] A produção de máquinas Oliver originais, idealizada com teclado de três sequências, foi descontinuada em 1931, quando a empresa começou a produzir a máquina de escrever "Fortuna", uma cópia renomeada de uma máquina de escrever alemã com teclado de quatro sequências. Em 1935 a empresa começou a produzir a máquina de escrever padrão Halda-Norden, licenciada como modelo "No. 20". A empresa, no entanto, precisou reequipar sua linha de produção e retornar à produção de máquinas Oliver originais, quando, no início da Segunda Guerra Mundial, o governo britânico fez grandes encomendas da Oliver "No. 15", um modelo com teclado de três sequências.[13]

A produção do modelo "No. 20" foi retomada por volta de 1947, quando a empresa começou a licenciar o nome Oliver para várias empresas industriais europeias.[14] A máquina desktop padrão acabou sendo descontinuada em favor de modelos portáteis, e a empresa passou a vender um design alemão, o Siemag Standard, como o padrão Oliver. Em 1958 a Oliver Typewriter Company comprou a Byron Typewriter Company, anteriormente a Barlock Typewriter Company, de Nottingham. Os empreendimentos de licenciamento acabaram sendo malsucedidos, e as máquinas e ferramentas da empresa foram transferidas para uma fábrica na Alemanha.[13] A produção de todas as máquinas de escrever Oliver terminou em maio de 1959.[15]

Máquinas de escrever

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Design

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Uma Oliver modelo "No. 9"

A configuração geral das máquinas de escrever Oliver permaneceu praticamente inalterada durante toda a história da empresa.[12] As Olivers são máquinas de escrever de "impacto por baixo", o que significa que as barras de tipo atingem o cilindro (também conhecido como o "rolo") a partir de cima, e não a partir de baixo ("impacto por cima") ou a partir da frente ("impacto frontal"). Ao contrário do método de "impacto por cima", que registra o texto na parte inferior do cilindro e, portanto, fora da vista de quem o escreve, o método de "impacto por baixo" realiza uma "impressão visível", permitindo que a página inteira seja visualizada pelo datilógrafo enquanto o texto está sendo inscrito. O método de "impacto frontal", concorrente da "impressão visível", foi patenteado na mesma época (1889-1891),[16] mas o apelo relativamente maior do método de "impacto por baixo" levou as Olivers a serem preferidas para usos especiais, como no corte de estênceis e na mimeografia.[17] Apesar disso, máquinas eficazes que não interferiam na linha de visão dos datilógrafos só se tornaram mais amplamente disponíveis a partir de 1897, quando, aproximadamente três anos após a introdução da Oliver n.° 1, a Underwood n.º 1 foi lançada comercialmente.[16]

As barras de tipo da Oliver são dobradas em um arco (formando um "U" invertido) e estão localizadas em "torres" nas laterais da máquina de escrever. Esse design limitava a máquina a um teclado QWERTY de três sequências, pois as barras de tipo eram empilhadas de tal forma que aumentavam progressivamente à medida que mais eram adicionadas. O tamanho e as implicações de usabilidade da adição de teclados adicionais e, portanto, mais barras de tipo, impediram a adição de uma quarta sequência de teclados dedicada aos números.[16] Embora um protótipo de quatro sequências tenha sido concebido em 1922, seu projeto foi arquivado devido a problemas financeiros enfrentados pela empresa.[2] Os modelos n.º 20, n.º 21 e portáteis produzidos pela British Oliver Typewriter Company tinham teclados de quatro sequências.[18][19][20]

As máquinas de escrever Oliver eram finalizadas com tinta verde-oliva ou eram niqueladas e tinham teclados brancos ou pretos, dependendo da preferência do cliente. A partir do modelo "No. 3", as máquinas foram pintadas de verde, exceto algumas variantes destinadas a serem exportadas para regiões quentes ou úmidas, que eram cromadas.[21] A cor foi mudada de verde para preta, quando houve a introdução do modelo "No. 11".[12] As máquinas de escrever Oliver feitas para o esforço de guerra britânico foram fornecidas com um acabamento característico.[13]

Modelos

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Estados Unidos

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Os modelos dos Estados Unidos foram fabricados na fábrica da empresa em Woodstock, Illinois.

Os seguintes modelos foram produzidos nos Estados Unidos, entre 1894 e 1928:[12]

Modelo Anos de produção Máquinas produzidas Notas
N.º 1 1894–1896 5 mil Primeiro modelo; completamente niquelado; o "O" era fechado em "Oliver" nas placas com o nome da empresa.
N.º 1½ 1896 Desconhecido Designação não oficial;[12] N°. 2 niquelado e com o "O" fechado
N.º 2 1896–1901 30 mil Melhoria na qualidade do papel; alças adicionadas; com o "O" aberto na parte de cima (ver logo da empresa)
N.º 3/4 1902–1907 148 mil Tamanho maior; fita com cor
N.º 5/6 1907–1914 311 mil Placas de nome "Oliver" removidas dos lados; adicionado um "backspacer" (tecla que faz com que o cursor se movesse para trás)
N.º 7/8 1914–1915 57 mil Margem esquerda movida para a direita do teclado
N.º 9/10 1915–1922 449 mil Teclas de "shift" tanto na direita como na esquerda; fita de duas cores
N.º 11/12 1922–1928 35 mil Último modelo produzido nos Estados Unidos; alças removidas; cor preta

Com a exceção do modelo "No. 2", todos os modelos com número par foram produzidos com teclas extras (32, ao invés de 28 teclas) para venda em países com idiomas acentuados.

Reino Unido

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Os seguintes modelos foram produzidos pela British Oliver Typewriter Company entre 1928 e 1959:[12][13]

Modelo Anos de produção Máquinas produzidas Notas
N.º 11 1928–1931 Desconhecido Estoque obtido da firma estadunidense e daqueles produzidos pela British Oliver
N.º 15/16 1928–1947 mais de 34 mil
N.º 20 1935–1950 mais de 88 mil Máquina de escrever padrão Rebranded Halda-Norden
N.º 21 1949–1959 mais de 33 mil Barra de tipo fechada
Portáteis 1930–1959 mais de 83 mil Vários modelos portáteis produzido como Tipos 1–5

Internacionalmente

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Os designs das máquinas de escrever Oliver foram licenciados para produção em vários países. As variantes da Oliver "No. 3" foram produzidas pela The Linotype Company de Montreal e pela A. Greger & Co. de Viena.[22][23] Modelos licenciados foram produzidos e comercializados sob vários nomes, incluindo "Courier" (Áustria), "Fiver" (Alemanha),[14] "Stolzenberg" (Europa continental) e "Revilo" (Argentina).[17] O licenciado argentino utilizou o nome "Revilo", Oliver de trás para frente, para evitar pagamentos de royalties pelo nome Oliver, que já havia sido registrado na Argentina.[24] Um modelo n.º 3 pesado, de 28 libras (12,7 quilos), e banhado a níquel foi projetado para evitar a ferrugem em climas quentes e úmidos; em 1907, o México os importava, com um valor de mercado de cerca de 100 dólares em 1910 (o equivalente a cerca de 2 100 dólares em 2013).[25]

As máquinas de escrever Oliver foram equipadas para escrever em várias línguas estrangeiras, como, por exemplo, em espanhol, francês, alemão, alemão-croata, alemão-francês, alemão-polonês, grego, castelhano, esperanto, italiano, norueguês, polonês-inglês, russo, português, sueco, dinamarquês e alemão.[26]

Legado

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A mulher no mercado de trabalho

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Por meio de seus produtos a Oliver Typewriter Company revolucionou a comunicação entre empresas, permitindo a produção rápida, barata e legível de documentos. A máquina de escrever Oliver também contribuiu para a feminização do trabalho de secretariado, criando oportunidades para as mulheres ingressarem na força de trabalho de colarinho branco. Em 1910, 45 mil datilógrafos nos Estados Unidos eram mulheres.[27]

Literatura

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O romance Los de Abajo, de 1915, de Mariano Azuela, era sobre o valor declinante de uma máquina de escrever saqueada pelos revolucionários mexicanos que tinham de carregar o pesado dispositivo em suas viagens; descrevia um modelo Oliver Typewriter n.º 3.[25]

Versatilidade

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A Oliver Typewriter realizou uma imensa variedade de trabalhos e superou outras máquinas de escrever na questão de versatilidade.[26] Além de atender a todo o círculo de requisitos comuns de máquinas de escrever, ela buscou atender as necessidades especiais de negócios diversificados, tornando-se referência e exemplo para futuras empresas de máquinas de escrever, quanto à sua funcionalidade e também nos quesitos de qualidade, segurança e eficácia.[26]

Referências

  1. Brockman, Paul (9 de abril de 1999). «Delavan Smith Papers, 1868-1921». Indiana Historical Society. Consultado em 5 de julho de 2019 
  2. a b c d e f Rehr, Darryl (fevereiro de 1989). «The Unknown Oliver» (PDF). ETCetera – Magazine of the Early Typewriter Collectors Association. pp. 1, 4–5. Consultado em 6 de julho de 2019 
  3. «WELCOME TO OLIVER TYPEWRITERS» (em inglês). Oliver Typewriter Company. Novembro de 1999. Consultado em 5 de julho de 2019 
  4. a b Pitman, Isaac (1899). Pitman's Journal Of Commercial Education, Volume 46. Londres: Nabu Press. p. 707. ISBN 978-1286496091. Consultado em 6 de julho de 2019 
  5. «United States Patent: 0450107». United States Patent and Trademark Office. Consultado em 6 de julho de 2019 
  6. a b «Oliver Typewriter Co». Graces Guide. Consultado em 5 de agosto de 2019 
  7. Rehr, Darryl (maio de 1989). «More on Reverend Oliver...» (PDF). ETCetera – Magazine of the Early Typewriter Collectors Association. pp. 8–9. Consultado em 6 de julho de 2019 
  8. «Thomas Oliver» (PDF). The New York Times. 10 de fevereiro de 1909. Consultado em 6 de julho de 2019 
  9. Baker, Nancy L. (2006). Woodstock. Charleston, Carolina do Sul: Arcadia Publishing. p. 33. ISBN 0-7385-4080-3. Consultado em 6 de julho de 2019 
  10. Hoke, Donald (1989). «Product Design and Cost Considerations: Clock, Watch, and Typewriter Manufacturing in the 19th century». Outagamie Museum. Consultado em 6 de julho de 2019 
  11. «Chicago Landmarks». City of Chicago Department of Planning and Development, Landmarks Division. 30 de junho de 2009. Consultado em 6 de julho de 2019 
  12. a b c d e f Rehr, Darryl (dezembro de 1992). «The Beginner's Oliver» (PDF). ETCetera – Magazine of the Early Typewriter Collectors Association. pp. 10–11. Consultado em 6 de julho de 2019 
  13. a b c d Beeching, Wilfred A. (1974). Century of the Typewriter. Londres: Heinemann. p. 206-208. ISBN 978-0434901203. Consultado em 6 de julho de 2019 
  14. a b Adler, Michael H. (1973). The Writing Machine. Londres: Allen & Unwin. p. 322. ISBN 978-0046520045. Consultado em 6 de julho de 2019 
  15. Davis, Will. «Oliver portables and relatives». Geo Cities. Consultado em 6 de julho de 2019. Cópia arquivada em 6 de julho de 2019 
  16. a b c Campbell-Kelly, Martin (dezembro de 2005). «The User-friendly Typewriter». The Rutherford Journal. Consultado em 6 de julho de 2019 
  17. a b Mares, George C. (1985). The History of the Typewriter: Successor to the Pen. Londres: Post-Era Books. p. 114, 171. ISBN 0-911160-87-6. Consultado em 6 de julho de 2019 
  18. «OLIVER NO. 20». Oliver Typewriters. Consultado em 5 de agosto de 2019 
  19. «OLIVER NO. 21». Oliver Typewriters. Consultado em 5 de agosto de 2019 
  20. «OLIVER PORTABLES». Oliver Typewriters. Consultado em 5 de agosto de 2019 
  21. Lewis, John (dezembro de 1995). «Not Your Ordinary Oliver» (PDF). ETCetera – Magazine of the Early Typewriter Collectors Association. p. 3. Consultado em 6 de julho de 2019 
  22. Decker, Don (julho de 1988). «Oddest of Olivers?» (PDF). ETCetera – Magazine of the Early Typewriter Collectors Association. p. 1. Consultado em 6 de julho de 2019 
  23. Frey, E. (1926). Luegers Lexikon der gesamten Technik und ihrer Hilfswissenschaften (em alemão). Alemanha: Deutsche Verlags-Anstalt. p. 117. Consultado em 6 de julho de 2019 
  24. Hammerton, John A. (1915). The Real Argentine: Notes and Impressions of a Year in the Argentine and Uruguay. Alemanha: Dodd, Mead and Company. p. 228-229. Consultado em 6 de julho de 2019 
  25. a b Bahena Uriostegui, Mario (2013–2014). «From Wonder to Disappointment: A Typewriter's (Crashing) Value and the Limits of Discourse in Los de abajo». The Journal of the Midwest Modern Language Association. 46–47 (2/1): 77–79. JSTOR 43264541. Consultado em 16 de abril de 2021 – via Jstor 
  26. a b c «The Oliver Typewriter Co.». WPS. Consultado em 6 de agosto de 2019 
  27. «A foot in the door for women». Illinois State Museum. Consultado em 6 de agosto de 2019 

Ligações externas

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