Onibenevolência (português brasileiro) ou Omnibenevolência (português europeu) (em latim: omni - "tudo", e benevolente, que significa "bom")[1] é definida como uma "benevolência ilimitada ou infinita". Muitas vezes, é considerada impossível, ou pelo menos improvável, para uma divindade para expor tal qualidade ao lado da onisciência e onipotência, como resultado do problema do mal. No entanto, alguns filósofos, como Alvin Plantinga, argumentam a plausibilidade da coexistência. A palavra é usada principalmente como um termo técnico dentro da literatura acadêmica sobre a filosofia da religião, principalmente no contexto de respostas para o problema do mal e a teodiceia. Embora, mesmo nesses contextos, as frases "bondade perfeita" ou "perfeição moral" são muitas vezes preferidas devido às dificuldades em definir o que exatamente constitui uma "benevolência infinita".

Referências

Ver também

editar
  Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  Este artigo sobre religião é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.