Operação Ressonância
A Operação Ressonância foi uma operação da Polícia Federal brasileira realizada em 4 de julho de 2018.[1] A operação deflagrada pela PF foi em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria Geral da União (CGU), e a Receita Federal,[2] e teve operação teve com base em provas colhidas durante a Operação Fatura Exposta, um desdobramento da Lava Jato no estado do Rio de Janeiro.[1]
Os agentes federais cumpriram mandados de busca e apreensão no apartamento do ex-secretário estadual de Saúde Sérgio Côrtes e de prisão contra os empresários Miguel Iskin, apontado como chefe de um cartel de empresas que atuava no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), e Gustavo Estellita, seu sócio.[1][3] Foi decretado o bloqueio de bens de todos os investigados no valor de 1,2 bilhão de reais.[1] Entre os presos, também estava o chefe da multinacional General Electric (GE), na América Latina.[4][5]
Ver também
editarReferências
- ↑ a b c d «Operação Ressonância prende 20 pessoas e bloqueia R$ 1,2 bilhão de investigados». O Dia. iG. 4 de julho de 2018. Consultado em 21 de outubro de 2018
- ↑ «Operação Ressonância: MPF aprofunda investigação sobre fraudes no Into (RJ)». Ministério Público Federal. Consultado em 21 de outubro de 2018
- ↑ «Operação Ressonância prende empresários suspeitos de desvios no Into». r7. Consultado em 21 de outubro de 2018
- ↑ «"Quem são executivos e multinacionais acusados de fraude na saúde pública do Rio». Gazeta do Povo. Consultado em 21 de outubro de 2018
- ↑ «Operação da Polícia Federal mira empresários do setor de saúde no RJ». Folha de S.Paulo. Uol