Operação Triplo X
Operação Triplo X é uma operação deflagrada, pela Polícia Federal do Brasil, em 27 de janeiro de 2016. A operação representa a 22.º fase da Operação Lava Jato.[1]
Mandados
editarForam cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, seis mandados de prisão temporária e dois mandados de condução coercitiva nas cidades de São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo e Joaçaba.[2]
Alvos
editarEsta fase teve a participação de 80 policiais federais e teve como alvo suspeitos de abrir empresas offshore e contas no exterior para ocultar propina. Entre os crimes investigados estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.[1]
Prisões
editarInvestigações
editarA Triplo X investiga também todos os apartamentos do condomínio Solaris, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva supostamente teria um tríplex. O condomínio no Guarujá onde família do ex-presidente teria preferência de compra sobre imóvel é investigado sobre o esquema de offshores criadas para remessas ao exterior de propinas relacionadas às fraudes na Petrobras. Entre os imóveis investigados, estão alguns que podem estar relacionados a familiares do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, como sua mulher, Giselda, e a cunhada, Marice afirmou o MPF.[3]
Ver também
editarReferências
- ↑ a b c d e Adriana Justi e Camila Bomfim (27 de janeiro de 2016). «PF deflagra nova fase da Lava Jato que mira apartamentos da OAS». G1 Paraná. Consultado em 22 de fevereiro de 2016
- ↑ «PF deflagra a 22ª fase da Lava Jato - Triplo X». Polícia Federal, Operação Lava Jato. 27 de janeiro de 2016. Consultado em 22 de fevereiro de 2016[ligação inativa]
- ↑ Ricardo Brandt (27 de janeiro de 2016). «Triplo X investiga 'todos os apartamentos' do Solaris, onde Lula teria tríplex». Estadão. Consultado em 22 de fevereiro de 2016