Pátria para Todos

partido político venezuelano
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O Pátria para Todos (em espanhol, Patria Para Todos) é um partido político venezuelano fundado em 24 de setembro de 1997 por políticos dissidentes do partido Causa Radical, dentre os quais destacaram-se Aristóbulo Istúriz, Pablo Medina e Alí Rodríguez Araque. Sua sede oficial fica na cidade de Libertador, localizada na região metropolitana de Caracas.

Pátria para Todos
Patria para Todos
Líder Rafael Uzcátegui
Presidente Ilenia Medina Carrasco
Fundação 27 de setembro de 1997 (27 anos)
Sede Libertador, Caracas,  Venezuela
Ideologia Socialismo democrático
Igualitarismo
Internacionalismo
Anti-imperialismo
Pluralismo político
Espectro político Esquerda
Afiliação nacional GPPSB
Afiliação internacional Foro de São Paulo
Assembleia Nacional da Venezuela
8 / 277
Parlamento do Mercosul
0 / 32
Governadores
0 / 23
Prefeitos
0 / 337
Cores      Azul
     Branco
Página oficial
http://www.pptoficial.org.ve/

Na eleição presidencial de 1998, o recém-criado partido apoiou a candidatura de Hugo Chávez à presidência da Venezuela, da qual sagrou-se vencedor por ampla maioria ao conquistar 3 673 685 votos, o que na época correspondeu a 56,20% dos votos válidos.[1]

PPT e o chavismo

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Durante os mandatos de Chávez entre 1999 e 2013, o partido apresentou uma divisão interna entre apoiadores e críticos da chamada Revolução Bolivariana, Mesmo assim, integrantes da ala governista contaram com a simpatia do chavismo e foram agraciados com ministérios. Em 2007, entretanto, a direção do PPT recusou-se a aceitar uma fusão com outros partidos de esquerda que deu origem ao atualmente majoritário Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) diante da convicção de seus dirigentes de que o partido deveria posicionar-se politicamente como terceira via entre o chavismo e a direita.

Cisão interna

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Após o falecimento de Hugo Chávez em 2013, vítima de câncer, uma nova eleição presidencial foi marcada para aquele ano e o candidato governista seria o então vice-presidente e atual presidente da Venezuela Nicolás Maduro. Com a decisão da cúpula do PPT em continuar a apoiar politicamente o chavismo ao invés de lançar candidatura própria para a eleição presidencial de 2013, alguns líderes partidários acabaram por deixar o partido e fundar 2 novos partidos dissidentes: o Movimento Pela Venezuela (MPV) e o Avanço Progressista (AP).

Referências

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