Paolo Maranca (Nápoles, 28 de fevereiro de 1938São Paulo, 19 de agosto de 2006) foi um ilustrador, desenhista, crítico de arte, pintor e jornalista ítalo-brasileiro.

Biografia

editar

Veio para o Brasil, com a família, ainda criança, no final da Segunda Grande Guerra, quando seu pai, engenheiro agrônomo da FAO, foi contratado para dirigir o complexo agro-industrial da Fazenda Amália de propriedade do Conde Francisco Matarazzo.

Estudou no Colégio São Luís e na Escola de Artesanato do MASP, com Waldemar da Costa e foi assistente de Clovis Graciano e Di Cavalcanti quando ambos tinham atelier no Edifício Três Leões, em São Paulo.

Em 1956 organizou em São Paulo a exposição do Retrato Moderno com obras de Tarsila do Amaral (1886 - 1973) , Mario Zanini (1907 - 1971), Bruno Giorgi (1905 - 1993), Anita Malfatti (1889 - 1964), Flávio de Carvalho (1899 - 1973), Marysia Portinari (1937), entre outros.

Em 1958 organizou a exposição da Pintura Paulista Contemporânea na Galeria Prestes Maia. A partir de 1956 iniciou suas atividades de crítico de arte e jornalista no jornal Fanfulla e posteriormente trabalhou nos Diários Associados, Crítica de São Paulo, Correio Paulistano, TV Excelsior, Ultima Hora, Folha da Tarde, O Hebreu e a revista Visão.

Foi Presidente da Associação de Críticos de Arte, APCA, em 1986/1987.

Foi Diretor de Arte do Centro Cultural São Paulo.

Foi um entusiasta incentivador da chamada “Escola Paulista”.


Ligações externas

editar
  • Itaú Cultural [1]
  • Sites com galeria de suas obras[2]
  • Mais informações sobre o artista: "A escola paulista de pintura" de Luzia Portinari Greggio, Ed. Piracema, São Paulo, 2006


  Este artigo sobre um(a) pintor(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.