Partido das Reformas Sociais
Partido das Reformas Sociais (PRS)[1] foi uma sigla partidária brasileira que disputou sob registro provisório as eleições do ano de 1990, sendo extinto logo em seguida.
Partido das Reformas Sociais | |
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Sigla | PRS |
Número eleitoral | 71 |
Fundação | 27 de março de 1990 |
Dissolução | 23 de abril de 1992 (2 anos) |
Ideologia | Liberalismo social Reformismo |
Cores | Vermelho |
Política do Brasil Partidos políticos Eleições |
Trajetória eleitoral
editarEmbora tivesse realizado as exigências da lei eleitoral, que obriga o partido a constituir diretórios em 9 estados, o PRS lançou candidaturas apenas em Minas Gerais, sendo criado exclusivamente para abrigar o ex-governador Hélio Garcia, que decidiu lançar sua candidatura a um novo mandato.
Com o partido integrando a coligação "Movimento Unidade Mineira" juntamente com PTB e PL, e tendo como vice na chapa o empresário Arlindo Porto, Hélio Garcia venceu o candidato Hélio Costa, do PRN (atual Agir), mesmo partido do então presidente Fernando Collor de Mello, nos 2 turnos, com 40% no primeiro turno e 51% no segundo. O PRS elegeu ainda 4 deputados federais (Israel Pinheiro Filho, José Aldo dos Santos, Roberto Brant e José Resende de Almeida).
Em 1992, o TSE indeferiu o pedido de registro definitivo do PRS, que só cumpriu as exigências somente em Minas Gerais, no Distrito Federal e em Pernambuco. Utilizava o número de registro 71.
Bibliografia
editarReferências
- ↑ Redação. «Partido das Reformas Sociais (PRS)». CPDOC FGV. Consultado em 19 de maio de 2016