Perseguição ao Falun Gong

perseguição chinesa ao movimento religioso

A perseguição ao Falun Gong se refere a uma campanha iniciada pelo governo da China contra praticantes do Falun Gong desde julho de 1999, com objetivo de eliminar a prática dentro da China.

A representante Ileana Ros-Lehtinen, que copatrocinou uma resolução do Congresso condenando a extração de órgãos de adeptos do Falun Gong, fala em um comício em Washington D.C.

De acordo com a Anistia Internacional, isto inclui propaganda enganosa,[1] um programa de reeducação, e também prisão, trabalho forçado, tortura física, e até pena de morte.[2]

Falun Gong foi criado por Li Hongzhi, e apresentado ao público em maio de 1992, em Changchun, Jilin.[3]

Seguido de um grande sucesso da prática na década de 1990, o Falun Gong foi banido em 22 de julho de 1999.[4][5][6][7]

Ver também

editar

Literatura

editar

Referências

editar
  1. Thomas Lum (25 de maio de 2006). «CRS Report for Congress: China and Falun Gong» (PDF). Congressional Research Service 
  2. «China: The crackdown on Falun Gong and other so-called "heretical organizations"». Amnesty International. 23 de março de 2000. Consultado em 17 de março de 2010. Arquivado do original em 11 de julho de 2003 
  3. «A Chronicle of Major Historic Events during the Introduction of Falun Dafa to the Public». Clearwisdom.net. Consultado em 31 de outubro de 2009 
  4. People's Daily Online, China Bans Falun Gong, 30 July 1999
  5. «Congressional-Executive commission on China, Annual Report 2008.» (PDF). Consultado em 16 de outubro de 2012. Arquivado do original (PDF) em 24 de novembro de 2008 
  6. «Falun Gong practitioner at risk of torture». Amnesty International. 15 de dezembro de 2010. Consultado em 25 de janeiro de 2012 
  7. «Falun Gong practitioners at risk of torture». Amnesty International. 31 de maio de 2012. Consultado em 1 de julho de 2012 

Ligações externas

editar
  Este artigo sobre religião é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.