Política de Uma China

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A Política de uma China (ou Política de uma China única) é o princípio segundo o qual existiria apenas uma China e que a China Popular, o Tibete, Hong Kong, Macau, Xinjiang e a China Nacional (Taiwan) são, todos, parte daquela China. Todos os países que desejem manter relações diplomáticas com a República Popular da China (RPC) são obrigados a reconhecer este princípio. O reconhecimento de que existe apenas uma China (embora sua definição não a limite à RPC) também é um pré-requisito estabelecido pela RPC para negociar com o governo da República da China (Taiwan).[1][2]

A Política de Uma China na prática:
  República Popular da China (RPC, China).
  República da China (RC, Taiwan).
  Países que somente reconhecem a RPC.
  Países que somente reconhecem a RC.
  Países que reconhecem a RPC e mantém relações informais com a RC.

Esta política também é conhecida como política de "Uma China - Dois Governos", que deixa explícito o princípio de que haveria apenas uma China, mas atualmente governada por dois sistemas diferentes.[3]

Ver também

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Referências

  1. Nationalist Era Policy - Exploring Chinese History
  2. The Taiwan Relations Act: The Next Twenty-Five Years - U.S. House of Representatives Committee Hearings
  3. Full text of Anti-Secession Law - People's Daily Online
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