Certa defesa do Estado argumenta que o homem é um "animal social", que deve viver em sociedade, e que individualistas e libertários creem na existência de "indivíduos atomizados" sem influenciar ou manter relação com seus semelhantes. No entanto, os libertários nunca celebraram indivíduos isolados como os átomos, pelo contrário, todos os libertários têm reconhecido a necessidade e as enormes vantagens da vida em sociedade, de participar na divisão social do trabalho. O grande equívoco cometido pelos defensores do Estado, incluídos os filósofos aristotélicos e tomistas clássicos, é saltar da necessidade da sociedade para a necessidade do Estado.