No Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero canídeo, subespécie do lobo, e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continenteasiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos.
É o nome genérico e popular de um animal carnívoro. As três espécies de chacal existentes são: chacal-dourado = Canis Aureus (norte da África e sudoeste da Ásia) • chacal-prateado = Canis Adustus (norte da África) • chacal-de-dorso-negro = Canis Mesomelas (norte da África e Oriente Médio). São caçadores, mas normalmente se alimentam de carcaças deixadas por outros animais.
Os coiotes são encontrados apenas na América do Norte e Central. Os coiotes geralmente vivem sós, mas podem se organizar em matilhas ocasionalmente. Coiotes vivem em média seis anos. A palavra coiote é de origem Nahuatl. Estes animais não têm dificuldade alguma de se acomodar em um determinado ambiente. Eles são encontrados particularmente nos desertos, nas florestas, montanhas, planícies e regiões de clima tropical.
É uma subespécie de lobo, assim como o cão doméstico, originária da Ásia e que se encontra atualmente em estado selvagem na Austrália e sudeste asiático. A origem dos dingos permanece incerta, mas crê-se que resultem de uma das primeiras domesticações do lobo. Os dingos apresentam pelo curto e amarelado. Ao contrário dos cães, os dingos só se reproduzem uma vez por ano, não ladram e têm dentes caninos mais desenvolvidos.
É o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo, originário do Pleistoceno Superior. O sequenciamento de DNA e estudos genéticos reafirmam que o lobo cinzento é ancestral do cão doméstico (Canis lupus familiaris), contudo alguns aspectos desta afirmação têm sido questionados recentemente.
É também conhecido como cão-selvagem-africano ou cão-caçador-africano é um canídeo típico da África. A espécie já foi comum em toda a África subsaariana (exceto em áreas de floresta tropical ou densa e zonas desérticas). A sua distribuição geográfica atual limita-se ao sul da África especialmente em Namíbia, Zimbábue, Zâmbia, Botswana, sul da África Oriental na Tanzânia e norte de Moçambique.
É também conhecido como raposa-do-deserto. A respeito do gênero, alguns biólogos afirmam que tais animais constituem a única espécie de raposas do gênero fennecus, muito embora outros afirmem que são apenas mais uma espécie do gênero vulpes. Seu habitat são as regiões desérticas, semidesérticas e montanhosas do norte da África e da Península Arábica.
É um animal mamífero e omnívoro. São vulpídeos de porte médio, caracterizados por um focinho comprido e uma cauda longa e peluda. Também apresentam como particularidade suas pupilas ovais, semelhantes às pupilas verticais dos felídeos. São caçadoras oportunistas e apanham suas presas vivas. A dieta da raposa é ampla, variada e inclui, além de pequenos mamíferos, répteis, anfíbios, insetos, aves, peixes, ovos e frutas silvestres.