Pseudis paradoxa
espécie de anfíbio
O sapo-paradoxal ou rã-paradoxal é um anfíbio que ocorre nos estados brasileiros do Amapá, Roraima e Maranhão, e nos países vizinhos Suriname e Trindade e Tobago.[1]
Rã-paradoxal Pseudis paradoxa | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Pseudis paradoxa (Linnaeus, 1758) |
Ela recebe esse nome por ter uma característica peculiar. Seu girino mede até 27 centímetros de comprimento, sendo o maior girino do mundo. Porém, ao passar pela metamorfose, o indivíduo diminui de tamanho, e o adulto mede pouco mais do que 4 cm.[2]
Pesquisas indicam que uma substância secretada por essa rã, chamada pseudin-2, pode ajudar a combater a diabetes tipo II.[3]
Referências
- ↑ a b Ariadne Angulo, Diego Baldo (2010). Pseudis paradoxa (em inglês). IUCN 2014. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2014. Página visitada em 29 de junho de 2014..
- ↑ «Secreções cutâneas de uma rã poderiam curar o diabetes tipo 2». Terra. 3 de março de 2008. Consultado em 29 de junho de 2014
- ↑ «A natureza contra a diabete». IstoÉ. 8 de março de 2014