Serú Girán foi uma banda de rock da Argentina, integrada por Charly García (teclados, sintetizadores, voz, guitarra e baixo), David Lebón (guitarra, voz, baixo e percussão), Pedro Aznar (baixo fretless, voz, guitarra, teclados), e Oscar Moro (bateria e percussão).[1][2]

Serú Girán
Serú Girán
Serú Girán em 1978
Informações gerais
Origem Buenos Aires
País Argentina
Gênero(s)
Período em atividade 19781982
19921993
Gravadora(s) Music Hall Records
SG Discos
Sony Music
Afiliação(ões) La Máquina de Hacer Pájaros
Sui Generis
Pescado Rabioso
Spinetta Jade
Billy Bond and the Jets
Integrantes Charly García (teclados e voz)
David Lebón (guitarras e voz)
Pedro Aznar (baixo e voz)
Oscar Moro (bateria)

O grupo musical, formado em Búzios (Rio de Janeiro) em 1978 por Charly García, tornou-se uma referência cultural contra a ditadura argentina.

Durante quatro anos seguidos, de 1978 a 1981, Serú Girán foi escolhido como o melhor grupo de rock do país, a ponto de seus integrantes serem chamados de "Beatles argentinos". Charly García tinha uma formação de música clássica, e desde criança demonstrou ser um excepcional pianista, David Lebón mesclava rock e blues, Pedro Aznar tinha formação de jazz misturado com música brasileira e, Oscar Moro, era o baterista que tinha passagens por grandes bandas do país como Los Gatos.

A combinação de diversos estilos musicais foi a principal característica do Serú Girán, tanto que boa parte da crítica musical considera como a maior banda de rock argentina de todos os tempos. Desta forma, a banda criou um estilo único de retratar e criar diversos tipos de temas, como músicas românticas: “Seminare”, “Si me das tu amor”, “A cada hombre”, “A cada mujer”, “Eiti Leda”; música de protesto: “La grasa de las capitales”, “Canción de Alice en el país”, “Noche de perros”, “Desarma y Sangra”, “Autos jets aviones e barcos”; músicas satíricas: “José Mercado”, “Encuentro con el diablo”; música sobre solidão: “Viernes 3am”, “Llorando en el espejo”; músicas nostálgicas: “A los jovens de ayer”, “Mientras miro las nuevas olas”; música sobre cultura: “Cinema Verité”, “Perro Andaluz”, “Frequencia Modulada”, “Canción de Hollywood”, entre outras.

Discografia

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Álbuns de estúdio

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  • Serú Girán (1978)
  • La grasa de las capitales (1979)
  • Bicicleta (1980)
  • Peperina (1981)
  • Serú '92 (1992)

Álbuns ao vivo

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  • No llores por mí, Argentina (1982)
  • En vivo I (1993)
  • En vivo II (1993)
  • Yo no quiero volverme tan loco (2000)

Compilações

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  • Oro (Serú Giran) (1995)
  • El álbum (1996)
  • Viernes 3 a.m (2000)

Ver também

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Referências

  1. Editorial (8 de abril de 2013). «Seis cosas que no sabías de Serú Girán». Rolling Stone (em espanhol). Consultado em 15 de junho de 2017 
  2. Montoya, Matías (2017). «Serú Girán, la belleza transformada en canción». Negro White (em espanhol). Consultado em 15 de junho de 2017 

Ligações externas

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