Shatar, também conhecido por xadrez mongol, é uma variante do xadrez ocidental. Acredita-se que seja um derivado direto do jogo "Chaturanga".

  • No oriente, ao contrário do ocidente, é comum que cada país tenha uma variante de xadrez nacional. Por exemplo:
Shatar de marfim montado no Museu Nacional de Hulun Buir

Regras

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Os peões movem-se como no xadrez tradicional, mas somente o peão que está à frente da rainha pode dar o passo duplo na saída.

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  • Bispo e Torre movem-se como no xadrez tradicional.
  • A Rainha move-se como a torre, mas também pode mover uma casa na diagonal.
  • Caso o Rei chegue ao lado oposto ocorre o empate.
  • Não se pode dar cheque mate com o Cavalo.
  • Cada cheque recebe um nome próprio. Com: Rainha, Torre, ou Cavalo; chama-se Shak. Com Bispo chama-se: Tuk. Com: Peão chama-se Zod.
  • Não se pode dar cheque mate (Mat) sem dar shak antes.

As peça possuem nomes diferentes dos habituais e cada exército se distingue dos demais não pela cor das peças, pois estas são totalmente elaboradas e coloridas, mas pela cor da base paralelipipédica sob elas.

Rei: Nojon ( príncipe, chefe )

Rainha: Bers ( pantera do gelo )

Bispo: Temee ( camelo )

Cavalo: Mor ( cavalo )

Torre: Tereg ( carro )

Peão: Xuu ( criança )

Os peões só podem ser promovidos a Rainha.

O objetivo do jogo é dar o xeque-mate no rei oponente. Não é permitido deixar o rei oponente sem possibilidade de movimentar-se, sem estar em estado de cheque.

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