Taboleiro Grande
Taboleiro Grande[nota 1] é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte.
Taboleiro Grande
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Município do Brasil | |
Rua Augusto Gomes de Paiva, importante logradouro municipal | |
Hino | |
Gentílico | taboleirense |
Localização | |
Localização de Taboleiro Grande no Rio Grande do Norte | |
Localização de Taboleiro Grande no Brasil | |
Mapa de Taboleiro Grande | |
Coordenadas | 5° 55′ 48″ S, 38° 02′ 42″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Rio Grande do Norte |
Municípios limítrofes | Norte: Rodolfo Fernandes e Itaú Sul: Portalegre e Francisco Dantas Leste: Riacho da Cruz Oeste: Rodolfo Fernandes, São Francisco do Oeste e Francisco Dantas |
Distância até a capital | 369 km |
História | |
Emancipação | 26 de dezembro de 1963 (61 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Maria Tarcia Ribeiro da Silva (Tarcinha) (PSD, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [1] | 124,093 km² |
População total (estimativa IBGE/2017[1]) | 2 566 hab. |
• Posição | RN: 162º |
Densidade | 20,7 hab./km² |
Clima | Semiárido |
Altitude | 139 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[2]) | 0,612 — médio |
• Posição | RN: 70º |
PIB (IBGE/2014[3]) | R$ 20 572 mil |
PIB per capita (IBGE/2014[3]) | R$ 8 248,47 |
Sítio | www.taboleirogrande.rn.gov.br (Prefeitura) |
História
editarAté o século XVIII, a região do atual município de Taboleiro Grande era habitada por indígenas, cuja economia era voltada à pecuária. Através de um documento, a "Data dos Marcos", foi concedida a primeira sesmaria ao sargento-mor Bento Fernandes de Lima, datada de 12 de agosto de 1733, originando uma grande propriedade rural.[4][5]
Mas a fundação da cidade é atribuída a Raimundo Pereira de Araújo, que no século XIX ergueu a primeira residência que daria origem ao povoado de Taboleiro Grande. O povoado começou a crescer, ainda que lentamente, até que, na década de 1920, começou a ser construída uma capela, dedicada a São Sebastião, que seria concluída em 1930. Posteriormente o povoado foi contemplado com a construção de um cemitério e de um mercado público.[4][5]
Inicialmente subordinado a Portalegre, o povoado de Taboleiro Grande tornou-se um distrito de Rodolfo Fernandes, após este ser desmembrado e elevado à categoria de município através da lei estadual 2 763, de 10 de maio de 1962. Somente em 26 de dezembro de 1963, através da lei estadual 3 020, Taboleiro Grande desmembra-se de Rodolfo Fernandes e se torna um novo município do Rio Grande do Norte, tendo como primeiro prefeito Manoel Inácio de Freitas, nomeado interinamente pelo governador Aluízio Alves.[4][5]
A instalação oficial do novo município se deu em 1° de janeiro de 1964. No dia 15 de novembro do mesmo ano, ocorreu a primeira eleição municipal, sendo Francisco Queiroz Porto eleito o primeiro prefeito constitucional.[4][5]
Geografia
editarDe acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vigente desde 2017,[6] Taboleiro Grande está situado na região geográfica imediata de Pau dos Ferros, dentro da região geográfica intermediária de Mossoró.[7] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte da microrregião de Pau dos Ferros, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Oeste Potiguar.[8] Ocupa uma área de 124,093 km²[1] (0,235% do território estadual) e se limita a norte com Rodolfo Fernandes e Itaú, a sul Portalegre e Francisco Dantas, a leste Riacho da Cruz e Itaú e a oeste Rodolfo Fernandes, São Francisco do Oeste e Francisco Dantas.[9] Taboleiro Grande está distante 369 quilômetros de Natal, capital estadual,[10] e 2 076 quilômetros de Brasília, capital federal.[11]
O relevo é constituído pela Depressão Sertaneja-São Francisco, que abrange terrenos baixos de transição entre a Chapada do Apodi e o Planalto da Borborema. Taboleiro Grande está situado em área de abrangência de rochas metamórficas que formam o embasamento cristalino, formadas durante o período Pré-Cambriano médio, com idade entre um bilhão e 2,5 bilhões de anos. Todo o território municipal está localizado na bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró, sendo cortado por este rio e também pelos riachos Cipó e Estrela. O maior reservatório é o açude Cajá, com capacidade para represar 942 480 metros cúbicos (m³).[9]
Maiores acumulados de precipitação em 24 horas registrados em Taboleiro Grande por meses (EMPARN)[12] | |||||
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Mês | Acumulado | Data | Mês | Acumulado | Data |
Janeiro | 132,1 mm | 22/01/2004 | Julho | 67,3 mm | 05/07/1989 |
Fevereiro | 134,7 mm | 09/02/1945 | Agosto | 77,4 mm | 16/08/1972 |
Março | 171,6 mm | 28/03/2023 | Setembro | 19,3 mm | 17/09/1974 |
Abril | 163 mm | 08/04/1967 | Outubro | 42,3 mm | 15/10/1976 |
Maio | 06/05/2008 | Novembro | 115 mm | 04/11/2013 | |
Junho | 85,6 mm | 24/06/1988 | Dezembro | 99 mm | 22/12/1943 |
Período: 1933-presente |
Predominam os luvissolos ou solos bruno não cálcicos, pedregosos e típicos de áreas de relevo ondulado, com boa drenagem, médio a altamente fértil e com textura formada por areia ou argila. Há também, em porções menores, os latossolos vermelho amarelos, os litossolos e os solos podzólicos vermelho amarelos equivalente eutróficos.[9][13] Esses solos são cobertos pela caatinga hiperxerófila, vegetação com espécies de pequeno porte, sem folhas na estação seca, típica do sertão. Entre as espécies mais encontradas estão o facheiro (Pilosocereus pachycladus), o faveleiro (Cnidoscolus quercifolius), a jurema-preta (Mimosa hostilis benth), o marmeleiro (Cydonia oblonga), o mufumbo (Combretum leprosum) e o xique-xique (Pilosocereus polygonus), além dos cactos.[9]
O clima é semiárido quente (do tipo Bsh na classificação climática de Köppen-Geiger),[9] com chuvas concentradas entre fevereiro e maio. Segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), desde 1933 o maior acumulado de precipitação em 24 horas em Taboleiro Grande atingiu 171,6 mm em 28 de março de 2023, superando os 163 mm registrados em 8 de abril de 1967 e em 6 de maio de 2008. O recorde de mês mais chuvoso da série histórica pertence a março de 1947, com 636,1 mm.[12] Desde setembro de 2019, quando entrou em operação uma estação meteorológica automática da EMPARN no município, a menor temperatura registrada em Taboleiro Grande foi de 19,5 °C nos dias 29 de julho de 2020, 12 de agosto de 2020 e 22 de junho de 2022, e a maior alcançou 38,8 °C em 25 de outubro de 2021, seguido por 38,7 °C em 3 de dezembro de 2019.[14]
Dados climatológicos para Taboleiro Grande | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima recorde (°C) | 38 | 37,8 | 36,8 | 34,9 | 33,5 | 34,7 | 37 | 36,6 | 37,6 | 38,8 | 38,6 | 38,7 | 38,8 |
Temperatura mínima recorde (°C) | 21,1 | 21,8 | 21 | 21,4 | 21,1 | 19,5 | 19,5 | 19,5 | 20,7 | 21 | 22,6 | 22,4 | 19,5 |
Precipitação (mm) | 64,6 | 109 | 218,8 | 178,1 | 99,7 | 39,9 | 18,1 | 5,8 | 1,6 | 3,4 | 4,7 | 21 | 764,7 |
Fonte: EMPARN (médias de precipitação: 1933-2017; recordes de temperatura: 05/09/2019-presente)[12][14] |
Demografia
editarCrescimento populacional | |||
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Censo | Pop. | %± | |
1970 | 1 719 | — | |
1980 | 1 743 | 1,4% | |
1991 | 2 071 | 18,8% | |
2000 | 2 029 | −2,0% | |
2010 | 2 317 | 14,2% | |
Est. 2021 | 2 606 | [1] | |
Fonte: CNM/IBGE[15] |
A população de Taboleiro Grande no censo demográfico de 2010 era de 2 317 habitantes, com uma taxa média anual de crescimento de 1,34% em relação ao censo de 2000,[2] sendo o sexto município menos populoso do Rio Grande do Norte, apresentando uma densidade populacional de 37,02 hab./km².[1] De acordo com o mesmo censo, 81,44% dos habitantes viviam na zona urbana e 18,56% na zona rural. Ao mesmo tempo, 50,84% da população eram do sexo masculino e 49,16% do sexo feminino, tendo uma razão de sexo de aproximadamente 103 homens para cada cem mulheres.[2][16] Quanto à faixa etária, 66,34% da população tinham entre 15 e 64 anos, 26,24% menos de quinze anos e 7,42% 65 anos ou mais.[2]
Ainda segundo o mesmo censo, a população de Taboleiro Grande era formada por católicos apostólicos romanos (81,29%) e protestantes (13,25%), além dos sem religião (5,46%).[17] O município tem como padroeiro São Sebastião e pertence à Área Pastoral de São Francisco de Assis, subordinada à Diocese de Mossoró, com sede em São Francisco do Oeste e criada em 16 de abril de 2017, desmembrada da paróquia de Portalegre.[18] Há também alguns credos protestantes ou reformados, entre as quais a Assembleia de Deus e a Congregação Cristã, dentre outras.[17]
Conforme pesquisa de autodeclaração do mesmo censo, a população era composta por brancos (53,05%), pardos (37,27%), pretos (9,59%) e amarelos (0,09%).[19] Todos os habitantes eram brasileiros natos[20] dos quais 73,93% naturais do município.[21] Dentre os naturais de outras unidades da federação, o estado do Ceará tinha o maior percentual de residentes (2,71%), seguido pela Paraíba (2,11%) e por Minas Gerais (0,48%).[22]
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) do município é considerado médio, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Segundo dados do relatório de 2010, divulgados em 2013, seu valor era 0,612, estando na 70ª posição a nível estadual (em 167 municípios) e na 3 866ª a nível federal (de 5 565 municípios). Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é 0,792, o valor do índice de renda é 0,570 e o de educação 0,507.[2] No período de 2000 a 2010, o índice de Gini reduziu de 0,64 para 0,5 e a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até R$ 140 caiu 20,3%. Em 2010, 62,2% da população vivia acima da linha de pobreza, 22% entre as linhas de indigência e de pobreza e 15,8% abaixo da linha de indigência. No mesmo ano, os 20% mais ricos eram responsáveis por 52,8% no rendimento total municipal, valor pouco mais de treze vezes maior que a dos 20% mais pobres, de apenas 4%.[2][23]
Política
editarA administração municipal se dá através dos poderes executivo e legislativo,[24] o primeiro é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários.[24] O poder legislativo, por sua vez, é constituído pela câmara municipal,[24] localizada no Palácio Antonio Alves de Souza e composta por nove vereadores. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias).[24]
Existem ainda alguns conselhos municipais em atividade: assistência social, direito da criança e do adolescente, educação escolar, FUNDEB e tutelar.[9] O município se rege por sua lei orgânica, promulgada em abril de 1990,[9] e é um dos termos judiciários da comarca de Portalegre.[25] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, Taboleiro Grande pertence à 63ª zona eleitoral do Rio Grande do Norte e possuía, em dezembro de 2021, 2 349 eleitores, o que representa 0,1% do eleitorado estadual.[26]
Economia
editarSegundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município de Taboleiro Grande de 2014 era de R$ 20 572 mil, dos quais 13 286 mil da administração pública, R$ 4 084 mil do setor de serviços, R$ 1 112 mil da arrecadação de impostos, R$ 1 062 mil do setor primário (agricultura e pecuária) e R$ 1 028 mil da indústria. O PIB per capita era de R$ 8 248,47.[3]
Na lavoura temporária de 2015 foram produzidos cana-de-açúcar (40 t) e feijão (9 t),[27] e na lavoura permanente coco-da-baía (quatro mil frutos), banana (60 t), manga (21 t), goiaba (6 t) e castanha de caju (2 t).[28] Na pecuária, o município possuía um rebanho de 3 500 galináceos (frangos, galinhas, galos e pintinhos), 3 450 ovinos, dois mil bovinos, mil suínos, 750 caprinos e setenta equinos. Ainda na pecuária também foram produzidos 285 mil litros de leite de 500 vacas ordenhadas, seis mil dúzias de ovos de galinha e 150 quilos de mel de abelha.[29]
Em 2010, considerando-se a população municipal com idade igual ou superior a dezoito anos, 52,3% eram economicamente ativos ocupados, 40,4% inativos e 7,3% ativos desocupados. Ainda no mesmo ano, levando-se em conta a população ativa ocupada na mesma faixa etária, 39,85% trabalhavam na agropecuária, 33,8% nos serviços, 13,21% em indústrias de transformação, 3,46% na utilidade pública, 3,37% no comércio e 2,52% na construção civil.[2]
Infraestrutura
editarO serviço de abastecimento de água do município é feito pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN).[30][31] A empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica é a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN).[32] A voltagem da rede é de 220 volts.[33] O código de área (DDD) é 084[34] e o Código de Endereçamento Postal (CEP) varia na faixa de 59840-000 a 59854-999.[35] Em 2010, o município possuía 63,92% de seus domicílios com água canalizada[36] e 98,73% com eletricidade,[37] além de 81,58% com coleta de lixo.[38] Ao mesmo tempo, 75,26% tinham somente telefone celular, 5,14% celular e fixo, 0,69% apenas telefone fixo e 18,9% não possuíam nenhum.[39]
A frota municipal em 2016 era de 389 motocicletas, 145 automóveis, 57 motonetas, 41 caminhonetes, oito camionetas, sete caminhões, seis micro-ônibus, três ônibus e um caminhão trator, além de sete em outras categorias, totalizando 664 veículos.[40] O município é cortado pela rodovia estadual RN-071, que se cruza com rodovia federal BR-405 e dá acesso à cidade.[41]
Saúde
editarA rede de saúde de Taboleiro Grande dispunha, em 2009, de três estabelecimentos, todos públicos e municipais, com um total de dezesseis leitos para internação.[42] Em abril de 2010, a rede profissional de saúde era constituída por onze auxiliares de enfermagem, quatro médicos (dois clínicos gerais, um radiologista e um médico de família), dois cirurgiões-dentistas, um nutricionista, um fonoaudiólogo, um fisioterapeuta, um farmacêutico e um enfermeiro, totalizando 21 profissionais.[43] Segundo dados do Ministério da Saúde foram notificados 262 casos de dengue e três de leishmaniose em Taboleiro Grande entre os anos de 2001 e 2012 e, no período de 1990 a 2015, foi registrado um caso de AIDS.[44]
Em 2010, a expectativa de vida era de 72,51 anos, sendo a taxa de fecundidade de 2,9 filhos por mulher e a taxa de mortalidade infantil até um ano de idade de 19,8 por mil nascidos vivos (21,2 até cinco anos).[2] No mesmo ano, 100% das crianças menores de um ano de idade estavam em dia com a carteira de vacinação[45] e, das crianças do município com idade inferior a dois anos pesadas pelo Programa Saúde da Família, 3,9% estavam desnutridas.[23] O município pertence à VI Regional de Saúde Pública (VI URSAP) do Rio Grande do Norte, sediada em Pau dos Ferros.[46]
Educação
editarIDEB de Taboleiro Grande[47] | ||||||
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Ano | Anos iniciais |
Anos finais | ||||
2007 | 4,4 | 3,8 | ||||
2009 | 3,1 | 3,3 | ||||
2011 | 3,6 | 3,6 | ||||
2013 | 4 | - | ||||
2015 | 4 | - |
Taboleiro Grande possuía uma expectativa média de 10,36 anos de estudos em 2010, valor acima da média estadual (9,54 anos),[2] ao passo que a taxa de alfabetização da população acima dos dez anos indicada pelo último censo demográfico do mesmo ano foi de 78,5% (85,4% para as mulheres e 71,6% para os homens).[48] As taxas de conclusão dos ensinos fundamental (jovens de 15 a 17 anos) e médio (18 a 24 anos) eram de 40,1% e 37,4%, respectivamente.[47]
O percentual de crianças de cinco a seis anos na escola era de 96,31% e de onze a treze anos cursando o fundamental de 86,86%. Entre os adolescentes, a proporção na faixa de quinze a dezessete anos com fundamental completo era de 40,69% e dezoito a vinte anos com ensino médio completo de apenas 33,86%.[2] Considerando-se o nível de instrução da população igual ou superior a dez anos, 70,79% não tinham instrução e ensino fundamental incompleto, 10,49% fundamental completo e ensino médio incompleto, 16,31% médio completo e superior incompleto, 2,21% ensino superior completo e 0,2% sem nível de instrução determinado.[49]
Em 2015, as distorções idade-série ou defasagens entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com idades superiores às recomendadas, eram de 21,9% e 45,6% nos anos iniciais e finais, respectivamente, chegando a 46,2% no ensino médio.[47] No mesmo ano o município possuía uma escolas de ensino fundamental (com 21 docentes), uma do pré-escolar (três docentes) e uma de ensino médio (sete docentes), com um total de 503 matrículas.[50]
Notas e referências
Notas
- ↑ Pelas normas ortográficas em vigor, o nome desta cidade deveria ser grafado com u (Tabuleiro Grande).
Referências
- ↑ a b c d e IBGE. «Taboleiro Grande». Consultado em 28 de maio de 2017
- ↑ a b c d e f g h i j Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). «Taboleiro Grande, RN». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Consultado em 21 de junho de 2017
- ↑ a b c IBGE. «Produto Interno Bruto dos Municípios». Consultado em 22 de junho de 2017
- ↑ a b c d e «HISTÓRIA DA CIDADE». Consultado em 22 de junho de 2017. Cópia arquivada em 13 de março de 2017
- ↑ a b c d IBGE. «Histórico». Consultado em 22 de junho de 2017
- ↑ IBGE (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 25 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2017
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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- ↑ IBGE (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 44–45. Consultado em 17 de novembro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 25 de setembro de 2017
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