Tatu-canastra

(Redirecionado de Tatu canastra)

O tatu-canastra (Priodontes maximus), também conhecido como canastra e tatuaçu,[2] é a maior espécie viva de tatu (embora seus parentes extintos, os gliptodontes, fossem muito maiores). Vive na América do Sul cisandina, estendendo-se até o norte da Argentina.[3][4] Esta espécie é considerada vulnerável à extinção,[5] sobretudo pela caça e perda de seu habitat.[6] Chega a medir mais de um metro de comprimento.[7][2] Os tatus-canastra têm o corpo coberto por poucos pelos e patas anteriores dotadas de garras enormes, que auxiliam na escavação de buracos. Se alimentam de cupins, formigas e ocasionalmente insetos, aranhas, minhocas, larvas, cobras e carniça.[6][8]

Como ler uma infocaixa de taxonomiaTatu-canastra
Tatu-canastra em cativeiro em Villavicencio, Colômbia
Tatu-canastra em cativeiro em Villavicencio, Colômbia
Ossos de tatu-canastra e de tatu-peba
Ossos de tatu-canastra e de tatu-peba
Estado de conservação
Espécie vulnerável
Vulnerável (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Superordem: Xenarthra
Ordem: Cingulata
Família: Clamiforídeos
Género: Priodontes
Scott, 1903
Espécie: P. maximus
Nome binomial
Priodontes maximus
(Kerr, 1792)
Distribuição geográfica
Distribuição do tatu-canastra
Distribuição do tatu-canastra

Etimologia

editar

Seus nomes comuns advêm do tupi: tatu de tatú;[9][10] tatuaçu de tatu-wasú, que sinifica "tatu grande" (lit. "tatu-grande").[11][12]

Descrição

editar

O tatu-canastra é a maior espécie viva de tatu, com 11 a 13 bandas articuladas protegendo o corpo e mais três ou quatro no pescoço.[4][13] Seu corpo é marrom escuro, com uma faixa amarelada mais clara correndo ao longo dos lados e uma cabeça pálida, amarelo-esbranquiçada. Tem cerca de 80 a 100 dentes, mais do que qualquer outro mamífero terrestre. Os dentes são todos semelhantes na aparência, sendo pré-molares e molares reduzidos, crescem constantemente ao longo da vida e carecem de esmalte.[8] Também possui garras dianteiras extremamente longas,[13][14] incluindo uma terceira garra em forma de foice de até 22 centímetros (8,7 polegadas) de comprimento,[14] que são proporcionalmente as maiores de qualquer mamífero vivo. A cauda é coberta por pequenas escamas arredondadas e não possui placas ósseas pesadas que cobrem a parte superior do corpo e o topo da cabeça. O animal é quase inteiramente desprovido de pelos, com apenas alguns de cor bege projetando-se entre as escamas.[8]

Os tatus-canastra pesam normalmente cerca de 18,7-32,5 quilos (41-72 libras) quando totalmente crescidos, no entanto, um espécime de 54 quilos (119 libras) foi pesado na natureza e os espécimes em cativeiro pesaram até 80 quilos (180 libras).[15][16][17] Apesar de não haver medidas padrão para as diferentes taxas etárias,[18] o comprimento típico da espécie é de 75–100 centímetros (30–39 polegadas), Com a cauda adicionando outros 50 centímetros (20 polegadas).[4] á dimorfismo sexual significativo entre machos e fêmeas, um estudo encontrou média de 44,4 kg e 155,9 cm para os machos e 28 kg e 137,74 cm para as fêmeas, com as medidas de comprimento contando as caudas.[7]

Distribuição e habitat

editar

Os tatus-canastra são encontrados em grande parte do norte da América do Sul, a leste dos Andes, exceto no leste do Brasil e no Paraguai. No sul, alcançam as províncias mais ao norte da Argentina, incluindo Salta, Formosa, Chaco e Santiago del Estero. Não há subespécies geográficas reconhecidas. Habitam principalmente habitats abertos[19][7], com pastagens de cerrado cobrindo cerca de 25% de sua distribuição,[7] mas também podem ser encontrados em florestas de várzea.[8]

Biologia e comportamento

editar

Os tatus-canastra são solitários e noturnos, passando o dia em tocas.[4] Também se enterram para escapar de predadores, sendo incapazes de rolar completamente em uma bola protetora.[20] Em comparação com as de outros tatus, suas tocas são incomumente grandes, com entradas medindo em média 43 centímetros (17 polegadas) De largura e normalmente abrindo para o oeste.[21] Tanto machos quanto fêmeas cavam novas tocas com frequência, mas os machos o fazem com mais frequência.[22] Possuem territórios de aproximadamente 10 km² que normalmente não se sobrepõem,[7] Se movem de maneira aparentemente errática dentro de seus territórios.[23]

Usam suas grandes garras dianteiras para cavar em busca de presas e abrir cupinzeiros. A dieta é composta principalmente de cupins, embora formigas, vermes, aranhas e outros invertebrados também sejam consumidos.[4]

O estilo de vida subterrâneo e crepuscular da espécie dificulta o estudo tanto na natureza[24] quanto em cativeiro,[24] portanto, pouco se sabe sobre sua ecologia natural e comportamento.[25] Um estudo de longo prazo da espécie iniciado em 2003 na Amazônia peruana, dezenas de outras espécies de mamíferos, répteis e aves foram encontradas usando as tocas de tatus-canastra no mesmo dia, incluindo o raro cachorro-do-mato-de-orelhas-curtas (Atelocynus microtis).[26] As tocas formam um microbioma temporário, pois apresentam maior cobertura de matéria orgânica no solo, ar mais úmido e menor amplitude térmica do que o ambiente em volta,[27] além de possuírem papel na proliferação de patógenos entre os que as frequentam.[28] Por causa disso, a espécie é considerada um engenheiro de habitat, e sua extinção local pode ter efeitos em cascata na comunidade de mamíferos ao empobrecer o habitat fossorial.[26][28] Além disso, o tatu-canastra já foi a chave para controlar as populações de cortadores de folhas que poderiam destruir plantações, mas também podem danificar as próprias plantações ao cavar o solo.[29]

As tatus-canastra fêmeas têm duas tetas e um período de gestação de cerca de cinco meses. As evidências apontam que dão à luz apenas uma vez a cada três anos.[30] Pouco se sabe com certeza sobre sua história de vida, embora se pense que os jovens são desmamados por volta dos sete a oito meses de idade, e que a mãe forrageia em horário diferente do pico de atividade[31] e sela periodicamente a entrada de tocas contendo filhotes mais jovens, provavelmente para protegê-los de predadores. Embora nunca tenham sido criados em cativeiro, estimou-se que um tatu-canastra nascido na natureza no Zoológico de San Antonio tinha cerca de dezesseis anos quando morreu,[8] e há estimativas de que possam passar dos vinte.[32]

Conservação

editar
 
Recinto do tatu-canastra no Bioparque Los Ocarros de Villavicencio, Colômbia

Caçado em toda a sua distribuição geográfica, um único tatu-canastra fornece grande quantidade de carne e é a principal fonte de proteína para alguns povos indígenas. Além disso, tatus-canastra vivos são frequentemente capturados para comércio no mercado negro e, invariavelmente, morrem durante o transporte ou em cativeiro. Apesar da ampla variedade desta espécie, é localmente rara. Isso é ainda mais exacerbado pela perda de habitat resultante do desmatamento.[1] As estimativas atuais indicam que pode ter sofrido um preocupante declínio populacional de 30% a 50% nas últimas três décadas. Sem intervenção, é provável que essa tendência continue.[33]

No Brasil, em 2005, o tatu-canastra foi listado como criticamente em perigo na Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo;[34] em 2007, como vulnerável na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[35] em 2010, como em perigo na Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais;[36] em 2014, como em perigo no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção no Estado de São Paulo,[37] onde já está localmente extinto em muitas áreas onde há registros da espécie,[38] e como vulnerável na Portaria MMA N.º 444 de 17 de dezembro de 2014;[39] em 2017, como em perigo na Lista Oficial das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado da Bahia;[40] e em 2018, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[41][42]

O tatu-canastra foi classificado como vulnerável na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN / IUCN) em 2002,[1] e está listado no Apêndice I (ameaçado de extinção) da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção.[43] É protegido por lei na Colômbia, Guiana, Brasil, Argentina, Paraguai, Suriname e Peru,[24][44] e o comércio internacional é proibido por sua listagem no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES).[33] Instituições privadas como Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS) também fazem parte do esforço para a conservação da espécie.[45] No entanto, a caça para alimentos e venda no mercado negro continua a ocorrer.[33] Algumas populações ocorrem em reservas protegidas, incluindo o Parque das Emas no Brasil,[19] o parque nacional El Impenetrable na Argentina[46] e a Reserva Natural do Suriname Central, um enorme sítio de 1,6 milhão de hectares de floresta tropical intocada administrado pela Conservation International.[47]

Referências

  1. a b c Anacleto, T. C. S.; Miranda, F.; Medri, I.; Cuellar, E.; Abba, A. M.; Superina, M. (2014). «Giant Armadillo - Priodontes maximus». Lista Vermelha da IUCN. União Internacional para Conservação da Natureza (UICN). p. e.T18144A47442343. doi:10.2305/IUCN.UK.2014-1.RLTS.T18144A47442343.en. Consultado em 17 de julho de 2021 
  2. a b «Tatu-canastra». Michaelis. Consultado em 27 de abril de 2022 
  3. Gardner, A.L. (2005). «Priodontes maximus». In: Wilson, D.E.; Reeder, D.M. Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference 3rd ed. Baltimore, Marilândia: Imprensa da Universidade Johns Hopkins. p. 98. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494 
  4. a b c d e Burnie, D.; Wilson, D. E. (2005). Animal: The Definitive Visual Guide to the World's Wildlife. Londres: Dorling Kindersley. ISBN 0789477645 
  5. IUCN (3 de outubro de 2013). «Priodontes maximus: Anacleto, T.C.S., Miranda, F., Medri, I., Cuellar, E., Abba, A.M. & Superina, M.: The IUCN Red List of Threatened Species 2014: e.T18144A47442343» (em inglês). doi:10.2305/iucn.uk.2014-1.rlts.t18144a47442343.en. Consultado em 6 de setembro de 2024 
  6. a b Chiarello, Adriano Garcia; Röhe, Fábio; Miranda, Flávia Regina; Mourão, Guilherme de Miranda; Silva, Kena Ferrari Moreira da; Vaz, Sérgio Maia; Anacleto, Teresa Cristina da Silveira. «Mamíferos - Priodontes maximus - Tatu-canastra - Avaliação do Risco de Extinção de Priodontes maximus (Kerr, 1792) no Brasil». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) 
  7. a b c d e Silveira, L.; et al. (dezembro de 2009). «Ecology of the giant armadillo (Priodontes maximus) in the grasslands of central Brazil». Edentata. 8, 9, & 10: 25–34. doi:10.1896/020.010.0112 
  8. a b c d e Carter, T.S.; Superina, M.; Leslie, D.M. Jr. (agosto de 2016). «Priodontes maximus (Cingulata: Chlamyphoridae)» (PDF). Mammalian Species. 48 (932): 21–34. doi:10.1093/mspecies/sew002 
  9. «Tatu». Michaelis. Consultado em 27 de abril de 2022 
  10. Papavero, Nelson; Teixeira, Dante Martins (2014). Zoonímia Tupi nos Escritos Quinhentistas Europeus (PDF). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), Universidade de São Paulo (USP). p. 199. Consultado em 27 de abril de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 17 de julho de 2021 
  11. Grande Dicionário Houaiss, verbete Tatuaçu
  12. «Tatuaçu». Michaelis. Consultado em 27 de abril de 2022 
  13. a b Macdonald, D. (2001). The Encyclopedia of Mammals. Oxônia: Imprensa da Universidade de Oxônia 
  14. a b Eisenberg, J.; Redford, K. (1999). Animals of the Neotropics: The Central Neotripics. Vol. 3: Ecuador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago e Londres: Imprensa da Universidade de Chicago 
  15. Giant Armadillo Arquivado em 2014-12-06 no Wayback Machine, Arkive
  16. «Armadillos, Armadillo Pictures, Armadillo Facts». National Geographic. Cópia arquivada em 23 de março de 2022 
  17. «Giant armadillo Priodontes maximus (Kerr, 1792)» (PDF). faunaparaguay.com. Cópia arquivada (PDF) em 13 de março de 2022 
  18. Desbiez, Arnaud Leonard Jean; Massocato, Gabriel Favero; Kluyber, Danilo; Luba, Camila Do Nascimento; Attias, Nina (1 de março de 2019). «How giant are giant armadillos? The morphometry of giant armadillos (Priodontes maximus Kerr, 1792) in the Pantanal of Brazil». Mammalian Biology: 9–14. ISSN 1616-5047. doi:10.1016/j.mambio.2018.12.007. Consultado em 7 de outubro de 2024 
  19. a b «Center of Conservation». Universidade de Washington. Cópia arquivada em 5 de dezembro de 2013 
  20. «Giant Armadillo». Armadillo Online. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2013 
  21. Ceresoli, N.; Fernandez-Duque, E. (dezembro de 2012). «Size and orientation of giant armadillo burrow entrances (Priodontes maximus) in western Formosa Province, Argentina». Edentata. 13: 66–68. doi:10.5537/020.013.0109. hdl:11336/101662 
  22. NOSS, Andrew; PEÑA, Romoaldo; RUMIZ, Damian (Janeiro de 2004). «Camera trapping Priodontes maximus in the dry forests of Santa Cruz, Bolivia.». ResearchGate. Consultado em 12 de setembro de 2024 
  23. «Peer Review #2 of "Biologging as an important tool to uncover behaviors of cryptic species: an analysis of giant armadillos (Priodontes maximus) (v0.1)"». 18 de janeiro de 2023. doi:10.7287/peerj.14726v0.1/reviews/2. Consultado em 10 de outubro de 2024 
  24. a b c Superina, M. (2000). Biologie und Haltung von Gürteltieren (Dasypodidae). [Biology and maintenance of armadillos (Dasypodidae)] (PDF). Zurique, Suíça: Instituto de Zoologia, Animais de Estimação e Animais Silvestres, Universidade de Zurique. Cópia arquivada (PDF) em 27 de abril de 2022 
  25. Meritt, Dennis A. (2006). «Research Questions on the Behavior and Ecology of the Giant Armadillo (Priodontes maximus)». Edentata (1). 30 páginas. ISSN 1413-4411. doi:10.1896/1413-4411.7.1.30. Consultado em 15 de outubro de 2024 
  26. a b Pitman, R. Leite; Powell, G.; Cruz, D.; Escobedo, M.; Escobar, K.; Vilca, V.; Mendonza, A. (2004). «Habitat use and activity of the giant armadillo (Priodontes maximus): preliminary data from southeastern Peru». Nova Iorque: Sociedade para Conservação Biológica 
  27. Di Blanco, Y. E.; Desbiez, A. L. J.; di Francescantonio, D.; Di Bitetti, M. S. (agosto de 2020). «Excavations of giant armadillos alter environmental conditions and provide new resources for a range of animals». Journal of Zoology (em inglês) (4): 227–238. ISSN 0952-8369. doi:10.1111/jzo.12782. Consultado em 9 de outubro de 2024 
  28. a b Desbiez, Arnaud Léonard Jean; Kluyber, Danilo (setembro de 2013). «The Role of Giant Armadillos ( Priodontes maximus ) as Physical Ecosystem Engineers». Biotropica (em inglês) (5): 537–540. ISSN 0006-3606. doi:10.1111/btp.12052. Consultado em 7 de outubro de 2024 
  29. Armitage, David (2004). «Priodontes Maximus (giant armadillo)». Animal Diversity Web - Museu de Zoologia da Universidade de Michigão. Cópia arquivada em 11 de março de 2022 
  30. «Projeto estuda o maior dos tatus, gigante tímido que quase ninguém vê». ECOA - Uol. 2020. Cópia arquivada em 3 de julho de 2021 
  31. AYA-CUERO, Carlos; RODRÍGUES-BOLAÑOS, Abelardo; SUPERINA, Mariella (29 de maio de 2017). «Population density, activity patterns, and ecological importance of giant armadillos (Priodontes maximus) in Colombia». Oxford Academic. Consultado em 04 de outubro de 2024  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  32. Desbiez, Arnaud L.J.; Larsen, Duston; Massocato, Gabriel F.; Attias, Nina; Kluyber, Danilo; Rumiz, Damián I. (28 de dezembro de 2021). «First estimates of potential lifespan of giant armadillo (Priodontes maximus) in the wild». Edentata: The Newsletter of the IUCN/SSC Anteater, Sloth and Armadillo Specialist Group (22): 9–15. doi:10.2305/iucn.ch.2021.edentata-22-1.3.en. Consultado em 9 de outubro de 2024 
  33. a b c Aguiar, J. M. (2004). «Species Summaries and Species Discussions». Edentata. 6: 3–26. Cópia arquivada em 27 de abril de 2022 
  34. «Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo». Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), Governo do Estado do Espírito Santo. Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 24 de junho de 2022 
  35. Extinção Zero. Está é a nossa meta (PDF). Belém: Conservação Internacional - Brasil; Museu Paraense Emílio Goeldi; Secretaria do Estado de Meio Ambiente, Governo do Estado do Pará. 2007. Consultado em 2 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 2 de maio de 2022 
  36. «Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais» (PDF). Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM. 30 de abril de 2010. Consultado em 2 de abril de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 21 de janeiro de 2022 
  37. Bressan, Paulo Magalhães; Kierulff, Maria Cecília Martins; Sugleda, Angélica Midori (2009). Fauna Ameaçada de Extinção no Estado de São Paulo - Vertebrados (PDF). São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA - SP), Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Consultado em 2 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 25 de janeiro de 2022 
  38. Srbek-Araujo, Ana Carolina; Scoss, Leandro M.; Hirsch, André; Chiarello, Adriano G. (setembro de 2009). «Records of the giant-armadillo Priodontes maximus (Cingulata: Dasypodidae) in the Atlantic Forest: are Minas Gerais and Espírito Santo the last strongholds of the species?». Zoologia (Curitiba) (em inglês): 461–468. ISSN 1984-4670. doi:10.1590/S1984-46702009000300010. Consultado em 5 de outubro de 2024 
  39. «PORTARIA N.º 444, de 17 de dezembro de 2014» (PDF). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), Ministério do Meio Ambiente (MMA). Consultado em 24 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 12 de julho de 2022 
  40. «Lista Oficial das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção do Estado da Bahia.» (PDF). Secretaria do Meio Ambiente. Agosto de 2017. Consultado em 1 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 2 de abril de 2022 
  41. «Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção» (PDF). Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Meio Ambiente. 2018. Consultado em 3 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 3 de maio de 2018 
  42. «Priodontes maximus (Kerr, 1792)». Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Consultado em 2 de maio de 2022. Cópia arquivada em 2 de maio de 2022 
  43. «Giant armadillo (Priodontes maximus)». Xenarthrans 
  44. «Environmental Law Information». Ecolex. Consultado em 20 de julho de 2011. Arquivado do original em 7 de setembro de 2008 
  45. «Noticias da Floresta - Projeto estuda o maior dos tatus, gigante tímido que quase ninguém vê». www.uol.com.br. Consultado em 8 de outubro de 2024 
  46. QUIROGA, Verónica A.; DI BLANCO, Yamil E.; NOSS, Andrew; PAVIOLO, Agustín J.; DI BITETTI, Mario S. (2017). «THE GIANT ARMADILLO (Priodontes maximus) IN THE ARGENTINE CHACO» (PDF). Mastozoologia Neotropical. Consultado em 14 de setembro de 2024  line feed character character in |titulo= at position 41 (ajuda)
  47. «The Central Suriname Nature Reserve». Conservation International. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2011 

Erro de citação: Elemento <ref> com nome "meritt" definido em <references> não é utilizado no texto da página.

Erro de citação: Elemento <ref> com nome "nationalgeographic2" definido em <references> não é utilizado no texto da página.