Tempo Perdido

Canção de Legião Urbana

"Tempo Perdido" é uma canção composta por Renato Russo. Foi lançada em 1986, no álbum Dois da banda Legião Urbana, e foi editada como o primeiro single promocional do álbum em junho do mesmo ano. É a canção mais executada da banda segundo o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD).[2] O verso final da canção, "Somos tão jovens", deu título ao filme biográfico de Renato Russo, lançado em 2013.[3]

"Tempo Perdido"
Tempo Perdido
Single de Legião Urbana
do álbum Dois
Lançamento 22 de maio de 1986 (1986-17-22)[1]
Formato(s) 12"
Gênero(s) Pós-punk
Duração 05:01 (Versão do álbum)
03:49 (Versão do single)
Gravadora(s) EMI
Composição Renato Russo
Produção Mayrton Bahia
Cronologia de singles de Legião Urbana
"Soldados"
(1986)

Sobre a faixa, Renato Russo declarou, em carta enviada à EMI com anotações sobre o disco, que ela era "até agora imbatível como a última faixa do primeiro lado e densa demais para o airplay extensivo. Muitos acreditam, no entanto, que é a faixa mais forte do disco e, conseqüentemente, hit single instantâneo. Mas não é faixa para ser trabalhada de início. A concepção incluía originalmente uma seqüência final acústica que seria um improviso (violão, vento, fogueira, ondas, efeitos) comentando o tema e as idéias apresentadas pela própria canção e preparando o terreno para a segunda parte do trabalho, no lado 2."[4]

Faixas

editar
12" PROMO (EMI 9951 005)[1]

Todas as faixas escritas e compostas por Renato Russo

Lado A
N.º Título Duração
1. "Tempo Perdido"   3:49
Lado B
N.º Título Duração
2. "Tempo Perdido"   3:49
3. "Mensagens Legião Urbana"    

Referências

  1. a b «Tempo Perdido by Legião Urbana : Reviews and Ratings». Rate Your Music. Consultado em 6 de agosto de 2013 
  2. Feltrin, Ricardo (27 de março de 2020). «Renato Russo faria 60 hoje: "Tempo Perdido" é a mais tocada, diz Ecad». UOL. Consultado em 12 de junho de 2020 
  3. Francisco Russo. «Curiosidades sobre Somos tão Jovens - Título». AdoroCinema. Consultado em 4 de março de 2013 
  4. Alexandre 2013, p. 284-285.
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