Tituba
Tituba, também chamada Tituba Indian, foi uma escrava no século XVII pertencente a Samuel Parris de Salem, Massachusetts.[1][2] Suas origens são debatidas, pesquisas sugerem que ela era uma nativa sul-americana e vendida de Barbados para New England com Samuel Parris.[3] Ela foi uma das primeiras três pessoas acusadas de praticar bruxaria durante os julgamentos das Bruxas de Salém, que ocorreu em 1692.
Tituba | |
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Nascimento | 1650 |
Morte | Desconhecido Boston |
Filho(a)(s) | Violet |
Ocupação | empregada doméstica, escrava |
Tituba era a terceira pessoa acusada por Betty Parris e Abigail Williams de bruxaria. Ela foi, no entanto, a primeira pessoa a confessar bruxaria em Salém. Ela negou a princípio, e disse que nada tinha a ver com bruxaria, mas foi rapidamente coagida a confessar ter falado com o Diabo.[carece de fontes] Elizabeth e Abigail, em seguida, passaram a acusar outras duas mulheres, Sarah Good e Sarah Osborne.[4] Outras mulheres e homens das aldeias foram presos e acusados de feitiçaria nos julgamentos de feitiçaria de Salem. Não só Tituba acusou outros em sua confissão, mas falou sobre os cães pretos, porcos, pássaros amarelos, vermelhos e ratos pretos, gatos e um lobo. Também confessou que Sarah Osborne possuía uma criatura com cabeça de uma mulher, duas pernas e asas. Ao misturar as diferentes visões sobre a bruxaria, ela inadvertidamente colocou a pequena cidade de Salem no caos por insinuar que Satanás estava entre eles.
Referências
- ↑ Britannica: Telling Tales: Tituba and the Salem Witch Trials.
- ↑ Schiff, Stacy (novembro de 2015). «The Devil's Tongue». Smithsonian. 46 (7). Washington, D.C.: Smithsonian Institution. pp. 34–39
- ↑ Schiff, Stacy (2015). «The Devil's Tongue». Smithsonian. 46 – via MasterFILE premier
- ↑ Breslaw, Elaine G. (1996). Tituba, Reluctant Witch of Salem: Devilish Indians and Puritan Fantasies. [S.l.]: New York University Press. 107 páginas