Transtorninho Records
Transtorninho Records é um selo fonográfico de Recife, capital de Pernambuco, que lança projeto de artistas do Brasil inteiro, com ênfase no rock alternativo e lo-fi.
Transtorninho Records | |
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Fundação | 2014 |
Fundador(es) | Felipe Soares Shmir Garcia |
Distribuidor(es) | ONErpm |
Gênero(s) | |
Localização | Recife, Pernambuco, Brasil |
Página oficial | https://transtorninhorecords.bandcamp.com/ |
Seu lema é “Um selo feito por gente que gosta principalmente de música rock, mas também de esquisitices variadas em termos de som e imagem”, segundo a descrição no Bandcamp do selo.[1]
História
editarOs músicos Felipe Garcia e Shmir Garcia se mudaram em 2014 de Maceió para Recife, onde estabeleceram a banda Amandinho, por influência de outras bandas de rock
independente. Depois a fim de lançar o material da banda, eles fundaram em meados de agosto de 2014 a Transtorninho Records. As primeiras músicas da Amandinho
foram gravadas em home studios precários, e o primeiro extended play da banda "Coisas novas são
assim", com sonoridade de baixa fidelidade foi lançado pelo selo.[2][3][4]
Ao longo de 3 anos, construíram seu catálogo, que reúne discos, EPs e singles de artistas de São Paulo, Paraná, Alagoas, Pernambuco, entre outros estados.[5]
As bandas Amandinho, Trash No Star e Salvage apresentaram na Audio Rebel no dia 19 de outubro de 2016, em uma parceria feita pela casa de shows junto com a Transtorninho Records. No mesmo ano, o artigo "O fim e o legado da Bichano Records" do site Vice, destacou que o selo detinha uma parte dos lançamentos de rock alternativo do país junto com Bichano Records e Umbaduba Records.[6][7]
No ano de 2017, a Transtorninho apareceu na lista dos "21 selos independentes que não podem passar despercebidos" do site Tenho Mais Discos Que Amigos!, e da matéria "21 selos independentes que você precisa conhecer" da Red Bull Brasil.[5][8]
Em 2019, Caíque Guimarães lançou seu primeiro álbum chamado "Coisas Pequenas" do projeto Jorg. pela Transtorninho. O portal TNH1 fez uma crítica positiva ao álbum, comentando que "Um álbum construído a partir de diversas referências absorvidas ao longo de vários anos tocando, produzindo e contribuindo com a cena alternativa, do indie ao punk, passando pelo rock progressivo com aquela cara mais brasileira. Uma sonoridade que revive o rock noventista já presentes em suas outras bandas: Baztian e Ximbra".[9]
Referências
editar- ↑ arthurdantas (10 de fevereiro de 2017). «E Zás #52 – Transtorninho Records e o noise punk do Bruxa Maria». Big Mouth Strikes Again!. Consultado em 22 de janeiro de 2022
- ↑ «Transtorninho Records - Recife é experimental, Indie e Shoegaze». Duofox. 9 de setembro de 2015. Consultado em 22 de janeiro de 2022
- ↑ Silva, Julie (1 de julho de 2017). «Como a Estratégia de Comunicação Constrói a Noção de Identidade do Selo» (PDF). Portal Intercom. Consultado em 21 de janeiro de 2022
- ↑ Barbosa, Karina (9 de setembro de 2017). «A Internet e a Proliferação dos Prosumers» (PDF). Portal Intercom. Consultado em 21 de janeiro de 2022 zero width space character character in
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at position 33 (ajuda) - ↑ a b Bozza, Amanda (20 de dezembro de 2017). «21 selos independentes que não podem passar despercebidos». Tenho Mais Discos Que Amigos!. Consultado em 22 de janeiro de 2022
- ↑ Cult, Rota (19 de outubro de 2016). «Transtorninho Records apresenta Banda Amandinho, Trash No Star e Salvage no Audio Rebel». Rota Cult. Consultado em 22 de janeiro de 2022
- ↑ «O fim e o legado da Bichano Records». www.vice.com. Consultado em 22 de janeiro de 2022
- ↑ «21 selos independentes que você precisa conhecer». Red Bull. Consultado em 22 de janeiro de 2022
- ↑ Assessoria (7 de fevereiro de 2019). «Conheça JORG, o primeiro lançamento Transtorninho Records do ano». TNH1. Consultado em 22 de janeiro de 2022