Turn on the Bright Lights
Turn on the Bright Lights é o álbum de estreia da banda Interpol, foi lançado em 20 de agosto de 2002.
Turn on the Bright Lights | |||||
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Álbum de estúdio de Interpol | |||||
Lançamento | 20 de agosto de 2002[1] | ||||
Gravação | Novembro de 2001 | ||||
Estúdio(s) | Tarquin Studios (Bridgeport, Connecticut) | ||||
Gênero(s) | |||||
Duração | 49:02 | ||||
Gravadora(s) | Matador | ||||
Produção | Pete Katis, Gareth Jones | ||||
Cronologia de Interpol | |||||
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Singles de Turn on the Bright Lights | |||||
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Foi bastante aclamado pela crítica, e é considerado por muitos como uma verdadeira obra-prima, tendo sido considerado o melhor álbum do ano pela Pitchfork, e também pelo crítico Michael Azerrad.
"PDA", "NYC", "Obstacle 1" e "Say Hello to the Angels" são os singles de Turn On the Bright Lights, um videoclipe foi gravado para cada um, menos "Say Hello to the Angels".
Foi lançado dia 19 de agosto de 2002 no Reino Unido e 20 de agosto no Estados Unidos, pela gravadora independente Matador Records.
Faixas
editarTodas as faixas escritas e compostas por Interpol.
N.º | Título | Duração | |
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1. | "Untitled" | 3:56 | |
2. | "Obstacle 1" | 4:11 | |
3. | "NYC" | 4:20 | |
4. | "PDA" | 4:59 | |
5. | "Say Hello to the Angels" | 4:28 | |
6. | "Hands Away" | 3:05 | |
7. | "Obstacle 2" | 3:47 | |
8. | "Stella Was a Diver and She Was Always Down" | 6:28 | |
9. | "Roland" | 3:35 | |
10. | "The New" | 6:07 | |
11. | "Leif Erikson" | 4:00 | |
Duração total: |
49:02 |
Tenth Anniversary Edition (Disco Bônus) | ||||||||||
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N.º | Título | Duração | ||||||||
1. | "Interlude" | 1:01 | ||||||||
2. | "Specialist" | 6:40 | ||||||||
3. | "PDA" (First Demo) | 4:44 | ||||||||
4. | "Roland" (First Demo) | 3:44 | ||||||||
5. | "Get the Girls/Song 5" (First Demo) | 3:47 | ||||||||
6. | "Precipitate" (Second Demo) | 5:33 | ||||||||
7. | "Song Seven" (Second Demo) | 4:43 | ||||||||
8. | "A Time to Be So Small" (Second Demo) | 5:47 | ||||||||
9. | "Untitled" (Third Demo) | 4:13 | ||||||||
10. | "Stella Was a Diver and She Was Always Down" (Third Demo) | 6:40 | ||||||||
11. | "NYC" (Third Demo) | 4:27 | ||||||||
12. | "Leif Erikson" (Third Demo) | 4:27 | ||||||||
13. | "Gavilan/Cubed" (Third Demo) | 6:49 | ||||||||
14. | "Obstacle 2" (Peel Session) | 3:54 | ||||||||
15. | "Hands Away" (Peel Session) | 3:10 | ||||||||
16. | "The New" (Peel Session) | 5:59 | ||||||||
17. | "NYC" (Peel Session) | 4:17 |
Edição Australiana (Faixa Bônus) | ||||||||||
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N.º | Título | Duração | ||||||||
12. | "Specialist" | 6:39 |
Edição Japonesa (Faixa Bônus) | ||||||||||
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N.º | Título | Duração | ||||||||
12. | "Interlude" | 1:02 | ||||||||
13. | "Specialist" | 6:39 |
Recepção
editarCríticas profissionais | |
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Pontuações agregadas | |
Fonte | Avaliação |
Metacritic | 81/100[2] |
Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
allmusic | |
Blender | [3] |
Entertainment Weekly | A–[4] |
Los Angeles Times | [5] |
NME | 8/10[6] |
Pitchfork Media | 9.5/10[7][8] |
Rolling Stone | [9] |
Slant Magazine | [10] |
Sputnikmusic | 5/5[11] |
The Village Voice | C+[12] |
Em seu lançamento, Turn On the Bright Lights recebeu 81 de um total de 100 no agregador de críticas Metacritic, baseado em 21 críticas, indicando "aclamação mundial".[2] Michael Chamy do The Austin Chronicle deu comparações favoráveis entre a banda e vários atos, citando "As linhas de baixos lembram muito as de Peter Hook; uma mistura divina do shoegaze de My Bloody Valentine e Ride; uma pegada que lembra The Strokes; e um vocalista quese parece muito com Ian Curtis."[13] Noel Murray do The A.V. Club deixou claro que a virtude da banda "se funde com a sua música quando ela começa a se desdobrar, de começos "apertados" à codas "amplos".[14] Já Scott Seward do The Village Voice deu uma crítica favorável para Turn on the Bright Lights e completou falando da banda: "Se eu gosto deles é porque eles me fazem lembrar de quando eu comi mescalina no meio da mata ouvindo os singles de The Cure, e bom, isso já é o suficiente. Você pode gostar deles por razões completamente diferentes."[15]
Créditos
editarReferências
- ↑ «Matador Records - Store». Matador Records official website. Consultado em 19 de agosto de 2012
- ↑ a b «Reviews for Turn On The Bright Lights by Interpol». Metacritic. Consultado em 19 de maio de 2013
- ↑ Weiner, Jonah (setembro de 2002). «Interpol: Turn on the Bright Lights». Blender (9): 148. Consultado em 11 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 25 de outubro de 2004
- ↑ Serpick, Evan (23 de agosto de 2002). «Turn on the Bright Lights». Entertainment Weekly. Consultado em 19 de maio de 2013
- ↑ Bronson, Kevin (8 de setembro de 2002). «Solo Rambles in Different Directions». Los Angeles Times. Consultado em 30 de outubro de 2015
- ↑ Segal, Victoria (17 de agosto de 2002). «Interpol: Turn On The Bright Lights». NME: 34. ISSN 0028-6362. Consultado em 11 de setembro de 2011
- ↑ LeMay, Matt (4 de dezembro de 2012). «Interpol: Turn on the Bright Lights: The Tenth Anniversary Edition». Pitchfork Media. Consultado em 19 de maio de 2013
- ↑ Carr, Eric (18 de agosto de 2002). «Interpol: Turn On the Bright Lights». Pitchfork Media. Consultado em 11 de setembro de 2011
- ↑ Sheffield, Rob (14 de agosto de 2002). «Turn On The Bright Lights». Rolling Stone. ISSN 0035-791X. Consultado em 11 de setembro de 2011
- ↑ Liedel, Kevin (19 de dezembro de 2012). «Interpol: Turn on the Bright Lights: Tenth Anniversary Edition». Slant Magazine. Consultado em 19 de maio de 2013
- ↑ Downer, Adam (27 de outubro de 2005). «Interpol – Turn on the Bright Lights». Sputnikmusic. Consultado em 18 de outubro de 2015
- ↑ Christgau, Robert (1 de abril de 2003). «Consumer Guide: As Long As I Still Can». The Village Voice. Consultado em 11 de setembro de 2011
- ↑ Chamy, Michael (6 de setembro de 2002). «Interpol: Turn on the Bright Lights (Matador)». The Austin Chronicle. Consultado em 19 de maio de 2013
- ↑ Murray, Noel (9 de setembro de 2002). «Interpol: Turn On The Bright Lights». The A.V. Club. Consultado em 19 de maio de 2013
- ↑ Seward, Scott (8 de outubro de 2002). «Romeo's Tune». The Village Voice. Consultado em 19 de maio de 2013