Usuário(a):Carlos Luis M C da Cruz/Arquivo/Março a Abril/2007
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cabular encabulado
editarProfessor, como antevi, nem os mais antigos sabem de nada... fica, se houver, para um ulterior pesquisa em os alfarrábios perdidos do velho Centro...
Mas vim mostrar-lhe algo que pra mim foi uma descoberta: Cabula! Já tinhas ouvido falar disso? Eu, nunca! Por ter sido sincretismo, categorizei-a como espiritismo, e me veio a idéia de colocar algo assim no Portal, referente a variantes sincréticas... que te parece?
E, enfim, sobre o Commons... que deliberou?
Dom José
editarCaro Carlos. No artigo do Real Forte Príncipe da Beira o "erro grave" foi corrigido devido ao facto de o príncipe do Brasil D. José não ser a mesma pessoa a quem realmente homenagearam dando o nome do título ao forte, o Rei José I de Portugal. O primeiro que o senhor indicou não chegou a viver para ser rei e nem sequer era filho de João V de Portugal, mas de Pedro III de Portugal.
Quanto à importância hierárquica dos títulos, naturalmente que Rei de Portugal era superior, uma vez que o Brasil fazia parte das suas muitas possessões. No entanto não era raro naquela Era haver acumulação de títulos honoríficos, e assim o Príncipe da Beira ser também Príncipe do Brasil. O facto é que o forte se chama Príncipe Forte da Beira.
Espero poder ter esclarecido a sua dúvida.
Com os melhores cumprimentos,
Barao78 Fala comigo 19:20, 4 Março 2007 (UTC)
Caro Carlos. Comecemos pelo facto de a pessoa "alvo" desta homenagem ser José I de Portugal e não este outro José, Príncipe do Brasil. São duas pessoas diferentes e o "erro grave" era efectivamente esse.
O sucessor FILHO do Rei de Portugal entre o reinado do Rei Dom João V de Portugal e a independência do Brasil foi efectivamente de Príncipe do Brasil, e de Príncipe Real após esse acontecimento. O título de Príncipe da Beira é ininterruptamente o título do FILHO do Príncipe Real, isto é NETO do Rei.
Isso faz com que efectivamente José I de Portugal tivesse sido de facto um dos Príncipes do Brasil. No entanto não o foi até à morte do seu avô. Deste modo como o texto do Real Forte Príncipe da Beira como está actualmente está correcto, i.e., a ligação aponta para a pessoa correcta, e tal como a sua denominação. O que se poderá acrescentar é que também foi príncipe do brasil, não se eliminando a designação de príncipe da beira e de rei de Portugal, apesar de isso não ser do agrado de alguns brasileiros.
Espero que agora esteja já tudo esclarecido.
Novamente com os melhores cumprimentos,
Barao78 Fala comigo 20:29, 4 Março 2007 (UTC)
Castelo/Pousada de Óbidos
editarBom dia! Notei que no artigo sobre o Castelo de Óbidos, onde creio que deu uma colaboração importante, mencionou a existência de uma "Pousada Josefa de Óbidos" no texto da secção [1]. A única "Pousada" que conheço no local é a chamada Pousada do Castelo ou "Pousada de Óbidos", todavia não quero corrigir o texto sem uma confirmação se terá sido um lapso ou se, de facto, existe ou existiu uma pousada com tal nome. Cumprimentos, António 00:52, 6 Março 2007 (UTC) Outra nota: no artigo sobre o Castelo de Palmela refere a Ordem de Sant'Iago da Espada e não a Ordem Militar de Santiago como a instituição a quem o castelo terá sido entregue por D. Sancho I. Efectuei a correcção por supor ter sido um lapso de escrita. Se o não for agradeço que me informe. Cumprimentos, António 20:13, 6 Março 2007 (UTC)
- Não é transtorno nenhum. Por princípio gosto de consultar os autores dos textos pois posso não estar a ver bem alguma questão. Quanto à instalação hoteleira que terá visto em 1999 em Óbidos foi certamente a pousada do Castelo. O quarto da torre de D. Dinis, onde já tive o prazer de pernoitar, é uma verdadeira viagem no tempo. Cumprimentos, António 23:58, 6 Março 2007 (UTC)
Novo wikiprojeto
editarCaro leitor, notamos o seu interesse em assuntos pertinentes à Igreja Católica. Queremos convidá-lo, portanto, a participar no wikiprojecto:catolicismo, cuja finalidade é apresentar de forma mais organizada, um conteúdo mais pertinente à Igreja Católica na wikipedia lusófona. Participe! Para participar, clique aqui e assine a lista de colaboradores (ativos). Pode também, se quiser, participar na Colaboração Católica do Momento! Tenha uma boa estadia na Wikipédia. Obrigado. |
Mauro do Carmo ✉ 23:04 Terça-feira, 6 de Março de 2007 (UTC)
Olá Carlos. Vi que editou o artigo Periodização da História e portanto deve ser entendido no assunto. Um editor, que por sinal tem me dado dor de cabeça, incluiu a seção "Idade Neo-contemporânea". Isso existe? Eu nunca ouvi falar e não encontrei referências. Um abraço. Luís Felipe Braga Msg 20:23, 15 Março 2007 (UTC)
- Reverti a edição. Este editor me deu algum trabalho com as algumas edições polêmicas e sem referências. Gostaria que você opinasse na discussão do artigo. Um abraço. Luís Felipe Braga Msg 03:30, 20 Março 2007 (UTC)
Melo Palheta
editarCarlos, eu tenho uma posição meio radical quanto a grafia de nomes. O Formulário Ortográfico e boas publicações sempre atualizam a grafia dos nomes, portanto, creio mais adequado "Melo Palheta". Abraço, Dantadd✉ 14:29, 17 Março 2007 (UTC)
Deixaste-no impecável, obrigado! Tenho até vergonha de tê-lo iniciado como um reles mínimo... Abraços! Salles Neto msg 20:46, 17 Março 2007 (UTC)
Olá... não se esqueça da recomendação!
editarSalvamento sucessivo em "Santa Casa da Misericórdia"
. Tenha um bom trabalho, abraços.--Reynaldo Avaré -✉ 15:57, 25 Março 2007 (UTC)
Ortografia
editarOlá. A propósito desta sua edição, em Portugal Assembléia escreve-se Assembleia, sem acento agudo no e. Boas edições, Neko nyaa? 17:19, 28 Março 2007 (UTC)
Pousada de Alvito
editarBom dia. Procurei expandir um pouco o artigo sobre a Pousada de Alvito, que movi para Pousada do Castelo de Alvito por ser esse o nome que aparece nos documentos da ENATUR. Procurei uniformizar a apresentação com os restantes artigos que tenho procurado criar sobre outras pousadas. Como notei que criou este artigo gostaria que desse uma olhada e corrigisse os aspectos relevantes. Obrigado, 16:24, 31 Março 2007 (UTC)
- Obrigado. A sua ajuda foi preciosa. Por acaso estou agora mesmo a preparar algo sobre a Pousada do Convento do Carmo e pedir-lhe-ei então uma revisão pois faz parte, juntamente com as dos Açores, das três únicas pousadas que (ainda...) não conheço. Sei que terá outros interesses, mas se entretanto tiver paciência para dar uma olhada nos outros dez artigos das Pousadas, acho que todos beneficiaremos.
- Já agora aproveito a colocar-lhe duas questões pois reparei que também deu uma revisão ao artigo das Pousadas de Portugal:
- 1-Acha que será de colocar a ligação para as Pousadas que ainda não existem(do Porto, de Viseu, e outras)? Na altura não o fiz por pensar que só seriam admitidos artigos sobre algo existente e não futuro.
- 2-Será de elaborar um artigo sobre o GPP-Grupo Pestana Pousadas e a ENATUR? Também não o fiz por recear que pudesse ser considerado publicidade, nomeadamente sendo o primeiro um grupo privado.
- Cumprimentos e mais uma vez obrigado pelas ajudas, António 16:54, 31 Março 2007 (UTC)
Pousada do Convento do Carmo
editarBom dia. Peço-lhe a gentileza de rever o artigo Pousada do Convento do Carmo pois é uma das tais três pousadas que não conheço e pode, apesar dos cuidados que tive em consultar fontes diversificadas, conter erros que necessitem de correcção. Obrigado, António 00:55, 3 Abril 2007 (UTC)
- Bom dia. Obrigado pelas suas anotações. Fiz duas alterações: retirei a referência ao GPP colocando apenas as "Pousadas de Portugal" pois o Grupo Pestanas Pousadas é minoritário tendo o Estado Português a maioria, pelo que o investimento não será atribuível exclusivamente ao grupo. Retirei o "brasileira" que acrescentou a "arquitectura colonial" pois creio que a referência é à arquitectura colonial portuguesa no Brasil pelo que penso que a asserção "arquitectura colonial" estará clara. Caso ache diferentemente queira repor. Cumprimentos, António 20:32, 3 Abril 2007 (UTC)
Desambiguação
editarPerdoe a demora, mas estava de férias. Bom, criei duas desambiguações:
- "Antônio Gonçalves da Silva" para os dois homônimos
e
- "Batuíra" para a personalidade e para as aves
O artigo sobre o espírita achei por bem pôr em "António Gonçalves da Silva", ou seja, como acento grave em "António", visto ele ser português. Não sei se foi a melhor saída. Abraços, Dantadd✉ 17:09, 7 Abril 2007 (UTC)
Convite
editarConvite
editar
Olá, Carlos Luis M C da Cruz/Arquivo/Março a Abril/2007, receba as nossas boas-vindas. | |
Notamos teu interesse em assuntos relacionados com a Grande Lisboa e gostaríamos de convidar-te a participar do desenvolvimento do Projecto Grande Lisboa. Se desejares poderás inscrever-te aqui. Para tirar alguma dúvida ou para participar da discussão geral sobre o projecto podes dirigir-te à página de discussão
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Outras informações
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Carlos, desculpe a demora, a sua mensagem ficou escondida atrás das que lhe sucederam. Apesar desta lista não fazer menção, já a Lista de navios de guerra portugueses denuncia a existência de um navio hidrográfico Carvalho Araújo cuja existência data da década de 1930. Se for fazer menção a ela, convém abrir a ligação nessa lista, para convergir os afluentes. Espero ter ajudado... grande abraço, -- Nuno Tavares ✉ 19:21, 20 Abril 2007 (UTC)
Opaí...
editarMestre! Só a ti poderia trazer-te um tal pedido... Temos cá o cruzado, mas nada ali refere-se ao cruzado que se usava (e que tanto é citado nos meus acanhados alfarrábios) sobre o "velho", o antigo, cruzado que se usava no período colonial... Sem desviar-te dos teus afazeres, lá quando o puderes, ou quiseres... ou convier-te, enfim, podes dar-nos algo a respeito dessa unidade (?) monetária?
Abraços, um tanto saudosos, Conhecer Digaê 07:13, 26 Abril 2007 (UTC)