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O inconsciente pessoal, na psicologia analítica de Carl Jung, representa todo o material inconsciente que foi adquirido em algum momento da vida do indivíduo. Entre essas aquisições pessoais, incluem-se "o esquecido, o reprimido, o subliminalmente percebido, pensado e sentido",[1] bem como os complexos.[2] Ao conceito de inconsciente pessoal, opõe-se o de inconsciente coletivo, composto por arquétipos herdados e comuns a todos os seres humanos.

Uma diferença importante a ideia de inconsciente de Jung e de Freud é que, para Freud, o inconsciente continha materiais reprimidos. Esses materias poderiam se tornar conscientes caso fosse suprimida a repressão Para Jung, por outro lado, o inconsciente (tanto o pessoal como o coletivo) inclui não só o reprimido, mas, basicamente, tudo aquilo que subjaz o limiar da consciência.[3]

Os complexos são parte importante elemento do inconsciente pessoal.

Bibliografia

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  1. Jung, Carl Gustav (1 de março de 2011). Tipos psicológicos. Petrópolis: Editora Vozes Limitada. 614 páginas 
  2. Stein, Murray (2004). Jung: o mapa da alma : uma indrodução. São Paulo: Editora Cultrix. 212 páginas 
  3. Jung, Carl Gustav (1 de março de 2011). O eu e o inconsciente. Petrópolis: Editora Vozes Limitada. 204 páginas