Usuário:Daniel Schröder/Testes/The Celebration Tour
Antecedentes
editarEm 19 de agosto de 2022, Madonna lançou Finally Enough Love: 50 Number Ones, um álbum de remisturas com seus maiores sucessos na Dance Club Songs, tabela musical da Billboard.[1] Para divulgar a coletânea, a cantora publicou um vídeo no YouTube respondendo a perguntas de fãs, incluindo sobre uma possível turnê, ao que respondeu: "Vocês querem que eu faça [uma turnê]?".[2] Durante uma entrevista para Variety, referiu-se aos palcos como seu "refúgio".[3] Em outubro, especulações sobre uma excursão surgiram após a imprensa latino-americana divulgar que a artista havia reservado o Estádio Centenário, em Montevidéu, com a finalidade de se apresentar no local em outubro de 2023.[4]
Em 4 de janeiro de 2023, meios de comunicação, como o tabloide britânico The Sun, anunciou que Madonna estava cogitando um turnê em comemoração aos seus 40 anos de carreira, com datas já reservadas na The O2 Arena em Londres.[5][6] Os rumores se intensificaram após a cantora excluir todas suas publicações no Instagram em 16 de janeiro.[7] No dia seguinte, Madonna anunciou oficialmente a The Celebration Tour por meio de um vídeo, com a participação de várias celebridades, incluindo Amy Schumer, que a desafiou a sair em turnê para "celebrar todos os seus sucessos".[8] Em seu site, declarou: "Estou empolgada em explorar o maior número possível de canções, com a esperança de oferecer aos meus fãs o espetáculo que estavam esperando".[8] Os concertos da The Celebration Tour foram anunciados em arenas, distinguindo-se da Madame X Tour (2019–2020), que ocorreu em teatros.[9]
Adiamento
editarEm 24 de junho, Madonna foi hospitalizada em Nova Iorque após ser encontrada inconsciente em casa devido a uma grave infecção bacteriana. O empresário da cantora, Guy Oseary, recorreu ao Instagram para divulgar um comunicado, no qual escreveu: "A saúde [de Madonna] está melhorando, mas ainda está sob cuidados médicos (...) neste momento, precisaremos pausar todos os compromissos, o que inclui a turnê". Com isso, a Live Nation adiou a primeira etapa da digressão, que se iniciaria em 15 de julho em Vancouver.
No final de julho, a artista expressou sua gratidão aos fãs, equipe e família: "Obrigada por toda energia positiva, orações, palavras de cura e encorajamento (...) Meu foco agora é recuperar a saúde e ficar mais forte, garanto a vocês que voltarei assim que possível. O plano atual é reagendar a etapa norte-americana da turnê e iniciar em outubro, na Europa". Em entrevista à Pollstar, Oseary comentou que "a excursão celebra tanto a carreira quanto a vida de Madonna. Não foi necessário fazer alterações; isso apenas adicionou um significado extra e mais emoção ao espetáculo, tornando-o ainda mais significativo após tudo o que ela superou". A The Celebration Tour, que teve suas novas datas anunciadas em 15 de agosto, teve início em Londres em 14 de outubro de 2023 e terminou com um concerto gratuito na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 4 de maio de 2024. Em comemoração aos concertos em Londres, a fabricante de bandeiras da família real britânica, Flying Colours, confeccionou uma bandeira em homenagem à cantora. Chris Taylor, da mesma, comentou: "[Madonna] é a verdadeira realeza do pop. Fazemos bandeiras para a Família Real há mais de 20 anos, mas nunca fizemos uma bandeira como esta".
Desenvolvimento
editarConcepção e ensaios
editarLewis James e Jamie King, com quem Madonna já havia trabalhado, foram designados diretores criativos da The Celebration Tour. A musicista ficou interessada em trabalhar com James após ver seu trabalho em um concerto de Post Malone. De acordo com James, a artista estava "extremamente comprometida (...) e sabia exatamente o que queria". Ricardo Gomes foi contratado como diretor criativo da turnê, onde filmava os concertos e verificava se os ângulos das câmeras haviam sido alterados. A coreografia ficou a cargo do conjunto (La)Horde, sediado em Marselha e composto por Martina Brutti, Jonathan Debrouwer e Arthur Harel. Madonna tomou conhecimento do trio através de um de seus bailarinos e os contatou através do Instagram. Ao coreografar os números, o trio se inspirou no passado da cantora. "Exploramos a ideia de uma retrospectiva, ora atualizando coreografias, ora comparando a Madonna de hoje com a do passado", recordou Brutti.
O músico britânico Stuart Price foi designado como diretor musical após uma ligação com Madonna, comentando que o enredo do concerto seria "altamente evoluído". A equipe da turnê contava com 24 dançarinos, 30 fisioterapeutas e mais de 200 pessoas, das quais 25 eram do departamento de figurinos. Sara Zambreno, cogerente da cantora, revelou que o seu extenso catálogo dificultou a elaboração do repertório e a equipe considerou separar os segmentos do espetáculo por décadas. Os ensaios da excursão tiveram início no começo de abril de 2023, e foram retomados em meados de agosto, no Nassau Coliseum em Uniondale, após a cantora receber alta. E segundo a revista GQ, duraram seis semanas. Lipson, diretor de palco da Stufish Entertainment, notou que "Madonna ensaiava de maneira diferente, participando intensamente dos ensaios, ao contrário de outros artistas".
Palco e repertório
editarPara o palco, Madonna colaborou com a empresa londrina Stufish, com a qual já havia trabalhado em suas turnês anteriores, The MDNA Tour (2012), Rebel Heart Tour (2015–2016) e Madame X Tour (2019–2020). Lipson ressaltou que a equipe desejava criar uma experiência mais imersiva. Segundo James, o espetáculo explora quatro temas centrais: o tempo, a cidade de Nova Iorque, fragmentos e "a história de Madonna". Com base nesses elementos, a estrutura também foi projetada como um mapa abstrato de Nova Iorque, com palcos secundários e passarelas inspiradas nas ruas e bairros de Manhattan, como Uptown, Downtown, Midtown, East e West. A equipe desenvolveu um palco central circular de três níveis, inspirado tanto no bolo de casamento da apresentação de "Like a Virgin" no MTV Video Music Awards de 1984, quanto em um relógio. Um retângulo que flutuava pelo ar, elevava a cantora a 9 m (30 pé) do chão, onde apresentava "Live to Tell". Em "Bedtime Story", a cantora se deitava sobre um cubo que se suspendia a 5 m (16 pé) do público. Tal foi criado pelo artista visual brasileiro Gabriel Massan e inspirado no videoclipe da canção supracitada. O palco incluía um extenso sistema de iluminação circular, com 14 refletores, 600 luzes móveis e mais de 8,800 sinais de iluminação.
Price anunciou que o repetir da turnê contaria com mais de 40 canções, além de alguns discursos. Além disso, a The Celebration Tour foi a primeira excursão de Madonna a não apresentar uma banda ao vivo, uma decisão da própria. Publicações como Billboard, Variety, Rolling Stone UK e Consequence criaram seu "repertório dos sonhos" após o anúncio. Em fevereiro, a cantora perguntou aos fãs no Instagram quais canções deveria incluir na digressão. Seguidamente, a Billboard criou uma enquete para os fãs escolherem quais músicas que desejavam ouvir na turnê. O repertório foi composto por faixas que não eram apresentadas há mais de uma década, como "Bad Girl", "Rain", "Bedtime Story" e "Nothing Really Matters". Além de versões covers de "I Will Survive", de Gloria Gaynor, e "Don't Cry for Me Argentina".
Figurinos
editarO The New York Times informou que Guram Gvasalia, da grife suíça Vetements, estava colaborando secretamente com a cantora nos figurinos da turnê. A dupla de designers, Eyob Yohannes e Rita Melssen, ficaram encarregados oficialmente dos trajes da excursão, a qual se inspiraram no "passado estilístico de Madonna". A artista também trabalhou com Gvasalia, Donatella Versace, Jean Paul Gaultier e Dilara Fındıkoğlu.
Sinopse do concerto
editarAnálise da crítica
editarEuropa
editarSobre a estreia da turnê em Londres, Mark Savage, da BBC, enfatizando que "a cantora cativava a todos a cada instante, entregando apresentações meticulosamente elaboradas com convicção e intensidade".[10] Mark Sutherland, da Variety, complementou, afirmando que "o retorno de Madonna foi verdadeiramente apoteótico".[11] Joe Lynch, em sua coluna para a Billboard, disse que o espetáculo foi mais do que uma celebração triunfal.[12] A classificação máxima de cinco estrelas foi dada por Nick Levine, da NME, que elogiou a "excepcional narrativa autobiográfica" da excursão. Em conclusão, argumentou que a The Celebration Tour foi uma "emocionante recordação de que Madonna é uma influência cultural que revolucionou o mundo".[13] A edição britânica da Rolling Stone descreveu o concerto como "dinâmico", destacando as apresentações de "Holiday" e "Live to Tell" – que referiu-se como o "momento emocionante da noite".[14]
"A The Celebration Tour é espetacular, ousada e eventualmente ambígua", disse Thomas H. Green, do portal The Arts Desk.[15] Em sua avaliação para o jornal The Guardian, Laura Snapes elogiou a inclusão de "Vogue" no repertório, ressaltando que a apresentação evidenciava um vínculo autêntico entre Madonna e a comunidade LGBTQ+.[16] A participação dos filhos da cantora também foi amplamente elogiada.[12][13] Em resenha ao concerto em Paris, a equipe do canal France 24, afirmou que foi "uma emocionante jornada através de alguns dos maiores sucessos de Madonna, que subiu ao palco com uma aparência incrível e com um desempenho vocal igualmente impressionante".[17] Outra avaliação elogiosa veio do El País, o revisor Luis Hidalgo considerou-o "um dos concertos mais completos e deslumbrantes de uma artista conhecida por espetáculos impressionantes, marcados pela elegância, originalidade e ousadia".[18] Liam Hess, da Vogue, destacou o humor de Madonna, notando que "embora, nas turnês anteriores fosse mais robótica, desta vez a artista mostrou-se mais feliz e calorosa".[19]
Shaad D'Souza, da Pitchfork, elogiou a estrutura da The Celebration Tour, destacando o vínculo com as turnês anteriores, além de afirmar que a voz de Madonna "não soava tão bem desde Ray of Light". Apesar de ter notado que o espetáculo não foi tão "meticuloso ou altamente conceitual" quanto as excursões anteriores, D'Souza considerou isso um aspecto positivo, argumentando que possibilitou a execução de números coreografados de forma excepcional.[20] Kirsten Sokol, da emissora belga VRT, expressou-se satisfeita com o "deslumbrante" concerto, mas criticou o atraso da cantora e a ausência de uma banda ao vivo.[21] Algo também notado por Mark Sutherland.[11] Laura Snapes e Nick Reilly criticaram a inclusão de "The Beast Within"; Reilly considerou o interlúdio "longo demais" e comentou: "Quando sucessos como 'Papa Don't Preach' são reduzidos a meras introduções, a relevância do espetáculo é questionada".[14][16] Ambos concordaram que o concerto perdeu parte da sua narrativa conforme progredia, especialmente após o segundo ato.[16][15]
América do Norte
editarPara o USA Today, Melissa Ruggieri descreveu a turnê como "uma celebração triunfante de uma artista que alcançou todos os seus objetivos, mas que continuava a se superar", ressaltando "Holiday", "La Isla Bonita", "Vogue" e "Like a Prayer" como os melhores momentos da noite. Ao The New York Times, Caryn Ganz assegurou que o primeiro segmento foi o mais descontraído, apontando a apresentação de "Like a Prayer" como a "mais espetacular". No entanto, criticou a ausência de uma banda ao vivo. Em análise ao concerto em Nova Iorque, Ricardo Gomez disse que o atraso de Madonna valeu a espera, apontando "Ray of Light" como o clímax do espetáculo. "Um concerto extremamente enérgico e animado de mais de duas horas, que manteve os fãs – majoritariamente cinquentões – até altas horas da madrugada em uma noite nostálgica", afirmou Kristi Palma, do site Boston.com. Enquanto isso, o Excélsior descreveu-o como uma "celebração de um legado que transcende a música, abrangendo religião, sexualidade e todos os elementos que apenas Madonna consegue reunir em uma festa completamente inclusiva".
Chris Richards, do The Washington Post, notou que, apesar de ser difícil chocar na era digital, Madonna ainda "encontrou formas de tornar sua música memorável". Elogiando as apresentações de "Into the Groove", "Open Your Heart" e "Like a Prayer", mas criticou o atraso de quase duas horas e as homenagens a Michael Jackson e Prince, considerando-as "estranhas, na melhor das hipóteses, e tenebrosas, na pior". Enquanto, André Hereford avaliou o espetáculo como "energético e autêntico". Na publicação ao Telegram & Gazette, Craig C. Semon disse que o concerto é "um espetáculo teatral sobre a vida de um ícone do pop". Descrevendo a apresentação de "Live to Tell" como "comovente", a de "Vogue" como "deslumbrante" e a de "Don't Tell Me" como "cativante". Jane Stevenson, do Toronto Sun, premiou-o com três estrelas e meia em quatro, afirmando que "apesar da Material Girl agora ter 65 anos e necessitar de uma joelheira, ela ainda sabe como fazer um espetáculo grandioso". Com Bob Gendron, do jornal Chicago Tribune, completando: "A Celebration Tour é ousada, inclusiva, dinâmica, e por vezes, caótica e excessivamente intensa [...] características que definem a trajetória de Madonna".
Houve algumas críticas negativas a respeito do repertório da turnê, Mikael Wood ficou desapontado com inclusão de canções "esquecíveis" como "Die Another Day", o mashup inexplicável entre "Human Nature" e "Crazy For You", e os arranjos deprimentes de "Like a Prayer", "Hung Up" e "Ray of Light". "Para uma excursão intitulada 'Celebration', o espetáculo surpreendentemente careceu de alegria", finalizou. Por outro lado, Brad Wheeler, do The Globe and Mail, destacou que o repertório foi apresentado de maneira inovadora. De acordo com Chris Rutherford, da revista PopMatters: "Em um ano marcado pelo domínio de Taylor Swift e Beyoncé nas turnês, Madonna reafirma sua influência nas gerações subsequentes de artistas de música pop". A Billboard, na lista das melhores turnês de Madonna, classificou a The Celebration Tour em sexto lugar, escrevendo que "com um repertório tão repleto de sucessos icônicos, a maioria de suas 28 entradas no top cinco da Hot 100 ficaram de fora".
Brasil
editarO último concerto da turnê, realizado gratuitamente em 4 de maio no Rio de Janeiro, teve uma ampla repercussão nos veículos de comunicação do Brasil. Ronald Villardo, do portal Gshow, elogiou a "disposição de Madonna", acrescentando: "É difícil até de acreditar que a popstar esteve internada até pouco antes da estreia da Celebration Tour. A energia no palco deixa qualquer jovem artista a comer poeira". O jornal O Estadão descreveu a apresentação como um "megaespetáculo da Broadway que entrou para a história". Em publicação ao Correio da Manhã, Lanna Silveira resumiu a apresentação como "emocionante" e "sensual" e após o número de abertura, acrescentou: "O que foi visto a seguir por milhões de brasileiros foi uma demonstração clara da força do fenômeno Madonna". "Copacabana, o Rio e o Brasil celebraram não só uma artista extraordinária, mas também o que ela representa: a ousadia, a coragem e a liberdade", disse Mônica Teixeira em reportagem ao programa dominical Fantástico, transmitido pela TV Globo.
Apesar das críticas favoráveis nos maiores meios de comunicação do país, algumas figuras da mídia e políticos de direita criticaram Madonna e o espetáculo, chamando-lhe de "satânico", "pornográfico" e que "desrespeita os valores morais da sociedade". Logo, várias dessas figuras tentaram associar e culpar a cantora pelas enchentes que ocorreram no Rio Grande do Sul na mesma semana do evento. Todas essas críticas vieram de políticos e jornais alinhados ao bolsonarismo, espectro político de extrema-direita.
Recepção comercial
editarVendas de ingressos
editarArrecadação
editarTurismo e economia
editarAções judiciais
editarRepertório
editarDatas
editarData (2023) |
Cidade | País | Local | Ato(s) de abertura |
Público | Receita |
---|---|---|---|---|---|---|
14 de outubro | Londres | Inglaterra | The O2 Arena | Honey Dijon | 59,556 / 59,556 | US$ 14,706,417 |
15 de outubro | ||||||
17 de outubro | Diplo | |||||
18 de outubro | Honey Dijon | |||||
21 de outubro | Antwerp | Bélgica | Sportpaleis | — | 34,307 / 34,307 | US$ 5,477,001 |
22 de outubro | ||||||
25 de outubro | Copenhague | Dinamarca | Royal Arena | 27,422 / 27,422 | US$ 4,343,987 | |
26 de outubro | ||||||
28 de outubro | Estocolmo | Suécia | Tele2 Arena | 39,173 / 39,173 | US$ 4,019,448 | |
1 de novembro | Barcelona | Espanha | Palau Sant Jordi | Arca | 35,324 / 35,324 | US$ 5,574,504 |
2 de novembro | ||||||
6 de novembro | Lisboa | Portugal | Altice Arena | KURA | 28,946 / 28,946 | US$ 4,807,755 |
7 de novembro | Barata | |||||
12 de novembro | Paris | França | Accor Arena | Stuart Price | 62,781 / 62,781[a] | US$ 10,722,553[a] |
13 de novembro | ||||||
15 de novembro | Colônia | Alemanha | Lanxess Arena | — | 30,049 / 30,049 | US$ 4,959,322 |
16 de novembro | ||||||
19 de novembro | Paris | França | Accor Arena | Kiddy Smile | [a] | [a] |
20 de novembro | Fecal Matter | |||||
23 de novembro | Milão | Itália | Mediolanum Forum | Stuart Price | 22,895 / 22,895 | US$ 4,095,015 |
25 de novembro | ||||||
28 de novembro | Berlim | Alemanha | Mercedes-Benz Arena | 25,426 / 25,426 | US$ 4,826,375 | |
29 de novembro | ||||||
1 de dezembro | Amsterdã | Países Baixos | Ziggo Dome | Sevdaliza | 32,104 / 32,104 | US$ 6,344,416 |
2 de dezembro | ||||||
5 de dezembro | Londres | Inglaterra | The O2 Arena | Stuart Price | 31,111 / 31,111 | US$ 7,588,038 |
6 de dezembro | ||||||
13 de dezembro | Nova Iorque[b] | Estados Unidos | Barclays Center | Honey Dijon | 37,782 / 37,782 | US$ 7,774,698 |
14 de dezembro | DJ Swisha & Sammy | |||||
16 de dezembro[c] | Mary Mac | |||||
18 de dezembro | Washington, D.C. | Capital One Arena | 22,896 / 22,896 | US$ 4,808,752 | ||
19 de dezembro |
Data (2024) |
Cidade | País | Local | Ato(s) de abertura |
Público | Receita |
---|---|---|---|---|---|---|
8 de janeiro | Boston | Estados Unidos | TD Garden | Stuart Price | 25,685 / 25,685 | US$ 5,509,791 |
9 de janeiro | ||||||
11 de janeiro | Toronto | Canadá | Scotiabank Arena | Frank Walker | 30,146 / 30,146 | US$ 5,533,143 |
12 de janeiro | ||||||
15 de janeiro | Detroit | Estados Unidos | Little Caesars Arena | Omar-S | 13,516 / 13,516 | US$ 2,725,951 |
18 de janeiro | Montreal | Canadá | Bell Centre | Mary Mac | 30,670 / 30,670 | US$ 5,094,575 |
20 de janeiro | ||||||
22 de janeiro | Nova Iorque | Estados Unidos | Madison Square Garden | Stuart Price | 41,207 / 41,207[d] | US$ 10,289,619[d] |
23 de janeiro | ||||||
25 de janeiro | Filadélfia | Wells Fargo Center | Sammy | 12,037 / 12,037 | US$ 2,044,220 | |
29 de janeiro | Nova Iorque | Madison Square Garden | Bearcat | [d] | [d] | |
1 de fevereiro | Chicago | United Center | Honey Dijon | 27,405 / 27,405 | US$ 6,748,085 | |
2 de fevereiro | ||||||
5 de fevereiro | Pittsburgh | PPG Paints Arena | Mary Mac | 11,672 / 11,672 | US$ 2,204,097 | |
8 de fevereiro | Cleveland | Rocket Mortgage FieldHouse | 14,139 / 14,139 | US$ 2,895,768 | ||
13 de fevereiro | Saint Paul | Xcel Energy Center | 12,024 / 12,024 | US$ 2,378,636 | ||
17 de fevereiro | Seattle | Climate Pledge Arena | 27,582 / 27,582 | US$ 5,716,576 | ||
18 de fevereiro | ||||||
21 de fevereiro | Vancouver | Canadá | Rogers Arena | 13,458 / 13,458 | US$ 2,204,034 | |
24 de fevereiro | Sacramento | Estados Unidos | Golden 1 Center | 12,982 / 12,982 | US$ 2,693,456 | |
27 de fevereiro | São Francisco | Chase Center | Stuart Price | 26,443 / 26,443 | US$ 6,577,948 | |
28 de fevereiro | ||||||
1 de março | Paradise[e] | T-Mobile Arena | Bearcat | 28,869 / 28,869 | US$ 7,566,992 | |
2 de março | ||||||
4 de março[f] | Inglewood[g] | Kia Forum | Stuart Price | 64,493 / 64,493 | US$ 13,360,248 | |
5 de março[f] | ||||||
7 de março[f] | Bearcat | |||||
9 de março[f] | ||||||
11 de março | ||||||
13 de março | Thousand Palms[h] | Acrisure Arena | 9,027 / 9,027 | US$ 2,376,991 | ||
16 de março | Phoenix | Footprint Center | 12,596 / 12,596 | US$ 3,214,228 | ||
19 de março | Denver | Ball Arena | Mary Mac | 12,472 / 12,472 | US$ 2,640,479 | |
24 de março | Dallas | American Airlines Center | 23,726 / 23,726 | US$ 5,047,270 | ||
25 de março | ||||||
28 de março | Houston | Toyota Center | 19,268 / 19,268 | US$ 3,724,053 | ||
29 de março | ||||||
1 de abril | Atlanta | State Farm Arena | 11,139 / 11,139 | US$ 2,679,812 | ||
4 de abril | Tampa | Amalie Arena | 14,396 / 14,396 | US$ 2,950,174 | ||
6 de abril | Miami | Kaseya Center | Stuart Price | 37,556 / 37,556 | US$ 8,649,389 | |
7 de abril | ||||||
9 de abril | ||||||
14 de abril | Austin | Moody Center | Honey Dijon | 22,957 / 22,957 | US$ 5,706,268 | |
15 de abril | ||||||
20 de abril | Cidade do México | México | Palacio de los Deportes | Stuart Price | 82,421 / 82,421 | US$ 14,797,461 |
21 de abril | ||||||
23 de abril | ||||||
24 de abril | Blond:ish | |||||
26 de abril | Sammy | |||||
4 de maio[i] | Rio de Janeiro | Brasil | Praia de Copacabana | Diplo Barata |
1,600,000[j] | — |
Total | 1,127,658 / 1,127,658 (100%) | US$ 225,377,545 |
Cancelamentos
editarData | Cidade | País | Local | Motivo |
---|---|---|---|---|
27 de julho de 2023 | Tulsa | Estados Unidos | BOK Center | Questões de agenda[24] |
22 de dezembro de 2023 | Nashville | Bridgestone Arena | ||
15 de janeiro de 2024 | São Francisco | Chase Center | ||
18 de janeiro de 2024 | Las Vegas | MGM Grand Garden Arena | ||
20 de janeiro de 2024 | Phoenix | Footprint Center |
Ver também
editarNotas
- ↑ a b c d A arrecadação dos concertos em Paris foram contabilizadas conjuntamente.
- ↑ Divulgado como Brooklyn.[22]
- ↑ O concerto, inicialmente marcado para 27 de agosto, foi adiado para 16 de dezembro, com os ingressos sendo reembolsados.[24]
- ↑ a b c d A arrecadação dos concertos em Nova Iorque foram contabilizadas conjuntamente.
- ↑ Divulgado como Las Vegas.[22]
- ↑ a b c d Os concertos estavam originalmente agendados para ocorrer entre setembro e outubro de 2023.[24]
- ↑ Divulgado como Los Angeles.[22]
- ↑ Divulgado como Palm Springs.[22]
- ↑ O concerto no Rio de Janeiro, em 4 de maio de 2024, foi realizado gratuitamente.[25]
- ↑ Público estimado pela Riotur.[26][27] O El País, estimou que o concerto atraiu 2,5 milhões de pessoas.[28]
Referências
- ↑ «Madonna releases Finally Enough Love: 50 Number Ones» (em inglês). Icon: Official Madonna Website. 19 de agosto de 2022. Consultado em 9 de dezembro de 2024
- ↑ Kaufman, Gil (31 de agosto de 2022). «Madonna Says: Yes, she regrets both marriages and yes, she's 'gagging' to collab with Britney again». Billboard (em inglês). Consultado em 9 de dezembro de 2024
- ↑ Halperin, Shirley; Wass, Mike (27 de julho de 2022). «Madonna on 'ride or die' Guy Oseary, the bored ape that got away and her upcoming biopic: 'No one's going to tell my story but me'». Variety (em inglês). Consultado em 9 de dezembro de 2024
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- ↑ «Madonna leva 1,6 milhão a Copacabana, diz Riotur». O Globo. 5 de maio de 2024. Consultado em 7 de maio de 2024
- ↑ Alonso, Guillermo (6 de maio de 2024). «Madonna contra Spotify: ¿por qué una canción de Hombres G supera a los clásicos de la reina del pop en la plataforma?». El País (em espanhol). Consultado em 7 de maio de 2024