Usuário:Daniel Schröder/Testes/The Celebration Tour

Antecedentes

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Em 19 de agosto de 2022, Madonna lançou Finally Enough Love: 50 Number Ones, um álbum de remisturas com seus maiores sucessos na Dance Club Songs, tabela musical da Billboard.[1] Para divulgar a coletânea, a cantora publicou um vídeo no YouTube respondendo a perguntas de fãs, incluindo sobre uma possível turnê, ao que respondeu: "Vocês querem que eu faça [uma turnê]?".[2] Durante uma entrevista para Variety, referiu-se aos palcos como seu "refúgio".[3] Em outubro, especulações sobre uma excursão surgiram após a imprensa latino-americana divulgar que a artista havia reservado o Estádio Centenário, em Montevidéu, com a finalidade de se apresentar no local em outubro de 2023.[4]

Em 4 de janeiro de 2023, meios de comunicação, como o tabloide britânico The Sun, anunciou que Madonna estava cogitando um turnê em comemoração aos seus 40 anos de carreira, com datas já reservadas na The O2 Arena em Londres.[5][6] Os rumores se intensificaram após a cantora excluir todas suas publicações no Instagram em 16 de janeiro.[7] No dia seguinte, Madonna anunciou oficialmente a The Celebration Tour por meio de um vídeo, com a participação de várias celebridades, incluindo Amy Schumer, que a desafiou a sair em turnê para "celebrar todos os seus sucessos".[8] Em seu site, declarou: "Estou empolgada em explorar o maior número possível de canções, com a esperança de oferecer aos meus fãs o espetáculo que estavam esperando".[8] Os concertos da The Celebration Tour foram anunciados em arenas, distinguindo-se da Madame X Tour (2019–2020), que ocorreu em teatros.[9]

Adiamento

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Em 24 de junho, Madonna foi hospitalizada em Nova Iorque após ser encontrada inconsciente em casa devido a uma grave infecção bacteriana. O empresário da cantora, Guy Oseary, recorreu ao Instagram para divulgar um comunicado, no qual escreveu: "A saúde [de Madonna] está melhorando, mas ainda está sob cuidados médicos (...) neste momento, precisaremos pausar todos os compromissos, o que inclui a turnê". Com isso, a Live Nation adiou a primeira etapa da digressão, que se iniciaria em 15 de julho em Vancouver.

No final de julho, a artista expressou sua gratidão aos fãs, equipe e família: "Obrigada por toda energia positiva, orações, palavras de cura e encorajamento (...) Meu foco agora é recuperar a saúde e ficar mais forte, garanto a vocês que voltarei assim que possível. O plano atual é reagendar a etapa norte-americana da turnê e iniciar em outubro, na Europa". Em entrevista à Pollstar, Oseary comentou que "a excursão celebra tanto a carreira quanto a vida de Madonna. Não foi necessário fazer alterações; isso apenas adicionou um significado extra e mais emoção ao espetáculo, tornando-o ainda mais significativo após tudo o que ela superou". A The Celebration Tour, que teve suas novas datas anunciadas em 15 de agosto, teve início em Londres em 14 de outubro de 2023 e terminou com um concerto gratuito na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 4 de maio de 2024. Em comemoração aos concertos em Londres, a fabricante de bandeiras da família real britânica, Flying Colours, confeccionou uma bandeira em homenagem à cantora. Chris Taylor, da mesma, comentou: "[Madonna] é a verdadeira realeza do pop. Fazemos bandeiras para a Família Real há mais de 20 anos, mas nunca fizemos uma bandeira como esta".

Desenvolvimento

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Concepção e ensaios

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Lewis James e Jamie King, com quem Madonna já havia trabalhado, foram designados diretores criativos da The Celebration Tour. A musicista ficou interessada em trabalhar com James após ver seu trabalho em um concerto de Post Malone. De acordo com James, a artista estava "extremamente comprometida (...) e sabia exatamente o que queria". Ricardo Gomes foi contratado como diretor criativo da turnê, onde filmava os concertos e verificava se os ângulos das câmeras haviam sido alterados. A coreografia ficou a cargo do conjunto (La)Horde, sediado em Marselha e composto por Martina Brutti, Jonathan Debrouwer e Arthur Harel. Madonna tomou conhecimento do trio através de um de seus bailarinos e os contatou através do Instagram. Ao coreografar os números, o trio se inspirou no passado da cantora. "Exploramos a ideia de uma retrospectiva, ora atualizando coreografias, ora comparando a Madonna de hoje com a do passado", recordou Brutti.

O músico britânico Stuart Price foi designado como diretor musical após uma ligação com Madonna, comentando que o enredo do concerto seria "altamente evoluído". A equipe da turnê contava com 24 dançarinos, 30 fisioterapeutas e mais de 200 pessoas, das quais 25 eram do departamento de figurinos. Sara Zambreno, cogerente da cantora, revelou que o seu extenso catálogo dificultou a elaboração do repertório e a equipe considerou separar os segmentos do espetáculo por décadas. Os ensaios da excursão tiveram início no começo de abril de 2023, e foram retomados em meados de agosto, no Nassau Coliseum em Uniondale, após a cantora receber alta. E segundo a revista GQ, duraram seis semanas. Lipson, diretor de palco da Stufish Entertainment, notou que "Madonna ensaiava de maneira diferente, participando intensamente dos ensaios, ao contrário de outros artistas".

Palco e repertório

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Para o palco, Madonna colaborou com a empresa londrina Stufish, com a qual já havia trabalhado em suas turnês anteriores, The MDNA Tour (2012), Rebel Heart Tour (2015–2016) e Madame X Tour (2019–2020). Lipson ressaltou que a equipe desejava criar uma experiência mais imersiva. Segundo James, o espetáculo explora quatro temas centrais: o tempo, a cidade de Nova Iorque, fragmentos e "a história de Madonna". Com base nesses elementos, a estrutura também foi projetada como um mapa abstrato de Nova Iorque, com palcos secundários e passarelas inspiradas nas ruas e bairros de Manhattan, como Uptown, Downtown, Midtown, East e West. A equipe desenvolveu um palco central circular de três níveis, inspirado tanto no bolo de casamento da apresentação de "Like a Virgin" no MTV Video Music Awards de 1984, quanto em um relógio. Um retângulo que flutuava pelo ar, elevava a cantora a 9 m (30 pé) do chão, onde apresentava "Live to Tell". Em "Bedtime Story", a cantora se deitava sobre um cubo que se suspendia a 5 m (16 pé) do público. Tal foi criado pelo artista visual brasileiro Gabriel Massan e inspirado no videoclipe da canção supracitada. O palco incluía um extenso sistema de iluminação circular, com 14 refletores, 600 luzes móveis e mais de 8,800 sinais de iluminação.

Price anunciou que o repetir da turnê contaria com mais de 40 canções, além de alguns discursos. Além disso, a The Celebration Tour foi a primeira excursão de Madonna a não apresentar uma banda ao vivo, uma decisão da própria. Publicações como Billboard, Variety, Rolling Stone UK e Consequence criaram seu "repertório dos sonhos" após o anúncio. Em fevereiro, a cantora perguntou aos fãs no Instagram quais canções deveria incluir na digressão. Seguidamente, a Billboard criou uma enquete para os fãs escolherem quais músicas que desejavam ouvir na turnê. O repertório foi composto por faixas que não eram apresentadas há mais de uma década, como "Bad Girl", "Rain", "Bedtime Story" e "Nothing Really Matters". Além de versões covers de "I Will Survive", de Gloria Gaynor, e "Don't Cry for Me Argentina".

Figurinos

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O The New York Times informou que Guram Gvasalia, da grife suíça Vetements, estava colaborando secretamente com a cantora nos figurinos da turnê. A dupla de designers, Eyob Yohannes e Rita Melssen, ficaram encarregados oficialmente dos trajes da excursão, a qual se inspiraram no "passado estilístico de Madonna". A artista também trabalhou com Gvasalia, Donatella Versace, Jean Paul Gaultier e Dilara Fındıkoğlu.

Sinopse do concerto

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Análise da crítica

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Europa

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Sobre a estreia da turnê em Londres, Mark Savage, da BBC, enfatizando que "a cantora cativava a todos a cada instante, entregando apresentações meticulosamente elaboradas com convicção e intensidade".[10] Mark Sutherland, da Variety, complementou, afirmando que "o retorno de Madonna foi verdadeiramente apoteótico".[11] Joe Lynch, em sua coluna para a Billboard, disse que o espetáculo foi mais do que uma celebração triunfal.[12] A classificação máxima de cinco estrelas foi dada por Nick Levine, da NME, que elogiou a "excepcional narrativa autobiográfica" da excursão. Em conclusão, argumentou que a The Celebration Tour foi uma "emocionante recordação de que Madonna é uma influência cultural que revolucionou o mundo".[13] A edição britânica da Rolling Stone descreveu o concerto como "dinâmico", destacando as apresentações de "Holiday" e "Live to Tell" – que referiu-se como o "momento emocionante da noite".[14]

"A The Celebration Tour é espetacular, ousada e eventualmente ambígua", disse Thomas H. Green, do portal The Arts Desk.[15] Em sua avaliação para o jornal The Guardian, Laura Snapes elogiou a inclusão de "Vogue" no repertório, ressaltando que a apresentação evidenciava um vínculo autêntico entre Madonna e a comunidade LGBTQ+.[16] A participação dos filhos da cantora também foi amplamente elogiada.[12][13] Em resenha ao concerto em Paris, a equipe do canal France 24, afirmou que foi "uma emocionante jornada através de alguns dos maiores sucessos de Madonna, que subiu ao palco com uma aparência incrível e com um desempenho vocal igualmente impressionante".[17] Outra avaliação elogiosa veio do El País, o revisor Luis Hidalgo considerou-o "um dos concertos mais completos e deslumbrantes de uma artista conhecida por espetáculos impressionantes, marcados pela elegância, originalidade e ousadia".[18] Liam Hess, da Vogue, destacou o humor de Madonna, notando que "embora, nas turnês anteriores fosse mais robótica, desta vez a artista mostrou-se mais feliz e calorosa".[19]

Shaad D'Souza, da Pitchfork, elogiou a estrutura da The Celebration Tour, destacando o vínculo com as turnês anteriores, além de afirmar que a voz de Madonna "não soava tão bem desde Ray of Light". Apesar de ter notado que o espetáculo não foi tão "meticuloso ou altamente conceitual" quanto as excursões anteriores, D'Souza considerou isso um aspecto positivo, argumentando que possibilitou a execução de números coreografados de forma excepcional.[20] Kirsten Sokol, da emissora belga VRT, expressou-se satisfeita com o "deslumbrante" concerto, mas criticou o atraso da cantora e a ausência de uma banda ao vivo.[21] Algo também notado por Mark Sutherland.[11] Laura Snapes e Nick Reilly criticaram a inclusão de "The Beast Within"; Reilly considerou o interlúdio "longo demais" e comentou: "Quando sucessos como 'Papa Don't Preach' são reduzidos a meras introduções, a relevância do espetáculo é questionada".[14][16] Ambos concordaram que o concerto perdeu parte da sua narrativa conforme progredia, especialmente após o segundo ato.[16][15]

América do Norte

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Para o USA Today, Melissa Ruggieri descreveu a turnê como "uma celebração triunfante de uma artista que alcançou todos os seus objetivos, mas que continuava a se superar", ressaltando "Holiday", "La Isla Bonita", "Vogue" e "Like a Prayer" como os melhores momentos da noite. Ao The New York Times, Caryn Ganz assegurou que o primeiro segmento foi o mais descontraído, apontando a apresentação de "Like a Prayer" como a "mais espetacular". No entanto, criticou a ausência de uma banda ao vivo. Em análise ao concerto em Nova Iorque, Ricardo Gomez disse que o atraso de Madonna valeu a espera, apontando "Ray of Light" como o clímax do espetáculo. "Um concerto extremamente enérgico e animado de mais de duas horas, que manteve os fãs – majoritariamente cinquentões – até altas horas da madrugada em uma noite nostálgica", afirmou Kristi Palma, do site Boston.com. Enquanto isso, o Excélsior descreveu-o como uma "celebração de um legado que transcende a música, abrangendo religião, sexualidade e todos os elementos que apenas Madonna consegue reunir em uma festa completamente inclusiva".

Chris Richards, do The Washington Post, notou que, apesar de ser difícil chocar na era digital, Madonna ainda "encontrou formas de tornar sua música memorável". Elogiando as apresentações de "Into the Groove", "Open Your Heart" e "Like a Prayer", mas criticou o atraso de quase duas horas e as homenagens a Michael Jackson e Prince, considerando-as "estranhas, na melhor das hipóteses, e tenebrosas, na pior". Enquanto, André Hereford avaliou o espetáculo como "energético e autêntico". Na publicação ao Telegram & Gazette, Craig C. Semon disse que o concerto é "um espetáculo teatral sobre a vida de um ícone do pop". Descrevendo a apresentação de "Live to Tell" como "comovente", a de "Vogue" como "deslumbrante" e a de "Don't Tell Me" como "cativante". Jane Stevenson, do Toronto Sun, premiou-o com três estrelas e meia em quatro, afirmando que "apesar da Material Girl agora ter 65 anos e necessitar de uma joelheira, ela ainda sabe como fazer um espetáculo grandioso". Com Bob Gendron, do jornal Chicago Tribune, completando: "A Celebration Tour é ousada, inclusiva, dinâmica, e por vezes, caótica e excessivamente intensa [...] características que definem a trajetória de Madonna".

Houve algumas críticas negativas a respeito do repertório da turnê, Mikael Wood ficou desapontado com inclusão de canções "esquecíveis" como "Die Another Day", o mashup inexplicável entre "Human Nature" e "Crazy For You", e os arranjos deprimentes de "Like a Prayer", "Hung Up" e "Ray of Light". "Para uma excursão intitulada 'Celebration', o espetáculo surpreendentemente careceu de alegria", finalizou. Por outro lado, Brad Wheeler, do The Globe and Mail, destacou que o repertório foi apresentado de maneira inovadora. De acordo com Chris Rutherford, da revista PopMatters: "Em um ano marcado pelo domínio de Taylor Swift e Beyoncé nas turnês, Madonna reafirma sua influência nas gerações subsequentes de artistas de música pop". A Billboard, na lista das melhores turnês de Madonna, classificou a The Celebration Tour em sexto lugar, escrevendo que "com um repertório tão repleto de sucessos icônicos, a maioria de suas 28 entradas no top cinco da Hot 100 ficaram de fora".

Brasil

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O último concerto da turnê, realizado gratuitamente em 4 de maio no Rio de Janeiro, teve uma ampla repercussão nos veículos de comunicação do Brasil. Ronald Villardo, do portal Gshow, elogiou a "disposição de Madonna", acrescentando: "É difícil até de acreditar que a popstar esteve internada até pouco antes da estreia da Celebration Tour. A energia no palco deixa qualquer jovem artista a comer poeira". O jornal O Estadão descreveu a apresentação como um "megaespetáculo da Broadway que entrou para a história". Em publicação ao Correio da Manhã, Lanna Silveira resumiu a apresentação como "emocionante" e "sensual" e após o número de abertura, acrescentou: "O que foi visto a seguir por milhões de brasileiros foi uma demonstração clara da força do fenômeno Madonna". "Copacabana, o Rio e o Brasil celebraram não só uma artista extraordinária, mas também o que ela representa: a ousadia, a coragem e a liberdade", disse Mônica Teixeira em reportagem ao programa dominical Fantástico, transmitido pela TV Globo.

Apesar das críticas favoráveis nos maiores meios de comunicação do país, algumas figuras da mídia e políticos de direita criticaram Madonna e o espetáculo, chamando-lhe de "satânico", "pornográfico" e que "desrespeita os valores morais da sociedade". Logo, várias dessas figuras tentaram associar e culpar a cantora pelas enchentes que ocorreram no Rio Grande do Sul na mesma semana do evento. Todas essas críticas vieram de políticos e jornais alinhados ao bolsonarismo, espectro político de extrema-direita.

Recepção comercial

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Vendas de ingressos

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Arrecadação

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Turismo e economia

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Ações judiciais

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Repertório

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Lista de concertos de 2023[22][23]
Data
(2023)
Cidade País Local Ato(s) de
abertura
Público Receita
14 de outubro Londres Inglaterra The O2 Arena Honey Dijon 59,556 / 59,556 US$ 14,706,417
15 de outubro
17 de outubro Diplo
18 de outubro Honey Dijon
21 de outubro Antwerp Bélgica Sportpaleis 34,307 / 34,307 US$ 5,477,001
22 de outubro
25 de outubro Copenhague Dinamarca Royal Arena 27,422 / 27,422 US$ 4,343,987
26 de outubro
28 de outubro Estocolmo Suécia Tele2 Arena 39,173 / 39,173 US$ 4,019,448
1 de novembro Barcelona Espanha Palau Sant Jordi Arca 35,324 / 35,324 US$ 5,574,504
2 de novembro
6 de novembro Lisboa Portugal Altice Arena KURA 28,946 / 28,946 US$ 4,807,755
7 de novembro Barata
12 de novembro Paris França Accor Arena Stuart Price 62,781 / 62,781[a] US$ 10,722,553[a]
13 de novembro
15 de novembro Colônia Alemanha Lanxess Arena 30,049 / 30,049 US$ 4,959,322
16 de novembro
19 de novembro Paris França Accor Arena Kiddy Smile [a] [a]
20 de novembro Fecal Matter
23 de novembro Milão Itália Mediolanum Forum Stuart Price 22,895 / 22,895 US$ 4,095,015
25 de novembro
28 de novembro Berlim Alemanha Mercedes-Benz Arena 25,426 / 25,426 US$ 4,826,375
29 de novembro
1 de dezembro Amsterdã Países Baixos Ziggo Dome Sevdaliza 32,104 / 32,104 US$ 6,344,416
2 de dezembro
5 de dezembro Londres Inglaterra The O2 Arena Stuart Price 31,111 / 31,111 US$ 7,588,038
6 de dezembro
13 de dezembro Nova Iorque[b] Estados Unidos Barclays Center Honey Dijon 37,782 / 37,782 US$ 7,774,698
14 de dezembro DJ Swisha & Sammy
16 de dezembro[c] Mary Mac
18 de dezembro Washington, D.C. Capital One Arena 22,896 / 22,896 US$ 4,808,752
19 de dezembro
Lista de concertos de 2024
Data
(2024)
Cidade País Local Ato(s) de
abertura
Público Receita
8 de janeiro Boston Estados Unidos TD Garden Stuart Price 25,685 / 25,685 US$ 5,509,791
9 de janeiro
11 de janeiro Toronto Canadá Scotiabank Arena Frank Walker 30,146 / 30,146 US$ 5,533,143
12 de janeiro
15 de janeiro Detroit Estados Unidos Little Caesars Arena Omar-S 13,516 / 13,516 US$ 2,725,951
18 de janeiro Montreal Canadá Bell Centre Mary Mac 30,670 / 30,670 US$ 5,094,575
20 de janeiro
22 de janeiro Nova Iorque Estados Unidos Madison Square Garden Stuart Price 41,207 / 41,207[d] US$ 10,289,619[d]
23 de janeiro
25 de janeiro Filadélfia Wells Fargo Center Sammy 12,037 / 12,037 US$ 2,044,220
29 de janeiro Nova Iorque Madison Square Garden Bearcat [d] [d]
1 de fevereiro Chicago United Center Honey Dijon 27,405 / 27,405 US$ 6,748,085
2 de fevereiro
5 de fevereiro Pittsburgh PPG Paints Arena Mary Mac 11,672 / 11,672 US$ 2,204,097
8 de fevereiro Cleveland Rocket Mortgage FieldHouse 14,139 / 14,139 US$ 2,895,768
13 de fevereiro Saint Paul Xcel Energy Center 12,024 / 12,024 US$ 2,378,636
17 de fevereiro Seattle Climate Pledge Arena 27,582 / 27,582 US$ 5,716,576
18 de fevereiro
21 de fevereiro Vancouver Canadá Rogers Arena 13,458 / 13,458 US$ 2,204,034
24 de fevereiro Sacramento Estados Unidos Golden 1 Center 12,982 / 12,982 US$ 2,693,456
27 de fevereiro São Francisco Chase Center Stuart Price 26,443 / 26,443 US$ 6,577,948
28 de fevereiro
1 de março Paradise[e] T-Mobile Arena Bearcat 28,869 / 28,869 US$ 7,566,992
2 de março
4 de março[f] Inglewood[g] Kia Forum Stuart Price 64,493 / 64,493 US$ 13,360,248
5 de março[f]
7 de março[f] Bearcat
9 de março[f]
11 de março
13 de março Thousand Palms[h] Acrisure Arena 9,027 / 9,027 US$ 2,376,991
16 de março Phoenix Footprint Center 12,596 / 12,596 US$ 3,214,228
19 de março Denver Ball Arena Mary Mac 12,472 / 12,472 US$ 2,640,479
24 de março Dallas American Airlines Center 23,726 / 23,726 US$ 5,047,270
25 de março
28 de março Houston Toyota Center 19,268 / 19,268 US$ 3,724,053
29 de março
1 de abril Atlanta State Farm Arena 11,139 / 11,139 US$ 2,679,812
4 de abril Tampa Amalie Arena 14,396 / 14,396 US$ 2,950,174
6 de abril Miami Kaseya Center Stuart Price 37,556 / 37,556 US$ 8,649,389
7 de abril
9 de abril
14 de abril Austin Moody Center Honey Dijon 22,957 / 22,957 US$ 5,706,268
15 de abril
20 de abril Cidade do México México Palacio de los Deportes Stuart Price 82,421 / 82,421 US$ 14,797,461
21 de abril
23 de abril
24 de abril Blond:ish
26 de abril Sammy
4 de maio[i] Rio de Janeiro Brasil Praia de Copacabana Diplo
Barata
1,600,000[j]
Total 1,127,658 / 1,127,658 (100%) US$ 225,377,545

Cancelamentos

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Lista de concertos cancelados
Data Cidade País Local Motivo
27 de julho de 2023 Tulsa Estados Unidos BOK Center Questões de agenda[24]
22 de dezembro de 2023 Nashville Bridgestone Arena
15 de janeiro de 2024 São Francisco Chase Center
18 de janeiro de 2024 Las Vegas MGM Grand Garden Arena
20 de janeiro de 2024 Phoenix Footprint Center

Ver também

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Notas

  1. a b c d A arrecadação dos concertos em Paris foram contabilizadas conjuntamente.
  2. Divulgado como Brooklyn.[22]
  3. O concerto, inicialmente marcado para 27 de agosto, foi adiado para 16 de dezembro, com os ingressos sendo reembolsados.[24]
  4. a b c d A arrecadação dos concertos em Nova Iorque foram contabilizadas conjuntamente.
  5. Divulgado como Las Vegas.[22]
  6. a b c d Os concertos estavam originalmente agendados para ocorrer entre setembro e outubro de 2023.[24]
  7. Divulgado como Los Angeles.[22]
  8. Divulgado como Palm Springs.[22]
  9. O concerto no Rio de Janeiro, em 4 de maio de 2024, foi realizado gratuitamente.[25]
  10. Público estimado pela Riotur.[26][27] O El País, estimou que o concerto atraiu 2,5 milhões de pessoas.[28]

Referências

  1. «Madonna releases Finally Enough Love: 50 Number Ones» (em inglês). Icon: Official Madonna Website. 19 de agosto de 2022. Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  2. Kaufman, Gil (31 de agosto de 2022). «Madonna Says: Yes, she regrets both marriages and yes, she's 'gagging' to collab with Britney again». Billboard (em inglês). Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  3. Halperin, Shirley; Wass, Mike (27 de julho de 2022). «Madonna on 'ride or die' Guy Oseary, the bored ape that got away and her upcoming biopic: 'No one's going to tell my story but me'». Variety (em inglês). Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  4. «Madonna reservó el estadio Centenario de Montevideo: ¿Vendrá también a la Argentina?». Clarín (em espanhol). 5 de outubro de 2022. Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  5. Glass, J.D. (5 de janeiro de 2023). «Madonna rumored to be planning a 40th anniversary tour». The Advocate (em inglês). Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  6. Brooks, David (13 de janeiro de 2023). «Madonna to embark on career-spamnning 40th anniversary tour». Billboard (em inglês). Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  7. Heching, Dan (16 de janeiro de 2023). «Madonna wipes her Instagram in preparation for suspected tour announcement» (em inglês). CNN. Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  8. a b «Madonna announces 'The Celebration Tour'» (em inglês). Icon: Official Madonna Website. 17 de janeiro de 2023. Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  9. Savage, Mark (17 de janeiro de 2023). «Madonna announces 40th anniversary greatest hits tour» (em inglês). BBC News. Consultado em 9 de dezembro de 2024 
  10. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Setlist
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  12. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome BBBestCelebration
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  14. a b Reilly, Nick (15 de outubro de 2023). «Madonna live in London: Queen of Pop shows why she still owns the crown». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2024 
  15. a b Green, Thomas H. (16 de outubro de 2023). «Madonna, Celebration Tour, O2 review – spectacular, ambitious and occasionally bemusing». The Arts Desk (em inglês). Consultado em 2 de maio de 2024 
  16. a b c Snapes, Aprill (20 de outubro de 2023). «Eight things we learned from Madonna's nights of Celebration in London». TheGuardian (em inglês). Consultado em 2 de maio de 2024 
  17. Clausse, Solène; Ben Brahim, Jennifer; Chaval, Marion; Faure, Magaly; Jackson, Eve (14 de novembro de 2023). «Madonna: The Queen of Pop wows Paris on the Celebration Tour» (em inglês). France 24. Consultado em 2 de maio de 2024 
  18. Hidalgo, Luis (2 de novembro de 2023). «Madonna, la reina madre del pop, deslumbra en Barcelona». El País (em espanhol). Consultado em 5 de maio de 2024 
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  20. D'Souza, Shaad (18 de outubro de 2023). «Madonna's Celebration Tour is more than Just another greatest hits show». Pitchfork (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2024 
  21. Sokol, Kirsten (22 de outubro de 2023). «"Greatest hits"-show met valse start, maar glansrol voor dansers en haar kinderen: dit was Madonna in het Sportpaleis» (em neerlandês). VRT. Consultado em 1 de maio de 2024 
  22. a b c d e «The Celebration Tour – Dates» (em inglês). Icon: Official Madonna website. Consultado em 7 de maio de 2024 
  23. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome BBGross
  24. a b c Ruggieri, Melissa (15 de agosto de 2023). «Madonna announces rescheduled Celebration Tour dates after hospital stay in ICU». USA Today (em inglês). Consultado em 7 de maio de 2024 
  25. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Rio
  26. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome RecordRio
  27. «Madonna leva 1,6 milhão a Copacabana, diz Riotur». O Globo. 5 de maio de 2024. Consultado em 7 de maio de 2024 
  28. Alonso, Guillermo (6 de maio de 2024). «Madonna contra Spotify: ¿por qué una canción de Hombres G supera a los clásicos de la reina del pop en la plataforma?». El País (em espanhol). Consultado em 7 de maio de 2024