Usuário:Heiligenfeld/Arquivo 5

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Antes de postar uma mensagem, peço que reflita calmamente sobre as poderações descritas abaixo.
O que é a Wikipédia? Para muitos uma fonte de pesquisa que carece de credibilidade. E é. Mas não é apenas isso. Trata-se de uma enciclopédia, uma tentativa de reunir todos os conhecimentos humanos. Mas diferentemente das enciclopédias impressas e de seus inúmeros volumes, a Wikipédia pode virtualmente abrigar todo o conhecimento humano, que é infindável. Mais do que isso, o ambiente virtual proporciona a dinamização do conhecimento aqui abrigado, pois o conhecimento humano não é uma rocha definitiva, mas sim um rio que percorre seu leito.

Como e por quem a Wikipédia é construída? Basicamente pela reunião dos conhecimentos doados por todas as pessoas que estejam dispostas a construí-la. Qualquer pessoa pode se tornar voluntária e doar seu conhecimento, mas isso implica em vantagens e desvantagens:

  • Qualquer pessoa pode doar seu conhecimento e tempo.
  • Quanto mais pessoas voluntárias, mais conhecimento a Wikipédia pode acumular.
  • A origem do conhecimento não está limitada a um certo grupo ou empresa, e não visa gerar parcialidades e não tem fins lucrativos.
  • Quanto maior o número de voluntários, maior também será a comunidade instalada e o espírito de colaboração. Sendo assim, erros grosseiros podem ser mitigados quando possível e as decisões da comunidade nortearão o caminho que a Wikipédia irá seguir.
  • Como consequência, quanto maior o número de voluntários, menor serão as chances de erros e de parcialidades, evitando assim a prevalência de grupos que visam apenas a disseminação parcial dos conhecimentos.

Mas

  • Como qualquer pessoa pode contribuir, as imprecisões e até mesmo erros grosseiros, intencionais (vandalismo) ou não, podem se abrigar aqui, e a comunidade pode não corrigir a disseminação destes erros.
  • Isto torna a Wikipédia pouco confiável. E é.
  • Mas alguém aqui falou que a Wikipédia é a dona da verdade? Definitivamente não. Para isso a comunidade wikipediana desenvolveu um sistema de fontes e referências.

Para os mais desconfiados ou para aqueles que querem realmente fazer uma pesquisa mais precisa a Wikipédia também é excelente. Como? Bem, a Wikipédia também funciona como um motor de busca "nível II". Como assim "nível II"? Todos os usuários da Internet já usaram alguma vez um motor de busca "nível I" (google, bing, etc.). Uma vez a informação procurada é encontrada na Wikipédia, geramente as páginas têm uma lista de referências, onde estão listadas as fontes secundárias. Utilize seu bom-senso e verifique se estas fontes são credíveis e fiáveis. Caso afirmativo, são essas fontes secundárias que são as suas verdadeiras fontes de pesquisa. Evite utilizar a Wikipédia como fonte primária. Então faz sentido continuar um projeto "não-confiável"? É óbvio que sim. Nem mesmo uma enciclopédia impressa está livre de erros. Nem mesmo o trabalho dos especializados está livre de erros. Nenhum trabalho humano está livre de erros. Mas utilize seu bom-senso acima de tudo e saiba aproveitar a Wikipédia no seu máximo.

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Re.:Autorrevisor

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Grato pela dica, Ramissés! Fiz a solicitação para atuar como autorrevisor. Boas contribuições! Felipe P discussão 17h29min de 2 de janeiro de 2010 (UTC)

Autorrevisor

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Rascunho

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Olá ! Verifica se está tudo bem em Usuário:João Carvalho/Artigos sobre Anos, antes de se fazer a proposta. Tentei compactar um pouco, para vêr se não desistem de ler e dizer de sua justiça. Podes rectificar o que achares que precisa de ser alterado, tentando, dentro do possível não alongar muito a exposição da proposta. Abraços --João Carvalho deixar mensagem 14h34min de 3 de janeiro de 2010 (UTC)

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Tudo bem, eu entendo. Feliz 2010! Mateus (discussão) 17h58min de 3 de janeiro de 2010 (UTC)

Twinkle loko!

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Enlokeceu mêmo!!!! Vê a minha reversão em Angola. Espero que o dono ainda teja com juizo - e k continue pelo menos durante todo este novo ano.... Abraços. --Rui Silva (discussão) 18h42min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Re: Simpsons

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Olá, Ramisses, como vai? Creio que se a própria Fox, canal que exibe o desenho lá em Portugal, optou pela forma "Os Simpson", não seria muito honesto da parte da Wikipédia considerar que o título é "igual nos dois países" (condição necessária para que o título fique em português de acordo com a convenção de nomenclatura citada). No mais não vi ali na discussão nada que valide a mudança, nem acho que haja um argumento que "anule" o fato do seriado não ser transmitido lá como "Os Simpsons" (mas claro que seria interessante ouvir o que dizem os portugueses a respeito). Recoloquei também a forma "norte-americano", usada originalmente no artigo (colocado creio que numa versão do Indech, se não me engano). Saudações e aproveito para lhe desejar um feliz 2010, com muita paz e saúde. RafaAzevedo msg 21h04min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Ramisses, como estou "filtrado" do domínio Wikipédia no momento, vou expor o que penso aqui em sua discussão: concordo com tudo o que disse, inclusive no que diz respeito ao acréscimo de "trechos novos"; o problema é que no caso dos Simpsons justamente não considero o cabeçalho do texto um "trecho novo", já que ele já existia (por motivos óbvios) e justamente continha a nacionalidade "norte-americano". O trecho em questão foi reescrito com "estadunidenses", portanto, e não foi adicionado, como teria sido um "trecho novo".
Já sobre sua afirmação de que "Não é só porque um artigo está escrito em pt-pt (ou vice-versa) que um brasileiro (ou português) está impedido de usar a sua própria versão da língua portuguesa ao inserir um texto novo num determinado artigo.", de fato ninguém está impedido, porém cabe a outros editores que conheçam a versão do português usada no artigo padronizá-lo, substituindo se necessário termos e alterando a sintaxe. Não me parece muito enciclopédico ter um artigo mezzo pt-br mezzo pt-pt, e acho que este procedimento é o que vem sendo seguido por aqui há algum tempo (pelo menos sempre achei que fosse o "padrão"). Abraço, RafaAzevedo msg 22h08min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)

Entendo, mas por esse raciocínio todo mundo pode chegar e reescrever um determinado trecho, inserindo assim a versão que preferir do gentílico; aliás isso inclusive já andou acontecendo na prática, e rendeu um bloqueio longo a um editor que se dedicava unicamente a alterar "estadunidense" para "americano". A "regra informal" de se respeitar a primeira versão foi decidida justamente para evitar esse tipo de conflito.

Creio que o mesmo se deu com a opção por padronizar os artigos nas versões de português em que foram criados, já que essa mistura de diferentes versões do português no mesmo artigo dá a muitos editores (entre os quais me incluo) uma impressão - ainda que apenas estética, como disse - de menor precisão enciclopédica. Há inclusive uma orientação na documentação a respeito da quantidade de conteúdo necessária (mais de 50%), quando conteúdo novo for adicionado a um artigo, para que ocorra uma padronização na versão nova do idioma. RafaAzevedo msg 23h11min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)

Edições de Marcos Elias de Oliveira Júnior

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Ramisses, entendo sua postura, porém não vejo o menor sentido em manter referências em dados estatísticos presentes na infobox de artigos de países, quando essas referências estão presentes nos anexos. Se fosse assim iríamos ter que apresentar fontes para os dados de PIB, PIB per capita, esperança de vida, mortalidade infantil, coeficiente de Gini, alfabetização... Heitor discussão 01h24min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Na maioria dos artigos sobre países da Wikipédia anglófona as fontes não estão presentes na Infobox. Só reverti o Marcos porque achei desnecessário colocar as fontes de IDH em todos os artigos, mas enfim, fontes nunca são demais.   Abraço. Heitor discussão 18h37min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Referências

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Sei que você está recolocando minhas referências. Mas eu a retiro porque já vi que o usuário Heitor C. Jorge está revertendo-as. Retiro-as para que ele não reverta de novo. Antes de você me enviar aquela mensagem em minha página de discussão, já havia visto esta sua página de discussão, e uma das mensagens tinha uma seção chamada Edições de Marcos Elias de Oliveira Júnior. Li-a e quando vi retirei as referências que eu mesmo coloquei. Você não precisa me chamar de Marcos, basta chamar de Marquinhos. Abraços e um obrigado! Marcos msg 00h37min de 22 de janeiro de 2010 (UTC).

Olá, Arquivo 5. Gostaria de ouvir sua opinião sobre algumas mudanças que estou propondo no modelo das páginas para eliminar. Iniciei um esboço de proposta nesta página. No final dela, há um exemplo de como seria esse modelo. Existe uma discussão em andamento. Se puder, compareça. Obrigado.--TeleS dê a vozzz-- 13h18min de 25 de janeiro de 2010 (UTC)

resposta

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Ramisses

Muito obrigado pela recepção.

Espero ajudar muito nas edições, para que a Wikipédia seja sempre o melhor. Se possivel, envie artigos sobre o Ártico (ouvi falar sobre grandes tempestades no norte do planeta).

emaster (discussão) 17h42min de 11 de fevereiro de 2010 (UTC)

Escala Única de Qualidade

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Oi Ramisses....vc poderia nos ajudar na discursão da Escala Única de qualidade, pois precisamos de opniões e idéias para conseguir gerar sucesso com isso. Obg AkamaruVP

Faraó-velho-de-guerra! Estou vendo que anda menos assíduo neste nosso projeto - embora sem descurar os seus ciclones... - e só espero que isso signifique que tá dando mais atenção a seus estudos e vida profissional! Estive pesquisando esse verbete do título, para tentar entender por que o Nordeste tem clima semiárido - embora esteja numa latitude onde isso não devia acontecer (tou falando besteira? Num faz mal, espero por sua resposta, nem que seja daqui a um ano...:-)) - e descobri que esse verbete tá muito pobre, além de "sem-fontes". Nenhuma! Esta "pesquisa" tem "raizes particulares", mas pode vir a ter interesse para a WP - por exemplo, em relação à Transposição do rio São Francisco - e eu creio que a ITCZ tem grande papel nesta confusão (além de outros fatores...) Quando puder, veja o que pode fazer para melhorar essas coisas e me deixe, nem que seja um toque. Abraço. --Rui Silva (discussão) 14h51min de 10 de abril de 2010 (UTC)

Muito obrigado, irmão - era exatamente a explicação que eu precisava!!!! Tudo de bom pra ti e até julho...:-)) Não, já entendi que de vez em quando entras lá, quando tens tempo; qualquer coisa, venho por aqui e como essas coisas nunca são urgentes, não me importo de esperar! Abraço. --Rui Silva (discussão) 08h40min de 12 de abril de 2010 (UTC)

Aquecimento global

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Olá, Percebo perfeitamente o seu ponto de vista de se dar mais relevância a teoria que está mais exposta, ou como diz Citação: Ramisses escreveu: «Entretanto deve ser levado em conta o que a comunidade científica aceita (sim, a corrente principal de cientistas), pois a WP é uma enciclopédia e, como tal, deve refletir o que é mais aceito.». Mas quando eu fiz as alterações foi como objectivo das pessoas que acedem ao artigo não encarassem a informação como a verdade absoluta e definitiva, e sim como a teoria mais aceite; por isso coloquei termos como por exemplo: alegadamente, provavelmente, etc. Além de sublinhar partes do texto que apontava a ambiguidade ou a incerteza por parte dos cientistas, mesmo daqueles que defendem a teoria mais corrente. Mesmo assim, na minha opinião o artigo continua e continuará a ser parcial. Com os melhores cumprimentos, Tustiman (discussão) 18h47min de 5 de agosto de 2010 (UTC)

Temperatura

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Oi Ramisses! Eu somente vim aqui para parabenizar você pelas suas contribuições feitas no artigo Temperatura. Gostei muito, e o artigo está ficando muito melhor. Felicidades colega! Cumprimentos e boas contribuições da minha parte para você! Adeus!

Fonadier 03h11min de 6 de agosto de 2010 (UTC)

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OK Ramisses, Ainda estou aprendendo a utilizar o Wikipédia. Peço desculpas se por acaso estou demonstrando ansiedade na inserção desses links. Como estudioso de instrumentação e automação percebi que muitos artigos do wikipédia estão precisando de melhorias, irei tentar contribuir nos meus horários vagos. A inserção dos links serve para dar maiores opções de consulta para os usuários. Por isso, acho relevante as inserções. Irei considerar seu conselho, pois como sou novo por aqui tenho que aprender a seguir as regras. Obrigado.

Parabéns!

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Olá Ramissés!

Eu novamente estou aqui para parabenizá-lo por todo o seu trabalho e esforço nas edições dos artigos afins à física. Continue assim, meu colega, pois está fazendo um imenso bem à Wikipédia e a todos os seus leitores lusófonos. Até mais ver!

• Fonadier  • 03h46min de 23 de outubro de 2010 (UTC)

Puxão de orelha

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Olá Ramisses, Acho que levei um "puxão de orelha" seu por conta de alguma edição.

Obrigado pela dica de leitura do "indispensável".

Só não serviu pra saber exatamente o que eu fiz de errado. Como sou novato, devo mesmo ter feito algo.

Até mais,

Fausto ST (discussão) 21h40min de 7 de novembro de 2010 (UTC)Fausto.ST

Re:Re: Puxão de orelha

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Ah, ok então. Obrigado! Notei que alguém fez umas modificações de sacanagem depois. Nunca tinha observado isso. Mas que sujeito a toa...

Um abraço.

Fausto ST (discussão) 00h23min de 8 de novembro de 2010 (UTC)Fausto.ST

Não sabia que você estava ativo. Quanto tempo amigo! Como está? Se ainda se lembra de mim, estou ai pro que der e vier. AkamaruVP 16h10min de 24 de novembro de 2010 (UTC)

Porque remover informações úteis para os leitores

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Olá,

Pesquisei bastante sobre diferentes tipos de turbina hidráulicas e verifiquei que a informação que existe na Wikipedia está incompleta. Por conta disso eu adicionei um link externo na página. Por nenhum motivo aparente você o removeu.

Não entendo como remover informações pertinentes ao leitor pode contribuir com o uso da Wikipedia.

Sobre o artigo física

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Oi Ramisses. Estou vendo que está a modificar o artigo física! Há muito realmente era necessário, e dou-lhe os parabéns pela iniciativa!

Estou sem tempo agora para verificar com calma o texto que edita, mas certamente já tenho alguns pontos que quero discutir com você. Contudo vou esperar a conclusão do artigo que edita, pois não seria justo intrometer-me agora! Portanto, antes de mais nada, tenha a plena liberdade para continuar seu trabalho.

Contudo, antecipadamente, um dos pontos é o ligado à sua edição:

"O objeto de uma crença é uma teoria, então é natural que a consideração das crenças científicas tem levado à preseguição para a explicação de teorias. Entretanto, a epistemologia pode sair da noção de crença, e a Filosofia Física pode seguir o memso rumo."

Veja que em ciência, NÃO há crença! Não se crê em uma teoria científica! Crença é ter-se por verdade uma idéia (geralmente um dogma) sem que se tenha qualquer fato que a corrobore, e nestes termos o método científico expurga completamente as crenças de dentro da ciência - e o faz sem qualquer exceção! Este é o ponto que separa religião, crenças, mitos e mitologia, liberdade de expressão e senso comum de ciência em concepção contemporânea! Um cientista NÃO CRÊ em uma teoria: ele a propõe, e necessariamente a suporta, ou seja, a corrobora - ou em caso contrário a invalida, a sua ou a de outrem - com FATOS CIENTÍFICOS! Por não haver idéias dogmática em ciência, uma teoria NUNCA é provada! Ela é no máximo elevada ao posto de PARADIGMA VÁLIDO, isto quando corroborada por um conjunto consideravelmente grande de fatos - em verdade todos os conhecidos à data, pois o conjunto de fatos naturais é único, e ciência também é única - e quando não contradita por nenhum fato conhecido até a data em questão! Uma teoria científica TEM NECESSARIMANTE que erguer-se sobre fatos naturais (fatos científicos), portanto. Sem fatos corroborando, sem teoria científica! Em consequência o experimento acaba sendo indissociável do conceito de ciência na atualidade! Uma PARADIGMA CIENTÍFICO VÁLIDO - em uma certa data - é algo completamente diferente de uma crença, portanto!

Os filósofos, que certamente vão além da ciência, estendendo suas idéias também no contexto da metafísica e das crenças, e sobretudo os religiosos, adoram borrar a linha que separa ciência de crença, procurando situar-se em uma hipotética área de interseção dos dois conjuntos! Contudo o problema da demarcação já foi resolvido! Não há interseção. Ou é científico, ou não é!

Para se ter uma idéia, nem sequer a "teoria das cordas" - tão debatida hoje por muitos físicos - é uma teoria científica ao rigor da definição, e isto justamente pela ausência de fotos empíricos corroborando suas principais idéias.

Mais por mais, discutiremos isto depois, pois como disse, não tenho tempo agora, salvo para este aparte! Se quiser comentar, sinta-se a vontade para fazê-lo em minha página!

Espero ter contribuído!

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 22h03min de 14 de dezembro de 2010 (UTC)

Não só ciência como também crença tem definição precisa no dicionário, e crença é incompatível com o conceito de ciência (em acepção estrita moderna)! Crença NÃO é fato em ciência! Crença não é nem sequer idéia científica, pois pela própria definição do termo, não fundamenta-se em fato algum! Removendo-se este ponto delimitador, abre-se completamente as portaas para que QUALQUER crença, incluindo as idéias associadas ao criacionismo e/ou o(s) deus(ses) se enquadrem como idéias científicas! Por que aceitar que a idéia de 11 dimensões paralelas é científica ao passo que a idéia de uma dimensão transcendental ao espaço-tempo onde vive um ser todo poderoso não a seja, sendo que não há evidência alguma suportando qualquer uma delas? Desculpe, a ciência é expressamente CÉTICA neste ponto (contudo ressalto que ciência é algo bem diferente de cientista, e não devemos confundir os dois)! Conforme inclusive julgado, desenho inteligente NÃO é ciência!

Antes de mais nada, esquecendo um pouco o artigo, em respeito à sua posição gostaria muito que me fornecesse a definição que daria para ciência moderna e em que esta difere de religião e mitologia, ou do senso comum. Talvez este seja o ponto de partida para uma discussão frutífera.

Assim, diretamente, gostaria, para clareza da discussão, que a resposta também fosse direta: O que é ciência? O que a separa da mitologia, religião ou senso comum? Para enfatizar bem os pontos, a exemplo, por que evolução é teoria científica e "criação" não é?

Aguardo ancioso sua resposta!

à Disposição.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h44min de 15 de dezembro de 2010 (UTC) Grato!

OBS.: sou veementemente contra o uso da palavra crença científica no artigo, mesmo que "explicada" como sendo um paradigma científico, em sentido amplo! Um paradigma científico NÃO é uma crença, apesar de ser, igual a esta, um modo de pensar um dado objeto em foco! Ambos são modos de pensar, mas fundamentam-se em princípios básicos completamente opostos! Gostaria muitíssimo que você a substituísse pela expressão correta em ciência, paradigma ciêntífico! Ai entraríamos em um acordo pleno! Sou professor de ensino médio e tenho dificuldades terríveis quanto à questão da mistura de ciência e religião que meus alunos naturalmente fazem! Bem ou mau, eles consultam a wikipedia, e isto vai literalmente complicar meu trabalho! Desculpe! Como explicar que evolução, ou big bang é ciência e criação não, se ambos são crenças! Não, não são

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h59min de 15 de dezembro de 2010 (UTC)

Rapidamente

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Ciência evolui. Nada de errado com isto! Os paradigmas científicos válidos mudam com o tempo. Nada de errado com isto! Isto encontra-se entranhado no método científico, em verdade! Quanto ao boson de higgs, a aplicação da lógica sobre os paradigmas válidos atualmente sugerem mas não implicam necessariamente sua existência! A ausência deste nos dados experimentais (como fato, portanto) não irá comprometer o que já se sabe por agora. Algo similar acontece com o eletromagnetismo: a simetria aplicada à teoria sugere fortemente a existência de cargas magnéticas na natureza! A existência o Boson de Higgs ou da carga magnética deve ser investigada? SIM, claro, e se forem encontrado(s) farão parte do novo paradigma ou do paradigma que sugeriu suas existências! Contudo nenhum cientista assume, decorrente desta sugestão, a existência dos mesmos como verdadeira sem antes encontrarem-se os fatos que os corroborem de forma direta. Traduzindo, investigar se o boson de higgs ou a carga magnética existem ou não NÃO implica em crença nos mesmos! Implica em investigação da existência ou não dos mesmos!


Sobre o boson de higgs e o LHC: o LHC NÃO foi construído com objetivo exclusivo de se verificar a existência do boson de higgs. Ele foi construído com objetivos de fornecer os FATOS para estudos na área, fatos indispensáveis à elaboração das teorias científicas associadas. Contudo, um de seus usos certamente será a investigação da existência ou não do boson de higgs, visto que no LHC consegue-se fazer-se esta pesquisa. Assim, não gastou-se bilhões de dólares em função de uma "crença científica" no boson de higgs, como você sugere!


Em resumo, fazer previsões e investigar as mesmas mediante perguntas diretas (ainda não respondidas) à natureza - via experiência - é uma ponto fundamental da ciência que encontra-se entranhado no método científico, e isto NÃO implica crença nas previsões feitas! Isto implica a necessidade de investigação e por fim, mais cedo ou mais tarde, a INVESTIGAÇÃO da veracidade das mesmas, apenas! A resposta que a natureza fornecer será a aceita no paradigma válido! A crença na existência de algo não faz parte de um paradigma científico válido, portanto! Nenhum cientista assume a existência de algo sem fatos diretos corroborando!


Quanto ao "Resumindo, crença científica e convicçao científica irracional são sinônimos. Uma crença pode estar embutida no interior de um paradigma, tornando esse paradigma irracional, mas que mesmo assim pode ser o paradigma dominante dentro da ciência moderna." . Não, NÃO pode! Um paradigma CIENTÍFICO NÃO pode ser irracional! Ainda mais um dominante! Ao fazê-lo, viola-se o método científico, e o mesmo não pode ser enquadrado como ciência! Repare que não estou dizendo que "paradigmas irracionais" não existam! Estou dizendo que estes não são científicos, tão pouco científicos dominantes!

Mais uma coisa: " .... Estes seriam o novo paradigma dominante e seriam ciência. " Correto. Mas até que os fatos apareçam, estes NÃO são ciência! O próprio termo é cláro: só é ciência o que se sabe! Não o que se supõe! Em outras palavras, a ciência NÃO conta com o ovo no interior da galinha sem antes pelo menos tirar um raio X e ver que ele realmente está lá, mesmo sendo bem provável que ele esteja.... A ciência é muito fria quanto a isto (mesmo que você não goste)!


Espero ter sido claro desta vez!

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h09min de 16 de dezembro de 2010 (UTC)


Eu novamente

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"Uma vez que você nega a existência de "irracionalidade" dentro da ciência moderna"... Sim, eu nego, e o método científico também. Repare contudo que isto NÃO implica que uma teoria que se mostre paradigma válido hoje venha a ser "ridícula" em tempos futuros. Contudo, em vista do que se conhecia à época de sua proposta, ELA NÃO É, certamente, IRRACIONAL. Para analisar-se a validade e a grandiosidade de uma teoria ou proposta de conhecimento, deve-se faze-la EM UM CONTEXTO CRONOLÓGICO E HISTÓRICO. Várias propostas de Arquimedes são hoje "ridículas", mas este é certamente um nome de destaque, visto que, à época que elas foram propostas, eram passos gigantescos no que se refere à compreensão da natureza. O conhecimento, a ciência, evoluem!!!! Nada de errado com isto, novamente!

Para encerrar, repare que se seguirmos a linha que se delineia realmente entraremos em uma discussão infrutífera que não levará a lugar algum, e certamente este não é o objetivo, e não adentraremos a mesma, com certeza! Parece que não, mas compreendi sua posição, e ela não é de todo infundada.

Contudo peço a você que considere explicitamente que opiniões pessoais, quem quer que as emita, não detém o poder decisivo em ciência. Poderíamos entrar em uma guerra de autores e referências, assumindo uma postura de escolher que autor tem maior "poder" para decidir a questão, mas esta não é uma postura científica. Os que acompanham um autor continuarão a defendê-lo com unhas e dentes, e os que acompanham outros o farão da mesma forma - e se tem uma área onde isto vigora, é na filosofia, incluso a filosofia da ciência, onde "manda" o autor de "maior renome"). Neste ponto é que reside o mérito do método científico: quem tem o poder de decisão são os fatos, não a "autoridade".

Peço que fique atento a isto, e não assuma a postura "de que porque Tomas Kuhl escreveu, está falado!". Não estou "ignorando" Tomas Kuhl e sua relevância. Contudo estou lhe mostrando claramente outra postura científica, que se aplica a Einstein, Newton, e qualquer outro autor "famoso", inclusive Tomas Kuhl! Autoridade não tem poder decisivo em questões polêmicas, quem quer que seja esta!

Na área da filosofia encontram-se pensadores que defendem as mais variadas posições: se você quiser, lhe cito inclusive autores que falam que a ciência é tão limitada a ponto de ser patética, e que a compreensão do universo só é possível através da religião, como, a exemplo, o famoso filósofo brasileiro - que tem até programa de rádio - Olavo de Carvalho. (Veja, se quiser perder seu tempo ao meu ponto de vista, alguns de seus vídeos no youtube sobre ciência x religião). Em outras palavras, escolha o ponto de vista, e encontro um "filósofo" que o defende!!!

Em resumo, REFLITA POR VOCÊ MESMO! Há ou não lógica no que discutimos? Veja como uma revista CIENTÍFICA seleciona os artigos a serem publicados!!! Estabeleça claramente onde começa "a crença (no sentido mais amplo)", onde começa a crença no sentido "estrito", e onde está a fronteira entre o científico e o não científico! Ai está um bom caminho para entender o que digo!

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 19h45min de 16 de dezembro de 2010 (UTC)

Mais uma pequena coisa: peço que repare também que minha postura, quer esteja certa, quer esteja errada, NÃO é a postura "em senso comum", como você diz! Para confirmar isto, olhe ao seu redor, de forma geral - o que inclui o ambiente da faculdade mas não só ele!

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 20h02min de 16 de dezembro de 2010 (UTC)


Sobre a seção física quântica

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Considerando que " Determinismo (do verbo determinar, do latim determinare: de - prefixo de negação - e terminare - terminar, limitar, finalizar - assimdeterminare significa literalmente "não-terminar", "não-limitar") é a teoria filosófica de que todo acontecimento (inclusive o mental) é explicado pela determinação, ou seja, por relações de causalidade. " (wikipedia), a física quântica NÃO contradiz o determinismo em sua acepção de relação de causa e efeito. A teoria quântica é determinística neste aspecto: dada todas as condições iniciais e as devidas incertezas associadas, a teoria fornece precisamente a evolução das condições e das incertezas associadas ao sistema ao longo do tempo, ou seja, determina o estado futuro e a incerteza a este associada (a equação de Schrödinger por si é determinista). O fato de esta teoria impedir que se conheça com precisão absoluta todas as condições iniciais (princípio da incerteza aplicada às grandezas conjugadas e da não localidade) acarreta apenas a impossibilidade de descrição mecanicista absolutamente precisa do universo (destrói o mecanicismo clássico em sistemas sob o domínio quântico), mas não viola o determinismo causal, e também não implica que o universo como um todo não seja determinístico em estrito senso (apesar de não afirmar que o mesmo seja)!

Ao considerarmos as consequências da mecânica clássica há três correntes: a realista, a ortodóxica e a agnóstica, mas em todas, apesar da física quântica - uma teoria científica - quebrar a idéia mecanicista do universo, ela não abre margem a pseudo-ciências ou exoterismo, e o conhecimento do mundo natural continua obedecendo a leis naturais bem definidas. Uma pequena discussão é vista em Griffths, David J. - Introduction to Quantum Mechanics, página 374 em diante. Nas palavras do autor: "Isto pode ser estranho, mas NÃO é místico, como alguns divulgadores gostariam de sugerir..." (pág. 374) Dizer que o conhecimento que podemos ter do universo é limitado não significa dizer que este é um blefe.

Vale lembrar que, mesmo em mecânica clássica, o processo de medida sempre traz incertezas associadas (aqui inerentes ao processo de medida e não ao princípio da incerteza em si), e portanto o determinismo absoluto também não ocorre de forma prática em física clássica, apesar de ser utopicamente possível nesta. Há incertezas, e toda uma área científica de estudo destinada ao controle e correta expressão das mesmas, inclusive.

Também temos que a física quântica se reduz à física clássica no limite de aglomerados muito grandes de partículas (n muito grande). Como o determinismo estrito (mecanicista) "aparece" nesta extrapolação? O que ocorre é que as incertezas tornam-se tão pequenas que para os intervalos de tempo considerados estes são perfeitamente e completamente negligenciáveis. O determinismo como causalidade está contido na mecânica quântica, portanto.

Sem revisão de texto e de seu conteúdo, achei isto na internet:

http://brainstormers.wordpress.com/2009/05/11/fisica-quantica-e-determinismo/

Brincando um pouco:

 


Abraços.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h01min de 17 de dezembro de 2010 (UTC)

Sei que ciência não é perfeita, mas é a melhor forma, e na minha opinião a única, de se modelar, compreender e interagir com a natureza, com o mundo fisicamente acessível. Bem ou mau, é o que está dando certo. Assim, concordo plenamente com você: sei que ela não é uma "jóia perfeita", mas você sugere outra alternativa?

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h23min de 17 de dezembro de 2010 (UTC)

Ok! Vou ler as obras dos autores que citou cautelosamente para entender exatamente o que pretendem dizer com "irracionalidade científica", e qual a posição de cada um quanto a isto! Talvez consiga assim argumentar com você em um nível digno da nossa discussão (em outras palavras, por hora dou o "braço a torcer", afinal, adotar uma postura radical de não aceitar crítica também não é uma postura científica). Estou entrando de férias semana que vem e acho que já achei uma "diversão" para as mesmas. O que me sugere para a leitura, já que tenho apenas um mês de férias?

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 01h19min de 17 de dezembro de 2010 (UTC)

Sobre remoção de conteúdo na página ciência

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Oi Ramsses. Qual o problema de se colocar a definição de ciência segundo algumas personalides na página? Não viola nenhuma norma da wikipedia. Há inclusive as referências muito bem citadas. Vou ver com um administrador se há algum problema nisto, visto que nestes termos, qualquer citação deveria ser removida da wikipedia. Obs.: As mesmas definições figuram no wikiquote porque eu as coloquei lá.

À disposição.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 15h38min de 24 de dezembro de 2010 (UTC)

Acerte o wikiquote

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Oi Ramses. Você desfez novamente a edição no wikiquote. Agora as frases aparecem novamente duas vezes cada.

Exemplo: "A filosofia da ciência é tão útil para os cientistas quanto a ornitologia para os pássaros". Aparece na 7ª citação, e novamente na penúltima.

Exemplo 2: "A ciência só pode determinar o que é, não o que deve ser, e fora de seu domínio permanece a necessidade de juízos de valor de todos os tipos". Aparece na 17ª citação, e na antepenúltima.

Há várias outras assim, e em verde quase todas devem estar assim, pois eu pessoalmente transcrevi cada citação do livro que usei como referência. Como você fez a alteração, deixo o problema para você resolver. Sugiro que reverta novamente a edição para a minha versão, o que vai lhe poupar um bocado de trabalho


Quanto ao texto enciclopédico, não vou tirar de todo a sua razão. E ainda esta em tempo de eu reformular a seção. Contudo não vejo muito sentido em ficar escreve....De acordo com fulano, ai eu reproduzo a idéia do seu texto, antes de citá-lo... Se você reparar as definições foram propositalmete ordenadas a fim de se passar a idéia global da forma mais imparcial possível. Vou ver entretanto o que dá para fazer. Mas antes vou aguardar o parecer do administrador.


À disposição.


Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 18h16min de 24 de dezembro de 2010 (UTC)

Reversor

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Caro(a) usuário(a), informo que lhe atribuí o estatuto de reversor. Por favor, apenas tenha em mente:

  • O estatuto de reversor possibilita a utilização de determinados scripts, como o Huggle, alguns dos quais bastante complexos. Portanto, seja cuidadoso(a).
  • A ferramenta de reversão deve ser empregada apenas em casos de vandalismo óbvio.
  • Este estatuto não lhe confere qualquer autoridade especial.
  • O abuso da ferramenta de reversão poderá ocasionar sua retirada por qualquer administrador.
  • Por favor, leia a nossa ajuda sobre como reverter edições e a página informativa sobre os reversores para saber exatamente como a ferramenta funciona.
  • Você poderá testá-la na página de testes.
  • Existe a possibilidade de incluir em sua página de usuário a userbox {{Wikipedia:Userbox/Reversor}}, para fins de identificação.
  • Se, por qualquer motivo, decidir que não deseja mais usufruir desta permissão, entre em contato comigo e assim poderei removê-la.
Se tiver quaisquer dúvidas, por favor, não hesite em contatar-me. Boas reversões! Ruy Pugliesi 02h13min de 27 de dezembro de 2010 (UTC)


Página Física - PARABÉNS

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Ei! Fiz uma revisão geral do texto da página Física. Alterei algumas frases que apresentavam difícil compreensão, contudo, dadas as dimensões do texto, foram poucas.


Ademais, está de parabéns pelo trabalho. Ficou muito bom, muito bom mesmo!


Estou à dispoição para quaisquer comentários.


Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 21h21min de 31 de dezembro de 2010 (UTC)

Bandeira do Brasil

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O desenho e tamanho das estrelas, as cores, estão errados, o verdadeiro está no site do governo federal do Brasil http://www.presidencia.gov.br/presidenta/simbolos-nacionais/simbolos-nacionais?searchterm Tem que colocar o Bandeira do Brasil.PNG que está exatamente como no site do Governo.

Bandeira do Brasil

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Em Dimensões exatas dentro da página Bandeira do Brasil, a estrela de Sirius está com o tamanho Sirius (2). E o certo é Sirius (1), como no Flag of Brazil (measures).PNGcomentário não assinado de Chafis (discussão • contrib) 05h32min de 8 de fevereiro de 2011 (UTC)

Como eu tenho acompanhado o assunto, deixo meu comentário: no commons, chegou-se ao consenso que a bandeira deveria seguir as descrições da lei, e não ser simplesmente o arquivo fornecido no site do governo. Esse arquivo fornecido pelo governo não segue a lei 5700 que descreve a bandeira (o tamanho das estrelas e do círculo azul fora do especificado). O posicionamento do lema (e creio que seu tamanho), também estão com problemas. Já a imagem criada pelo TigerTjäder, atendo todas as especificações na medida do possível (não há como ter muita precisão na posição das estrelas), mas os tamanhos delas estão corretos (inclusive a de Sirius). Giro720msg 05h32min de 8 de fevereiro de 2011 (UTC)

Título em Português de Os Simpsons

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http://pt.wiki.x.io/wiki/Discuss%C3%A3o:The_Simpsons#T.C3.ADtulo_em_portugu.C3.AAs Mestre Ginko (discussão) 14h00min de 17 de fevereiro de 2011 (UTC)

Página Tempo

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Oi Ramisses. Ficar-lhe-ia muito grato se pudesse fazer uma revisão da página tempo. É sabido que o revisor nunca deve ser o próprio autor. Estou aberto a sugestões.

Grato.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 01h45min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)

Resposta

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Ok! Você tem plena razão. Ficarei mais atento quanto à impessoalidade nos próximos textos. Grato pelas modificações e correção.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 17h35min de 26 de fevereiro de 2011 (UTC)

Ramisses...

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Por que mudou a predefinição objeto messier se a outra estava bem melhor? 201.2.254.37 (discussão) 17h03min de 1 de março de 2011 (UTC)

1º) Padronização com {{Navbox}}; 2º) leiaute do artigo; 3º) "Melhor" é relativo. -Ramissés DC 23h04min de 1 de março de 2011 (UTC)

Tsunami

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Oi faraó, faz tempo! Espero que tudo legal; aqui, só calor e humidade... Quando tiver tempo (e se achar que deve, veja se pode melhorar o texto em Tsunami#Características; é que aquilo foi escrito por um usuário com quem eu não quero discutir. O assunto é mais o português do que a parte técnica, embora tenha algo que devia ficar explícito. Abraço. --Rui Silva (discussão) 09h50min de 17 de março de 2011 (UTC)

Sobre discussão em energia nuclear

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Oi Rammisses. A informação sobre a qual discute, sobre 1 Kg de plutônio ser suficiente para "aniquilar" a humanidade, não procede, não da forma que está escrita. Inclusive não está, conforme escrita no artigo atualmente, em acordo com o texto em alemão que você próprio cita. Sugiro correção. Vou fazê-la, contudo, com sua autorização, pois você está no meio deste impasse. Vale lembrar que radiação é algo natural, e há elementos radioativos em todo local. O que importa são os níveis e concentrações.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 21h01min de 29 de março de 2011 (UTC)

Oi Ramisses. Trata-se de simples lógica. Pense no urânio usado nos reatores. É tão radioativo como o plutônio. Entretanto este elemento, ao contrário do plutônio que existe apenas em pequena quantidade, não é sintetizado pelo ser humano. Nos apenas o enriquecemos, após retirá-lo em sua essência do solo via processo de mineração. Ele existe na natureza, e aos milhares de toneladas (pesando por baixo), na forma de seus minérios, espalhados por ai. Há muito no Brasil, a exemplo.... Já houve inclusive reatores nucleares naturais na história da terra. E mesmo nestas circunstâncias, a humanidade ainda está ai... Não foi eliminada por apenas 1kg de urânio. A frase conforme posta não está condizente, ou, no mínimo, pouco elucidada. O artigo original fala de um aerossol extremamente diluído, a ser inalado. Fator interessante a se pesquisar é sua aderência permanten aos pulmões (omeostasia? algo paecido?). Há portanto de se considerar também a natureza de sua referência. Trata-se de um site de notícias corriqueiro. Vale lembrar que já foram centenas de bombas atõmicas explodidas, muitas das quais feitas exclusivamente de plutônio (veja o filme: trinity and beyond.). Assim certamente muito mais do que 1 kg desse material já foi "pulverizado" na atmosfera. Nestes termos, mesmo que sua frase não esteja de todo errada, ela não agrega muita informação efetivamente útil ao artigo. É algo similar a dizer-se que uma gota de água basta para cobrir a superfície da terra com uma monocamada atômica de moléculas de água. Eu lhe mostro um site onde isto está publicado. Contudo, uma simples inspeção demonstra o equívoco por detraz desta frase.

Bem, não vou me meter nesta discussão. Contudo, o pedido de reflexão foi posto.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 23h19min de 29 de março de 2011 (UTC)

Fiz uma melhoria lá no artigo. Veja o que achou.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 23h38min de 29 de março de 2011 (UTC)

Artigos propostos para eliminação

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Os artigos HVD Comic Seri, TGI Friday, Cabaletta (fonte), Horseshoes and Lemonades, Drivers, Walrus Gumbo, 007 Golden Eye, Madonna (tipografia), Happy Happy Joy Joy, Narnia BLL, Frosty's Winterland, Odisea Astral, Army e JI Margarita, editados por você, foram nomeados para eliminação semirrápida. A justificativa dada pode ser vista na própria página. Você pode melhorar o artigo de forma a enquadrá-lo nas normas da Wikipédia, no entanto não pode impugnar uma nomeação sem uma justificativa válida. Boas contribuições. Denis (discussão) 16h05min de 2 de abril de 2011 (UTC)

A predef vale tanto para editores, como para criadores. Você editou, por isso fiz questão de não chamá-lo de criador. Enfim, não é obrigado a colaborar. Denis (discussão) 21h20min de 2 de abril de 2011 (UTC)

Meio antigo mas não achei outro lugar e vc foi o criador. Que acha de apagar essa predef, usando só a {{Info/Furacão}}? O "atual" fica logo desatualizado. Se tiver algum campo faltando na Info/Furacão só adicionar. Rjclaudio msg 17h45min de 19 de abril de 2011 (UTC)

Sobre predefinição de Energias Físico-Químicas

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Oi Ramisses. Poderia dar uma olhada nisto aqui, por favor. Reproduzo a mensagem abaixo conforme recebida em meu e-mail. Trata-se da pré-definição ao pé da página energia. Grato! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 18h20min de 25 de abril de 2011 (UTC)

Problema Resolvido

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Oi Ramisses. Problema resolvido. Ignore a solicitação, portanto.

Revisão: página termodinâmica

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Oi Ramisses. Dei uma arrumada na casa lá na página termodinâmica. Poderia dar uma revisada? Não mexi muito na seção sobre a história, o que pretendo fazer depois....

Estou aceitando também sugestões, não apenas para esta seção, mas para incrementar o artigo como um todo...

Diga o que achou.

Grato.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h20min de 5 de maio de 2011 (UTC)

Resposta

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Não esquenta... Saber estabelecer prioridades é certamente necessário... Enquanto isto vou acrescentando o que achar importante lá....

Falou. E grato pela atenção.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 00h52min de 5 de maio de 2011 (UTC)

Ética

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Olá faraó, faz tempo (mas tenho te wikivisto por aqui...) Eu já tinha visto aquela edição e tinha deixado porque mais não era do que retirar texto marcado para revisão e sem-fontes que, além do mais, se pode considerar pesquisa inédita - além de que a teoria semi-referenciada apresentada não está de acordo com o título da seção. Talvez deixando uma mensagem na discussão, não? Deixo eu, ou revertes a reversão e deixas tu? (Eu não vou reverter a tua reversão!!!!) Abraço. --Rui Silva (discussão) 13h47min de 9 de junho de 2011 (UTC)

Física

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Olá caro colega, eu gostaria de contribuir para tornar os artigos relacionados com a Física , artigos destacados ou bons. Já reparei que o Projecto Física, ao qual já aderi, está activo. Para poder-mos acertar melhor as coisas, enive-me um convite de MSN, para o e-mail: tiagopeixoto.peixoto@gmail.com Obrigado, Tiago Peixoto Discussão 10h27min de 12 de junho de 2011 (UTC)

Vou tentar referenciar e melhorar o artigo Física. Vou editá-lo no âmbito de "lutar" contra todos os problemas apontados aqui. Tiago Peixoto Discussão 08h11min de 13 de junho de 2011 (UTC)
Porque removeu as minhas edições do artigo "Física"?

Já agora, gostava que me dissesse quais são os próximos passos a dar para melhorar o artigo, eu posso ir adiantando trabalho enquanto o sr. está de férias, é um prazer. Tiago Peixoto Discussão 18h02min de 14 de junho de 2011 (UTC)~

São argumentos válidos e que aceito, pois na sua posição faria o mesmo.

Eu entro em contacto consigo ou qualquer outra pessoa do ramo quando editar o conteúdo do artigos, a não ser que tenha mesmo a certeza do que vou escrever. Obrigado, Tiago Peixoto Discussão 17h58min de 15 de junho de 2011 (UTC). PS: Obrigado pela útil resposta ao e-mail.

Ok, entretanto se houver algumas edições que eu possa ajudar, é só dizer, agora estou de férias e tenho todo o tempo do mundo. Além disso, seria um enorme prazer.

Poderia preparar a edição e mostrar a mesma ao Ramissés antes de editar definitivamente. Que me diz? Tiago Peixoto Discussão 20h01min de 9 de julho de 2011 (UTC)

  • Penso que só me resta votar a favor. Porém, eu participo num fórum criado pelo Departamento de Física da Universidade de Coimbra. Se encontrar, por exemplo, algum artigo que "prove" alguma passagem do artigo Física, irei colocar uma referência, o que me diz? Tiago Peixoto Discussão 09h40min de 18 de julho de 2011 (UTC)

Re: Wikiprojeto Física

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Olá. Obrigado pelo convite. Mas não tenho nenhuma ligação com a física, sou apenas um curioso, de forma que não me sinto apto a contribuir para o projeto. Thiago Cantrelle (discussão) 17h09min de 15 de junho de 2011 (UTC)

Olá, em que sentido você acha que o link que coloquei não promove um aprofundamento do tema pelo leitor? Não entendi sua colocação. Obrigada.

Compreendo o que quer dizer e agradeço. Pode ter certeza que terei cautela. Acredito que o link é relevante para o leitor crescer no conhecimento do assunto, aprofundar-se, assim como outros links que existem. Nesse sentido entendo o link como sendo válido, não único. Faz parte da pesquisa do leitor encontrar diversidade em seus links. Mas, estou atenta e cuidarei sobre sua observação, obrigada.

Física (2)

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Olá, Ramisses. Percebi que reverteu uma edição que havia feito na página Física. Porém, não entendi muito bem o porquê da reversão, fiquei confuso quando você disse "prefiro deixar íntegra a seção de referências". Então vim aqui para discutir em vez de começar uma guerra de edições no artigo, já que tanto quanto sei o artigo é candidato a destaque e deve ser estável. O "scroll=s" usado em {{referências}} "adiciona" uma barra de rolagem para evitar que a seção de fontes fique muito extensa, de modo que a versão impressa apresentará todos os dados normalmente, sem a barra de rolagem, de modo que nenhuma informação seja perdida. Portanto, também estou aqui para discutir. Grato! Marcos fala! 19h35min de 28 de julho de 2011 (UTC)

Zero grau

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Oi, Ramisses

Você moveu o artigo isoterma de zero graus para isoterma de zero grau. Tens certeza de que isso está certo. Eu bem procurei no google e descobri que há algumas instância para essa forma, embora a forma predominante esteja no plural. Infelizmente a nomenclatura científica em português não é precisa, pelo que fica fácil de encontrar erros por aí. Eu fiquei até supreso de descobrir que, no Brasil, é aceitável dizer "zero grau" (mesmo sendo brasileiro, não falaria assim). Leia por favor isso e isso. Abraços, Lechatjaune msg 13h10min de 31 de julho de 2011 (UTC)

Eu nunca vi "zero metro" mas sempre "zero metros". Você pode dizer "A água congela a zero graus Celsius", mas nunca vi no singular. O que existe é o "zero absoluto", "zero da escala" "grau zero". Quanto à opinião de linguistas, o site do cyberdúvidas é bem confiável e tem a reposta de duas pessoas distintas. Lechatjaune msg 14h41min de 31 de julho de 2011 (UTC)
Que erros grosseiros você viu no cyberdúvidas? Onde você viu o ABNT e o INMETRO dizer isso? Outra coisa, nem ABNT nem INMETRO regulam a língua portuguesa, nem no Brasil nem noutros países. Lechatjaune msg 14h48min de 31 de julho de 2011 (UTC)
Completando, eu não acho que está errado dizer "zero grau", apenas parece ser um brasileirismo. Lechatjaune msg 14h50min de 31 de julho de 2011 (UTC)

Eu fiz uma pesquisa rápida na NET e descobri que há divergências. Encontrei um site repudiando a concordância com o plural. Mas a página do flip explica que bem. Certamente estamos diante de um caso em que ambas as formas são aceitas. Bom domingo para ti, Lechatjaune msg 15h06min de 31 de julho de 2011 (UTC)

Ramisses, esse artigo está muito bom. Só falta mais referências para se tornar destacado. O tema desse artigo é uma grande raridade, na wiki-pt. Seria muito bom, ver esse artigo destacado. Você pode procurar as referências no Google. Aqui estão os parágrafos desse artigo, sem referências:

História - Desenvolvimento inicial

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O primeiro MET, originalmente instalado no I.G. Farben-Werke e agora em exposição no Deutsches Museum em Munique, Alemanha.{{carece de fontes}}

Outras pesquisas

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Mais tarde vieram a ocorrer conferências em Paris em 1950, e em Londres em 1954.{{carece de fontes}}

Elétrons

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Os elétrons são então acelerados por um potencial elétrico e focados por uma lente elétroestática ou eletromagnética para a amostra. O feixe transmitido por um tubo é utilizado para formar a imagem.{{carece de fontes}}

Formação da fonte

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Disposição de componentes óticos em um MET básico.{{carece de fontes}}

Ótica

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Lentes adicionais quadri ou hexapolares permitem a correção de distorções assimétricas do feixe, conhecidas como astigmatismo.{{carece de fontes}}

ou equipamentos do tipo MET utilizando filtragem de energia para corrigir a aberração cromática de elétrons.{{carece de fontes}}

Normalmente, estes dispositivos podem ser removidos ou inseridos no caminho do feixe pelo operador na medida do exigido.{{carece de fontes}}

Componentes

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A fonte de elétrons do MET está no topo, onde o sistema de lentes (4,7 e 8) foca o feixe sobre o espécime e então projeta-o sobre a tela de cisualização (10). O controle do feixe está à direita (13 e 14).{{carece de fontes}}

Sistema de vácuo

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Assim, para um MET de mais alta voltagem, um terceiro sistema de vácuo pode operar, com o canhão isolado da câmara principal, quer pelo uso de válvulas de gaveta ou pelo uso de bombeamento diferencial de abertura. O bombeamento diferencial de abertura é um orifício pequeno que impede a difusão de moléculas de gás na área de vácuo mais alto do canhão mais rápido do que pode ser bombeado para fora. Para essas pressões muito baixas, tanto uma bomba de íon ou um material getter (armadilha de gás) são usados.{{carece de fontes}}

Porta-objetos do espécime

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Amostra de MET apoiada em uma "grelha" malha, com seções de ultramicrotomia.{{carece de fontes}}

O projeto do porta-objetos do espécime de um MET (correspondente à platina dos microscópios óticos) incluem eclusas de ar para permitir a inserção do suporte da amostra no vácuo com um aumento mínimo na pressão em outras áreas do microscópio. Os fixadores da amostra são adaptados para manter um tamanho padrão de grelha sobre a qual a amostra é colocada ou um tamanho padrão de amostra auto-sustentável. O tamanho padrão da grelha de um MET é um anel de 3,05 mm de diâmetro, com tamanho, espessura e malhas variando de alguns a 100 μm. A amostra é colocada sobre a área interna em malha com um diâmetro de cerca de 2,5 mm. Os materiais mais comuns da grelha são cobre, molibdênio, ouro ou platina. Essa grelha é colocada no porta-amostras que está emparelhado com o porta-objeto da amostra. Existe uma grande variedade de disposições de pota-objetos e de fixadores, dependendo do tipo de experimento a ser realizado. Além das grelhas de 3,05 mm, por vezes, são usadas grelhas de 2,3 mm, mesmo que raramente. Estas grelhas são particularmente usadas nas ciências minerais, onde um grande grau de inclinação pode ser necessária e onde o material amostra pode ser extremamente raro. Espécimes transparentes aos elétrons podem ter uma espessura em torno de 100 nm, mas este valor depende da voltagem de aceleração.{{carece de fontes}}

Uma vez inseridos em um MET, a amostra geralmente tem que ser manipulado para apresentar a região de interesse para o feixe, como em uma única difração de grão (cristalito), em uma orientação específica. Para acomodar isso, o porta-objetos do MET inclui mecanismos para a translação da amostra no plano XY da amostra, do ajuste da altura Z do fixador da amostra, e, normalmente, há pelo menos um grau de liberdade de rotação para a amostra. Assim, um estágio de MET pode fornecer quatro graus de liberdade para o movimento do espécime. A maioria dos modernos METs dispõe da capacidade para dois ângulos ortogonais de movimento de rotação ortogonal com disposições de fixadores especializados, chamados porta-amostras de inclinação dupla. Note-se, porém, é que alguns projetos do porta-objetos, como a entrada superior ou estágios de inserção vertical, uma vez comum para estudos de alta resolução em um MET, podem simplesmente só ter translação XY disponíveis. Os critérios de projeto de porta-objetos de um MET são complexos, devido às exigências simultâneas de restrições mecânicas e de óptica de elétrons e, assim, gerar muitas implementações únicas.{{carece de fontes}}

Os projetos iniciais de MET conseguiam isto com um complexo conjunto de dispositivos por engrenagens mecânicas, permitindo ao operador controlar com precisão o movimento do porta-objetos por diversas hastes de rotação. Os dispositivos modernos podem usar dispositivos elétricos no porta-objetos, usando parafusos operando em conjunto com motores de passos, provendo o operador com um controle computadorizado do porta-objetos, tais como um joystick ou trackball.{{carece de fontes}}

Cada projeto deve acomodar o fixador correspondente para permitir a inserção de espécimes sem qualquer dano a delicada ótica ou permitir gás nos sistemas do MET sob vácuo.{{carece de fontes}}

 
Um diagrama de um suporte de inclinação de eixo único para a inserção de amostra em goniômetro de MET. A inclinação do fixador é obtida através da rotação de todo o goniômetro.{{carece de fontes}}

O mais comum é o fixador com entrada lateral, onde o espécime é colocado próximo de uma ponta de uma haste de metal (latão ou aço inoxidável), com a amostra colocada no plano em uma pequena cavidade. Ao longo da haste estão vários anéis de vácuo de polímero para permitir a formação de um selo de vácuo de boa qualidade, quando inseridos no porta-objetos. O porta-objetos é concebido assim para acomodar a haste, colocando o espécime no meio ou perto da lente objetiva, depende do desenho da objetiva. Quando inserido no porta-objetos, o fixador com entrada lateral tem a sua ponta contidos no vácuo do MET, e a base é acessível à atmosfera, sendo a vedação formada pelos anéis de vácuo.{{carece de fontes}}

O procedimentos de inserção para um MET com fixadores com entrada lateral normalmente envolvem a rotação da amostra para provocar micro switch que inicia a evacuação da câmara antes que a amostra seja introduzida na coluna do MET.{{carece de fontes}}

Canhão de elétrons

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O canhão de elétrons é formado por vários componentes: o filamento, um circuito de polarização, uma capa Wehnelt, e um ânodo de extração. Ao ligar o filamento para a o componente negativo da alimentação de energia, os elétrons podem ser "bombeados" do canhão de elétrons para a placa do ânodo, e coluna do MET, completando assim o circuito. O canhão é projetado para criar um feixe de elétrons saindo do dispositivo em um determinado ângulo, conhecido como o semiângulo de divergência do canhão, α. Ao construir o cilindro Wehnelt tal que tenha uma carga negativa maior do que o próprio filamento, os elétrons que saem do filamento de uma maneira divergente são, quando em bom funcionamento, forçados a um padrão convergente de tamanho mínimo que é o diâmetro cruzado do canhão.{{carece de fontes}}

Lentes eletrônicas

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,tais como permalloy. Estas são selecionadas por suas propriedades magnéticas, tal como a saturação, histerese e permeabilidade magnética.{{carece de fontes}}

Aberturas

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As aberturas são tanto aberturas fixas dentro da coluna, tais como a lente do condensador, ou aberturas móveis, que podem ser inseridas ou retiradas do caminho do feixe, ou movidas no plano perpendicular ao caminho do feixe. Dispositivos de aberturas são dispositivos mecânicos que permitem a seleção de diferentes tamanhos de abertura, que podem ser utilizada pelo operador para a troca de intensidade e o efeito de filtragem da abertura. Dispositivos de aberturas são frequentemente equipados com micrômetros para mover a abertura, necessários durante a calibração óptica.{{carece de fontes}}

Formação do contraste

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A formação do contraste num MET depende grandemente do modo de operação. Técnicas complexas de formação de imagem, as quais utilizam a única habilidade de alterar-se as forças ou desativar-se as lentes, permitem muitos modos de operação. Estes modos podem ser usados para discernir informação que seja de interesse particular ao pesquisador.{{carece de fontes}}

Contraste de difração

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Micrografia de transmissão de elétrons de deslocamentos, os quais são falhas na estrutura do retículo cristalino na escala atômica.{{carece de fontes}}

As amostras podem apresentar contraste de difração, em que o feixe de elétrons sofre dispersão de Bragg, que no caso de uma amostra cristalina, dispersa elétrons em posições discretas no plano focal de fundo. Pela colocação de aberturas no plano focal de fundo, ou seja, a abertura da objetiva, as reflexões de Bragg desejadas podem ser selecionadas (ou excluídas), assim, apenas partes da amostra que estão causando espalhamento de elétrons para as reflexões selecionadas vão acabar projetadas sobre o aparato de formação de imagem.{{carece de fontes}}

Se as reflexões que são selecionados não incluem o feixe não disperso (que vai aparecer até no ponto focal da lente), então a imagem aparece escura onde nenhuma dispersão pela amostra do pico selecionado está presente, como uma região sem um espécime apareceria escura. Isso é conhecido como uma imagem de campo escuro.{{carece de fontes}}

METs modernos são frequentemente equipados com fixadores de espécime que permitem ao usuário inclinar o espécime numa faixa de ângulos de maneira a obter condições de difração específicas, e aberturas colocadas acima do espécime permitem ao usuário selecionar elétrons que seriam difratados em uma particular direção entrando no espécime.{{carece de fontes}}

Aplicações para este método incluem a identificação de defeitos de retículo em cristais. Por seleção cuidadosa da orientação da amostra, é possível não apenas determinar a posição dos defeitos, mas também determinar o tipo de defeito presente. Se a amostra for orientada de modo que um plano particular seja apenas ligeiramente inclinado para fora a partir do mais forte ângulo difrativo (conhecido como ângulo de Bragg),{{carece de fontes}}

Perda de energia dos elétrons

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Espectrômetros EELS podem muitas vezes ser operados nos dois modos, de espectroscopia e de imagem, permitindo o isolamento ou rejeição de feixes elasticamente dispersos. Como para muitas imagens o espalhamento inelástico irá incluir informações que não podem ser de interesse para o investigador, reduzindo assim os sinais observáveis de interesse, a imagem de EELS pode ser usada para realçar o contraste das imagens observadas, incluindo tanto o campo brilhante e a difração, rejeitando componentes indesejáveis.{{carece de fontes}}

Contraste de fase

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A formação da imagem é dada pelo módulo complexo dos feixes de elétrons incidentes. Como tal, a imagem não é apenas dependente do número de elétrons que atingem a tela, fazendo interpretação direta de imagens de contraste de fase mais complexa. No entanto, este efeito pode ser usado como uma vantagem, pois pode ser manipulado para fornecer mais informações sobre a amostra, como nas técnicas complexas de recuperação de fase.{{carece de fontes}}

Difração

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Padrão de difração cristalina de um grão geminado de aço austenítico FCC.{{carece de fontes}}

Como anteriormente apresentado, por ajuste das lentes magnéticas de maneira que o plano focal posterior da lente e não o plano de imagem seja colocado sobre o aparato de imagem, pode ser gerado um padrão de difração. Para amostras cristalinas finas, este produz uma imagem que consiste em um padrão de pontos no caso de um único cristal, ou uma série de anéis, no caso de um material sólido policristalino ou amorfo. Para o caso de um cristal único, o padrão de difração é dependente da orientação do modelo e da estrutura da amostra iluminada pelo feixe de elétrons. Esta imagem dá ao pesquisador informações sobre as simetrias de grupo de espaço no cristal e a orientação do cristal para o trajeto do feixe. Isso geralmente é feito sem a utilização de qualquer informação além da posição em que os pontos de difração aparecem e as simetrias da imagem observada.{{carece de fontes}}

Padrões de difração pode ter uma ampla faixa dinâmica, e para as amostras cristalinas, podem ter intensidades maiores do que aqueles registráveis CCD. Como tal, METs ainda podem ser equipados com cartuchos de filme a fim de obter estas imagens, como o filme é um detector de uso único.{{carece de fontes}}

 
Linhas de Kikuchi de feixe convergentes do silício, próximo a zona axial [100].{{carece de fontes}}

Comportamento mais complexo no plano de difração também é possível, com fenômenos como as linhas de Kikuchi decorrentes de múltipla difração dentro da rede cristalina. Em difração de elétrons de feixe convergente (CBED, convergent beam electron diffraction) onde uma frente de onda de elétrons não paralela, i.e. convergente, é produzida por concentrar o feixe de elétrons em uma sonda fina na superfície da amostra, a interação do feixe convergente pode fornecer informações além dos dados estruturais tal como a espessura da amostra.{{carece de fontes}}

Imagem em três dimensões

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A reconstrução é realizada por um processo de duas etapas, primeiro as imagens são alinhadas em função dos erros no posicionamento de uma amostra; tais erros podem ocorrer devido à vibração ou movimentação mecânica. Métodos de alinhamento usam algoritmos de registro de imagem, tais como métodos de autocorrelação para corrigir esses erros. Secundariamente, usando uma técnica conhecida como retroprojeção filtrada (transformada de Radon), as fatias de imagem alinhadas podem ser transformadas de um conjunto de imagens bidimensionais, Ij(x,y), em uma única imagem tridimensional, I'j(x,y,z). Esta imagem tridimensional é de particular interesse quando a informação morfológica é necessária, um estudo posterior pode ser realizado utilizando algoritmos de computador, tais como isosuperfícies (isosurface) e fatiamento de dados (data slicing) para analisar os dados.{{carece de fontes}}

Técnicas mecânicas, tais como inclinação multi-eixos, bem como as técnicas numéricas existem para limitar o impacto da falta de dados sobre a morfologia do espécime observado. Variantes desse método, designado como análise de partícula única, usa imagens de objetos idênticos múltiplos em diferentes orientações para produzir os dados de imagem requeridos para a reconstrução tridimensional. Assumindo que os objetos não têm orientações preferenciais significativas, este método não sofre com a carga de dados em falta, no entanto, pressupõe que os diversos objetos com imagens podem ser tratadas como se os dados tivessem sido gerados a partir de um único objeto.{{carece de fontes}}

Preparação da amostra

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Amostras de alta qualidade terão uma espessura que é comparável com o caminho livre médio dos elétrons que viajam através das amostras, que pode ser apenas de umas poucas dezenas de nanômetros. A preparação de espécimes de MET é específica para o material sob análise e a informações desejadas a obter do espécime. Como tal, diversas técnicas genéricas têm sido utilizadas para a preparação das seções finas necessárias.{{carece de fontes}}

Em ciência dos materiais e metalurgia as amostras tendem a ser naturalmente resistentes ao vácuo, mas ainda devem ser preparadas como uma folha fina, ou gravadas de modo que parte da amostra seja fina o suficiente para o feixe penetrar. Restrições sobre a espessura do material pode ser limitadas pela seção transversal de dispersão dos átomos a partir do qual o material é composto.{{carece de fontes}}

Seccionamento de tecido

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Para evitar acúmulo de carga na superfície da amostra, amostras de tecido devem ser revestidas com uma fina camada de material condutor, como carbono, onde a espessura do revestimento é de vários nanômetros. Isto pode ser conseguido através de um processo de deposição de arco elétrico usando um dispositivo de revestimento por pulverização catódica.{{carece de fontes}}

Coloração da amostra

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Uma seção de uma célula de Bacillus subtilis, tomada de um TEM Tecnai T-12. A barra de escala é 200 nm.{{carece de fontes}}.

Detalhes em amostras submetidas a análise em miscroscópios óticos podem ser realçadas pelo uso de corantes que absorvem luz em determinados comprimentos de onda; similarmente amostras de tecidos biológicos em METs podem utilizar pigmentos de alto número atômico para realçar contraste. O pigmento absorve elétrons ou dispersa parte do feixe de elétrons que de outra forma seria projetado sobre o sistema de imagem. Compostos de metais pesados tais como o ósmio, chumbo ou urânio podem ser usados previamente à observação no MET para depositar seletivamente átomos densos em elétrons na ou sobre a amostra em regiões celulares ou protêicas desejadas, requerendo uma compreensão de como se ligam metais pesados em tecidos biológicos.{{carece de fontes}}

Fresagem mecânica

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Polimento mecânico pode ser usado para preparar amostras. O polimento necessita ser feito com alta qualidade, para garantir espessura constante da amostra em toda a região de interesse. Um composto para polimento com diamante ou nitreto de boro cúbico pode ser usado nos estágios finais do polimento para remover todos os riscos que podem causar flutuações do contraste devido à variações de espessura da amostra. Mesmo depois de cuidadoso tratamento mecânico, métodos finos adicionais tal como ataque de íons podem ser requeridos para realizar estágios finais de adelgaçamento.

Fresagem química

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Certas amostras podem ser preparados por fresagem química, particularmente espécimes metálicos. Estas amostras são afiladas usando-se um decapante químico, tal como um ácido, para preparar a amostra para a observação em um MET. Dispositivos para controlar o processo de afilamento podem permitir ao operador controlar tanto a voltagem como a corrente passando através do espécime, e podem incluir istemas para detectar quando a amostra está sendo afilada a um nível suficiente de transparência óptica.{{carece de fontes}}

Fresagem iônica

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Imagem de MEV uma fina amostra de MET fresada por FIF. A membrana fina mostrada aqui é adequada para exame em MET, no entanto, a ~300 nm de espessura, não seria adequado para MET de alta resolução sem fresagem suplementar.{{carece de fontes}}

A fresagem iônica é um processo de pulverização que pode remover quantidades muito finas de material. É usada para realizar um polimento dinal de espécimes polidos por outros meios. A fresagem iônica usa um gás inerte passando através de um campo elétrico para gerar uma corrente de plasma que é direcionada para a superfície da amostra. As energias de aceleração para gases tais como o argônio são normalmente uns poucos kilovolts. A amostra pode ser girada para promover ainda o polimento da superfície da amostra. A taxa de pulverização de tais métodos é de uma ordem de dezenas de micrêmetros por hora, limitando o método a somente polimento extremamente fino. {{carece de fontes}}

Limitações

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A estrutura da amostra também pode ser alterada durante o processo de preparação. Também o campo de visão é relativamente pequeno, aumentando a possibilidade de que a região analisada não pode ser característica de toda a amostra. Há um potencial que a amostra possa ser danificada por um feixe de elétrons, especialmente no caso de materiais biológicos.{{carece de fontes}}

Limites de resolução

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A função de transferência do contraste pode, em certa medida, ser aproximada experimentalmente através de técnicas como imagens de transformadas de Fourier de material amorfo, como o carbono amorfo.{{carece de fontes}}

Fabricantes

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Os principais fabricantes de METs incluem JEOL, Hitachi High-technologies, FEI Company (a partir da fusão com Philips Electron Optics) e Carl Zeiss.{{carece de fontes}}

Eduardo Pazos (discussão) 09h48min de 1 de agosto de 2011 (UTC)