Verônica Costa

política brasileira

Verônica Chaves de Carvalho Costa (Rio de Janeiro, 21 de abril de 1974) é uma empresária,[1] radialista, cantora, apresentadora de televisão e política brasileira filiada ao Partido Liberal (PL), sendo considerada uma das principais responsáveis pela popularização do funk no Brasil e no mundo.[carece de fontes?]

Verônica Costa
Vereadora do Rio de Janeiro
No cargo
Período 1º de janeiro de 2013
até atualidade
Período 1º de janeiro de 2001
até 31 de dezembro de 2008
Dados pessoais
Nascimento 21 de abril de 1974 (50 anos)
Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Progenitores Mãe: Vera Lucia Chaves
Pai: Walter Vieira de Carvalho
Partido PL (2000-2003)
PMDB (2003-2006)
PRB (2006-2007)
PMDB (2007-2009)
PR (2009-2015)
MDB (2015-2020)
DEM (2020-2022)
UNIÃO (2022)
PL (2022-presente)

Conhecida como a Mãe Loira do Funk.[2]

Biografia

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Verônica se casou com apenas 16 anos com Rômulo Costa e juntos montaram a equipe de som Furacão 2000, com a qual ambos apresentaram programas de televisão e de rádio sobre o funk carioca. Também consagrou-se como cantora de Funk impulsionando a carreira de funkeiros como MC Sapão.[carece de fontes?]

Foi eleita vereadora da cidade do Rio de Janeiro em 2000 e se candidatou a deputada estadual em 2002, não conseguindo se eleger. Foi reeleita vereadora nas eleições subsequentes. Recentemente[quando?], foi assunto da coluna política Não é bem assim, do jornal O Globo, que contestou seu principal projeto como legisladora[3]

Em 2008, quando tentava se reeleger para um terceiro mandato, teve seu registro de candidatura inicialmente negado,[4] mas posteriormente deferido.

Em 2010 se candidatou novamente a Deputada Estadual pelo Partido da República, ficando na suplência, com 25.594 votos.[5]

Em outubro de 2012, foi eleita pela quarta vez vez vereadora do município do Rio de Janeiro com 31.515 votos.[6] Embora pudesse entrar na Assembleia Legislativa, substituindo o prefeito eleito de Araruama Miguel Jeovani, ela assumiu o mandato na Câmara dos Vereadores, cedendo a vaga para Geraldo Pudim.

Foi reeleita para o quinto mandato em 2016. Entretanto, no dia 9 de abril de 2019, foi condenada em primeira instância a 5 anos de prisão e a perda de seu cargo, por tortura contra seu ex-marido Márcio Costa. Da decisão ainda cabe recurso.[7]

Em julho de 2022, seu carro levou dois tiros na altura de Fazenda Botafogo, mas ninguém se feriu devido à blindagem do veículo.[8]

Em 12 de abril de 2023, foi condenada a 10 anos e 8 meses pelos desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Rio de Janeiro.[9]

Referências

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