Wilder Mind
Wilder Mind é o terceiro álbum de estúdio da banda britânica de "folk rock" Mumford & Sons, lançado em 4 de maio de 2015 através da Glassnote Records. O primeiro single, intitulado Believe foi lançado em 9 de março de 2015[2]. O álbum marcou a mudança de gênero da banda de folk para rock alternativo, assim como o abandono do banjo, instrumento que marcou os dois primeiros álbuns da banda "Sigh No More" e "Babel"[3].
Wilder Mind | |||||
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Álbum de estúdio de Mumford & Sons | |||||
Lançamento | 4 de maio de 2015[1] | ||||
Gravação | 2014-2015 | ||||
Género(s) | rock alternativo, indie rock | ||||
Idioma(s) | Inglês | ||||
Formato(s) | CD, descarga digital | ||||
Editora(s) | Glassnote Records | ||||
Produção | James Ford[1] | ||||
Cronologia de Mumford & Sons | |||||
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Singles de Wilder Mind | |||||
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Precedentes e desenvolvimento
editarApós o fim da turnê que promovia o álbum multi-platinado e vencedor de dois Grammy, "Babel", a banda anunciou um hiato em uma entrevista para a Rolling Stone, "Não haverá atividades do Mumford & Sons num futuro próximo depois de sexta-feira" - afirmou Ben Lovett (tecladista da banda)[4]. Em outubro de 2014 foi divulgado que a banda estava em estúdio com o produtor musical James Ford, que ficou conhecido por produzir canções para bandas como Arctic Monkeys e HAIM. Era o retorno da banda depois de mais de 2 anos fora das atividades[5].
O anúncio oficial de Wilder Mind foi ocorrer apenas em 3 de março de 2015, sendo divulgado a lista de faixas, capa e data da lançamento, que por sua vez foi marcada para 4 de maio[6]. Enquanto que, o primeiro single "Believe" foi anunciado e lançado em 9 de março[2]. A canções "The Wolf" e "Snake Eyes" foram lançadas em 9 de abril e 19 de abril, respectivamente.[7][8] Todas as 12 faixas de Wilder Mind foram produzidas por James Ford, compostas em Londres, Brooklyn e Texas e gravadas também em Londres no AIR studios[1].
Singles
editar"Believe" foi lançado, mundialmente, como primeiro single do álbum em 9 de março de 2015[2]. A canção foi divulgada no canal de rádio britânico BBC Radio e logo em seguida foi disponibilizada para download digital e para plataformas stream, com o áudio oficial sendo carregado no canal oficial da banda no Vevo[9]. A banda se apresentou ao vivo no programa "Saturday Night Live", em 11 de abril de 2015[10].
Recepção da critica
editarCríticas profissionais | |
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Pontuações agregadas | |
Fonte | Avaliação |
Metacritic | 56/100[11] |
Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
AltSounds | 7,7/10[12] |
Consequence of Sound | 6,7/10[13] |
NME | 8/10[14] |
Allmusic | [15] |
Billboard | [16] |
Boston Globe | [17] |
Rolling Stone | [18] |
The Independent | [19] |
The Guardian | [20] |
The Telegraph | [21] |
Wilder Mind foi recebidos com análises mistas do críticos musicais. No Metacritic, o álbum obteve um placar agregado de 56/100 baseado em 25 análises, indicando "geralmente análises mistas ou médias[11]. Stephen Thomas do "AllMusic", foi crítico a mudança de sonoridade da banda, dizendo que "Mumford & Sons fizeram uma viagem de regresso ao retro brilhando em uma construção moderna", enfatizando também que "Tal descrição sugere que esta é uma grande mudança, mas é tudo superficial: por baixo daquele exterior, Wilder Mind é o mesmo Mumford & Sons, vindo de reconstruções razoavelmente consideráveis de tempos passados"[15]. Maura Johnston oa "Boston Globe" também não perdoou a mudança, "Em Wilder Mind, a banda dispensa o modelo que os fez "Mumford", um descritor às vezes pejorativamente empregada de um subgênero, ligando e enxugando a furiosa sequência de dedilhar", no entanto, elogiou o desempenho vocal de Marcus Mumford[17]
Enquanto isso Jeremy Daniel ao AltSounds elogiou a mudança, afirmando que "Quando Mumford & Sons lançou o primeiro single, a reação foi de polarização. Sendo dito que eles estavam abandonando seu instrumento tipico, o banjo, e indo ao rock elétrico. 'Believe' chegou nas ondas do rádio e era visto como uma ligeira curva na estrada. Eles não estavam abandonando seu som, mais o aumento do volume do mesmo", a análise ainda destacou a canção "Snake Eyes"[13]. Neil McCormick ao "The Telegraph" também elogiou a mudança, dando nota máxima ao álbum, e afirmando que "Wilder Mind tem todo o poder de composição para satisfazer os fãs comprometidos mas com uma borda mais fina e correntes mais escuras que podem seduzir os mais céticos", ainda enfatizou o bom desempenho vocal de Marcus "O vocalista nunca soou melhor"[21]. Ty Johnson para a "Rolling Stone" também ponderou que a banda manteve a essência, dizendo que "Mesmo em meio a toda essa nova sonoridade em Wilder Mind, o fervor apaixonado que fez Mumford & Sons brilhar ainda é a sua força motora", aclamando também os vocais de Marcus "Como seus companheiros de banda puxando no fundo, Marcus Mumford, também, se move em uma direção mais sutil com seus vocais"[18]
Lista de Faixas
editarEdição padrão[22] | ||||||||||
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N.º | Título | não | Duração | |||||||
1. | "Tompkins Square Park" | 5:11 | ||||||||
2. | "Believe" | 3:41 | ||||||||
3. | "The Wolf" | 3:41 | ||||||||
4. | "Wilder Mind" | 4:38 | ||||||||
5. | "Just Smoke" | 3:10 | ||||||||
6. | "Monster" | 3:56 | ||||||||
7. | "Snake Eyes" | 4:08 | ||||||||
8. | "Broad-Shouldered Beasts" | 4:20 | ||||||||
9. | "Cold Arms" | 2:49 | ||||||||
10. | "Ditmas" | 3:38 | ||||||||
11. | "Only Love" | 4:36 | ||||||||
12. | "Hot Gates" | 4:47 |
Edição de luxo[23] | ||||||||||
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N.º | Título | não | Duração | |||||||
13. | "Tompkins Square Park (Live)" | 5:13 | ||||||||
14. | "Believe (Live)" | 5:49 | ||||||||
15. | "The Wolf (Live)" | 3:52 | ||||||||
16. | "Snake Eyes (Live)" | 4:13 |