Ainda Estou Aqui (filme de 2024)

filme de 2024 dirigido por Walter Salles

Ainda Estou Aqui é um filme brasileiro de 2024, do gênero drama biográfico, dirigido por Walter Salles e protagonizado por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro como Eunice Facciolla Paiva em diferentes fases da vida, além de Selton Mello no papel de Rubens Paiva.[4] O roteiro de Murilo Hauser e Heitor Lorega foi baseado na autobiografia homônima de 2015 escrita por Marcelo Rubens Paiva.[5] O filme foi distribuído nos mercados internacionais como "I'm Still Here".[6]

Ainda Estou Aqui
Ainda Estou Aqui (filme de 2024)
Cartaz promocional do filme
Em Portugal Ainda Estou Aqui
No exterior I'm Still Here
BrasilFrança
2024 •  cor •  135[1] min 
Gênero drama biográfico
Direção Walter Salles
Produção Maria Carlota Fernandes Bruno
Rodrigo Teixeira
Walter Salles
Coprodução Arte France Cinéma
Conspiração Filmes
Globoplay
Produção executiva Juliana Capelini
Roteiro Murilo Hauser
Heitor Lorega
Baseado em Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva
Elenco Fernanda Torres
Selton Melo
Fernanda Montenegro
Daniel Dantas
Dan Stulbach
Humberto Carrão
Música Warren Ellis
Cinematografia Adrian Teijido
Direção de arte Carlos Conti
Efeitos especiais Sérgio Farjalla Jr.
Figurino Cláudia Kopke
Edição Affonso Gonçalves
Companhia(s) produtora(s) RT Features
VideoFilmes
Mact Productions
Distribuição Sony Pictures Releasing
Lançamento
  • 1 de setembro de 2024 (2024-09-01) (Veneza)
  • 7 de novembro de 2024 (2024-11-07) (Brasil)
  • 15 de janeiro de 2025 (2025-01-15) (França)
  • 16 de janeiro de 2025 (2025-01-16) (Portugal)
  • 17 de janeiro de 2025 (2025-01-17) (Estados Unidos)
Idioma português brasileiro
Orçamento R$ 8 milhões[2]
Receita R$ 84,3 milhões[3]

A trama retrata a história autobiográfica de Marcelo Rubens Paiva com enfoque na vida de sua mãe, Eunice Facciolla Paiva, uma advogada que acabou se tornando ativista política na sequência da prisão e consequente desaparecimento de seu marido (em razão da qual também foi presa com uma de suas filhas, Eliana Paiva) pela ditadura militar brasileira.[7][8]

Sua estreia no Festival de Veneza aconteceu em 1.º de setembro de 2024, tendo sido aplaudido por dez minutos consecutivos pelo público e rendendo aclamação à atuação de Fernanda Torres.[6] O filme foi premiado com a Osella de Ouro de Melhor Roteiro.[9] Em outras exibições no mesmo festival, foi consistentemente ovacionado.[8] Posteriormente, foi selecionado para mais de 50 festivais no mundo.[10] Foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema como representante do Brasil na categoria de Melhor Filme Internacional no Óscar 2025.[11][12] O filme será distribuído internacionalmente, incluindo os Estados Unidos, pela Sony Pictures Releasing, através do selo Sony Pictures Classics.[13]

"Ainda Estou Aqui" foi lançado oficialmente nos cinemas brasileiros em 7 de novembro de 2024 e, mesmo tendo sido alvo de boicote, consequentemente fracassado, da direita brasileira,[14] imediatamente tornou-se um sucesso de bilheteria, assumindo e mantendo-se na liderança da bilheteria nacional, com arrecadação de mais de 84,3 milhões de reais e mais de 4 milhões de espectadores até o momento.[15] Foi incluso no Top 5 melhores filmes internacionais de 2024 da National Board of Review[16] e considerado um dos melhores filmes do ano pela revistas especializadas BBC e Sight & Sound.[17][18] Aos Prêmios Globos de Ouro de 2025, Fernanda Torres tornou-se a primeira brasileira a ganhar o prêmio de Melhor Atriz em Filme – Drama por sua atuação no filme, que, por sua vez, recebeu uma indicação de Melhor Filme em Língua Estrangeira, categoria em que também foi nomeado nos Prêmios Critics' Choice Movie e no BAFTA. Ao Oscar 2025, "Ainda Estou Aqui" recebeu três indicações: Melhor Filme Internacional, Melhor Atriz para Torres e Melhor Filme, sendo o primeiro filme brasileiro da história a concorrer nesta categoria.[19]

Enredo

Em dezembro de 1970, Eunice Paiva (Fernanda Torres) e seu marido, o ex-deputado e engenheiro, Rubens Paiva (Selton Mello), moram com a família no Rio de Janeiro, enquanto tentam seguir com uma vida normal durante a Ditadura Militar. Seus amigos, Fernando (Charles Fricks) e Dalva Gasparian (Maeve Jinkings) decidem buscar refúgio em Londres, a fim de escapar dos horrores do regime, levando com eles a filha mais velha da família Paiva: Vera (Valentina Herszage). Vera já havia presenciado antes, as ações violentas dos militares no trânsito, quando voltava do cinema. Em uma tarde de janeiro de 1971, Rubes é levado por seis homens a mando do exército para um interrogatório e não retorna mais. No dia seguinte, Eunice também é levada com um capuz na cabeça, junto com sua filha de 15 anos, Eliana (Luiza Kosovski). Eunice é questionada se seu marido está aliado a "facções terroristas" pró-redemocratização, o que ela nega constantemente, dizendo que seu marido, depois do autoexílio dele devido à cassação de seu mandato pelo Ato Institucional Nº 1, não se envolveu mais em política desde então.[20]

Eunice permanece presa por cinco dias até ser liberada, sem notícias de seu marido. Ela retorna para casa, se reencontra com Eliana e os demais filhos: Marcelo (Guilherme Silveira), Ana Lúcia (Bárbara Luz) e Beatriz (Cora Mora). Manchetes falsas são publicadas dizendo que Rubens fugiu, mas tanto Eunice quanto seus amigos não acreditam nos jornais. Eunice com a ajuda do advogado Lino Machado (Thelmo Fernandes), recorrem a um hábeas corpus a fim de garantir a liberdade e os direitos de seu marido. Baby Bocayuva (Dan Stulbach), amigo de Rubens, confessa para Eunice que eles, Gaspar e Raul Ryff (Daniel Dantas) prestavam suporte aos exilados em segredo. Eunice se encontra com a ex-professora de suas filhas, Martha (Carla Ribas), que confirma que também foi presa junto com Rubens, mas tem medo de denunciar a prisão ilegal. Martha então muda de ideia e escreve uma carta para Eunice contando os detalhes da prisão para servir como prova útil.

Mais tarde, o jornalista Félix (Humberto Carrão), amigo da família, fala para Eunice que Rubens foi morto e que seu corpo está desaparecido, porém, os militares não vão confirmar isso oficialmente. Com a perda do marido, Eunice tenta reestruturar a vida da família. Vera retorna de Londres e junto com sua mãe e irmãos voltam para São Paulo, após Eunice vender a casa da família. Eunice decide voltar para faculdade e aos 48 anos se forma em Direito. Em 1996, Eunice agora é uma ávida defensora dos direitos dos povos indígenas e recebe a notícia de que o Estado reconheceu o assassinato de Rubens, disponibilizando oficialmente um atestado de óbito. Ela dá uma entrevista argumentando que o governo deve indenizar às famílias das vítimas do regime e julgar os crimes cometidos na ditadura.

Anos depois, em 2014, Eunice (Fernanda Montenegro) é vista de cadeiras de rodas e com uma idade avançada, participando de um tradicional almoço em família, junto com os filhos, netos e bisneto. Uma reportagem sobre a ditadura passa na televisão e menciona Rubens como um dos ícones da resistência, despertando a atenção de Eunice. Nos créditos finais, informa-se que Rubens Paiva foi morto entre 21 e 22 de janeiro de 1971, em um dos quartéis da 1ª Divisão do Exército no RJ e que cinco homens foram denunciados por sua tortura e assassinato, mas continuam impunes até hoje. Além disso, informa-se que Eunice faleceu em 2018 aos 89 anos, em São Paulo, após conviver com a doença de Alzheimer por quinze anos.

Elenco

Produção

O filme contou com uma equipe de produção e técnica de alto nível, reunindo profissionais renomados. A produção ficou a cargo de Maria Carlota Fernandes Bruno, Walter Salles e Rodrigo Teixeira, enquanto Juliana Capelini, Renata Brandão, Thierry de Clermont-Tonnerre e Lourenço Sant’Anna atuaram como produtores executivos. Na equipe técnica, Adrian Teijido assinou a direção de fotografia, Affonso Gonçalves foi o montador-chefe, Marisa Amenta liderou a equipe de maquiagem, e Carlos Conti ficou responsável pelo design de produção.[25] O filme foi produzido pela RT Features e VideoFilmes em parceria com Globoplay, Mact Productions, Conspiração Filmes e Arte France Cinéma. Seu roteiro foi escrito por Murilo Hauser e Heitor Lorega e suas gravações ocorreram no Rio de Janeiro em junho de 2023.[26]

Filmagens

Mais de uma dezena de locais emblemáticos do Rio de Janeiro foram recriados durante as filmagens, com a equipe de produção e o elenco passando por 12 bairros das regiões Central, Sul e Norte da cidade. Cenários reais foram transformados para remeter aos anos 1970, incluindo a Urca, Gamboa, Arpoador, Glória, Centro, Copacabana, Ilha do Governador (Aeroporto do Galeão), Cosme Velho (Colégio Sion), São Cristóvão (viaduto), Engenho de Dentro (Instituto Municipal Nise da Silveira como DOI-Codi), Leblon (praia e Avenida Delfim Moreira) e Jardim Botânico (Rua Euclides de Figueiredo, onde a família construiria sua casa).[27]

Um exemplo curioso foi a transformação da Confeitaria Manon, no Centro, inaugurada em 1942, para se parecer com a lanchonete Chaika, tradicional ponto de encontro em Ipanema, aberto em 1962. Esse cenário serviu para retratar um momento alegre da família em torno de uma mesa. No Leblon, a Livraria Argumento foi recriada, e a praia em frente à Avenida Delfim Moreira, que nos anos 1970 funcionava como playground da família, recebeu um tratamento especial. Durante as filmagens em meados de 2023, a produção pagou barraqueiros para que deixassem as areias livres e sem tanto comércio, recriando a atmosfera típica da época.[27]

Outros pontos notáveis incluíram ruas da Glória e do Centro, além do Centro Cultural Light, que serviram para ambientar cenas de trânsito ou em um banco. No Túnel Rebouças, foi gravada a sequência em que os personagens são parados e revistados pela polícia, enquanto as antigas instalações do Instituto Municipal Nise da Silveira, no Engenho de Dentro, foram usadas para representar o DOI-Codi, cenário das prisões de Eunice e das torturas sofridas por perseguidos políticos como Rubens Paiva.[27]

A produção também se preocupou em utilizar veículos reais para as filmagens, inclusive os que percorriam nas avenidas, objetivando evitar o uso de CGI. Os carros sempre chegavam ao set em reboques, impecavelmente conservados e limpos. Para dar mais autenticidade, os contra-regras utilizavam borrifadores diariamente, submetendo os veículos a um processo de "envelhecimento" que simulava o desgaste natural de automóveis que dormiam na rua e estavam em uso constante. Uma pessoa da produção foi encarregada de dirigir os carros para gravar os sons que se propagavam no interior. Walter Salles ouvia essas gravações e, com base nelas, solicitava ajustes ou revisões mecânicas para garantir o realismo. No total, foram 399 diárias de veículos, com 65 locações diferentes. Entre os modelos usados, o Fusca se destacou como o mais frequente no set, refletindo com precisão a realidade da época retratada.[28]

Trilha sonora

O filme se destaca não apenas pelo roteiro e pelas atuações, mas também pela escolha musical, que, em várias cenas, chega a dialogar diretamente com as falas dos personagens. Como grande parte da trama é ambientada na década de 1970, canções da MPB e do movimento Tropicália foram selecionadas com extremo cuidado para compor o tom das cenas e transportar o espectador para o contexto histórico da época, marcado pela censura, violência e a luta por liberdade.[29][30]

Ambientado nos anos mais intensos da ditadura militar, o longa traz uma trilha sonora poderosa, repleta de músicas com duplo sentido, muitas delas censuradas naquele período. Nomes icônicos como Erasmo Carlos, Os Mutantes, Tim Maia e Tom Zé ajudam a reforçar a atmosfera de resistência e criatividade que permeava a cultura brasileira.[29][30]

A seguir, as músicas presentes na obra cinematográfica:[30]

Lançamento

 
Walter Salles e Fernanda Torres promovendo o filme no BFI London Film Festival

Em maio de 2024, a Sony Pictures Classics adquiriu os direitos de distribuição do filme na América do Norte, Oriente Médio, Europa Oriental, Turquia, Portugal, Austrália e Nova Zelândia no Marché du Film.[31]

A estreia do filme ocorreu no 81.º Festival de Veneza, em 1.º de setembro de 2024, ocasião na qual "emocionou e levou o público de Veneza às lágrimas" e angariou-lhe elogios.[32][33] No dia seguinte, as redes sociais oficiais do Globoplay e da Sony Pictures do Brasil lançaram o Teaser Trailer de 1 minuto e 10 segundos do filme.[34] Nas Américas, a primeira exibição se deu no Festival Internacional de Cinema de Toronto,[35] também tendo sido selecionado para exibição no Festival de Cinema de Nova Iorque.[36] Esteve ainda entre os selecionados do Festival de Cinema de Londres,[37] do Festival do Rio[38] e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.[39]

O trailer oficial, destacando a aclamação da crítica, foi lançado em 3 de outubro de 2024, confirmando a data de estreia do filme em 7 de novembro de 2024 no Brasil. Na França, por sua vez, o filme deve estrear em 15 de janeiro de 2025,[40][41][42] e em Portugal, em 16 de janeiro de 2025.[43] A Sony Pictures Classics lançou um trailer internacional para o filme em 12 de novembro de 2024, confirmando que o filme irá estrear nos Estados Unidos, em Nova York e Los Angeles, em 17 de janeiro de 2025, e em outras cidades a partir de fevereiro.[44][45]

Em Portugal, o filme Ainda Estou Aqui se tornou um fenômeno instantâneo, lotando diversas salas para a sua estreia, em 16 de janeiro, e o primeiro fim de semana. De acordo com especialistas ouvidos pelo jornal português Público, este fenômeno só costuma ocorrer com blockbusters de Hollywood. As notáveis exceções nesse sentido só ocorreram com os filmes Cidade de Deus, Bruna Surfistinha e Tropa de Elite. Ainda de acordo com os especialistas citados no Público, alguns dos fatores que explicam esse fenômeno cultural perpassa pela imensa popularidade de Fernanda Torres, sobretudo após sua vitória no Globo de Ouro, além da crescente comunidade brasileira em Portugal. Ainda de acordo com o jornal, os portugueses terão a oportunidade de conhecer parte da história recente do Brasil através do filme de Walter Salles, visto que o período da ditadura civil militar brasileira é pouco estudada em Portugal. A diretora do Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa (Festin), Lea Teixeira, diz que o sucesso de Ainda Estou Aqui foi uma surpresa: “Estou perplexa. É muito bom para um filme brasileiro em Portugal. Isso é muito bom para o cinema brasileiro”.[46] Na cidade do Porto, região norte de Portugal, um tradicional cinema viu um fato histórico acontecer. O Cinema Trindade registrou 12 sessões com ingressos esgotados do primeiro fim de semana de "Ainda Estou Aqui", algo inédito na história daquele cinema. Ou seja, o filme superou todas as expectativas e estabeleceu novos recordes. O proprietário do tradicional cinema disse à imprensa que nunca havia testemunhado nada parecido naquele espaço.[47]

Recepção

Bilheteria

"Houve uma tentativa de boicote na largada, mas o público se encarregou de responder à questão. Isso não gerou um segundo sequer de preocupação [...] Temos aqui não só a reconstrução da memória de um país a partir do microcosmo de uma família, como a percepção de Eunice como uma heroína silenciosa, que conseguiu manter aquela família coesa, ultrapassando a tragédia. É uma obra sobre resiliência, uma qualidade universal que quebra o binarismo estúpido vigente no Brasil".

— Salles sobre a tentativa fracassada da direita ao boicotar o filme[48]

Em seu dia de estreia no Brasil, "Ainda Estou Aqui" levou 50 320 pessoas aos cinemas, arrecadando 1,1 milhão de reais.[49] Em seu primeiro final de semana (cerca de três dias de lançamento), mesmo tendo sido alvo de boicote frustrado pela extrema-direita brasileira,[50][51] o filme estreou em primeiro lugar nas bilheterias no país e arrecadou ao todo 8,6 milhões de reais, levando 358 mil pessoas às salas de cinema, ultrapassando Venom: A Última Rodada, em sua terceira semana de exibição, que ficou em segundo lugar na bilheteria (6,6 milhões de reais), seguido de Operação Natal (5,3 milhões de reais).[52]

Até o dia 18 de novembro, e em seu segundo final de semana, o filme já havia levado mais de um milhão de espectadores aos cinemas e arrecadado 23,5 milhões de reais.[53][54] Em duas semana de lançamento, continuou na primeira posição, alcançando 31 milhões de bilheteria e 1,7 milhão de público, ficando acima da estreia de Wicked e Gladiador II na sua terceira quinta feira.[55][56] Até o dia 24 de novembro, seu terceiro fim de semana, o filme havia angariado mais 8,9 milhões de reais e levado mais de 390 mil pessoas aos cinema, somando um total de 1,8 milhão de espectadores, totalizando uma bilheteria de 38,7 milhões de reais até aquele momento.[57][58] Dessa forma, tornou-se o filme de maior público da carreira de Walter Salles no Brasil, superando os 1,6 milhão de público de Central do Brasil (1998).[59]. No final de janeiro de 2025, o filme ultrapassou os quatro milhões de expectadores, tornando-se o filme brasileiro de maior bilheteria pós-pandemia[60].

No dia 28, em sua terceira semana de lançamento, "Ainda Estou Aqui" se tornou a segunda maior bilheteira entre as produções nacionais nos cinemas brasileiros pós-pandemia, com uma bilheteria de 41,8 milhões de reais,[61] e superou a marca de dois milhões de espectadores.[62] Em quatro semanas de exibição, no dia 1 de dezembro, a produção já havia arrecadado 47,5 milhões de reais e sido vista por 2,22 milhões de pessoas, superando Minha Irmã e Eu para se tornar a maior bilheteria nacional desde a pandemia.[63] No dia 4 de dezembro, sua bilheteria estava em 49,1 milhões de reais.[64] "Ainda Estou Aqui" fechou 2024 como a quinta maior bilheteria no Brasil do ano, atrás de Divertida Mente 2, Deadpool & Wolverine, Meu Malvado Favorito 4 e Moana 2.[65][66]

Em apenas sete semanas em cartaz, o longa foi assistido por 2,92 milhões de espectadores e havia arrecadado 62,7 milhões de reais. Após seu sucesso nos Prêmios Globos de Ouro, o número de espectadores de "Ainda Estou Aqui" aumentou em todo o país, com mais de 17 mil ingressos vendidos entre os dias 5 e 10 de janeiro de 2025 e uma arrecadação total de 67 milhões de reais até a supracitada data.[67] Na semana seguinte, com dois meses de lançamento, sua bilheteria já batia a casa dos 72,6 milhões de reais e público de 3,33 milhões de pessoas.[68] Em sua 12.ª semana de exibição nos cinemas, entre os dias 23 e 26 de janeiro, após suas indicações ao Oscar 2025, o filme voltou para o topo do ranking dos filmes mais vistos no país e somava 84,3 milhões de reais em arrecadação.[69]

"Ainda Estou Aqui" fez sua estreia em um circuito limitado nos Estados Unidos no final de janeiro de 2025. Exibido em apenas cinco salas, localizadas em Los Angeles e Nova York, o longa alcançou a 26.ª posição no ranking semanal das bilheterias, arrecadando 125 mil dólares. Apesar da distribuição restrita, o filme destacou-se ao liderar com ampla vantagem na média de faturamento por sala, evidenciando um desempenho superior ao dos demais títulos em cartaz. A partir de 7 de fevereiro, a produção terá um lançamento nacional em 500 salas, marcando o maior número de exibições simultâneas para um filme brasileiro nos Estados Unidos.[70]

Crítica

 
A atuação de Fernanda Torres recebeu ampla aclamação da crítica, com muitos destacando-a como uma das melhores do ano.[71][72] Ela foi indicada ao Oscar de melhor atriz e se tornou a primeira brasileira a ganhar um Globo de Ouro por sua atuação.[73]

Após seu lançamento, "Ainda Estou Aqui" recebeu aclamação universal pelo público, crítica especializada e imprensas nacional e internacional; elogios vieram principalmente para a atuação de Fernanda Torres.[74][75][76]

Jessica Kiang, para a revista Variety, elogiou o filme e sua carga dramática: "Clássico na forma, mas radical na empatia, Ainda Estou Aqui indubitavelmente não precisa das seções de acompanhamentos que alteram um pouco o ritmo emocional. Mas, por outro lado, esses personagens são tão vívidos que também não queremos deixá-los".[77] Wendy Ide, para a revista Screen International, escreveu: "[Salles] nunca exagera nas batidas emocionais do filme", confiando na atuação "magnífica e complexa" de Torres, além de tecer elogios a Montenegro, "que tem uma breve, mas excepcionalmente poderosa, participação especial aqui como a idosa Eunice".[78]

Diversos veículos internacionais aplaudiram o trabalho de Fernanda Torres, com o Collider considerando uma das melhores atuações do ano, sendo "mais do que merecedora de uma indicação ao Oscar".[72] Em sua crítica para a Deadline Hollywood, Stephanie Bunbury descreve o filme como uma "celebração ao Brasil", e exalta Torres, afirmando que a atriz "tem uma delicadeza emocional em seu papel ... e é uma atuação que deve catapultá-la para a corrida pelos prêmios, 25 anos depois de sua mãe, Fernanda Montenegro, ter sido indicada ao Oscar pelo filme de sucesso de Salles Central do Brasil".[79] David Rooney, para o The Hollywood Reporter, destacou a relação entre Montenegro e Torres, dizendo: "O que torna a conexão ainda mais pungente é que [Montenegro] aparece como a versão idosa e enferma da protagonista – uma mulher de força silenciosa e resistência interpretada pela filha de Montenegro, Fernanda Torres, com extraordinária graça e dignidade diante do sofrimento emocional", e reconheceu o filme como "envolvente e profundamente tocante, com um poço profundo de pathos. É um dos melhores de Salles".[80] Justin Chang, para a The New Yorker, declarou: "A atuação de Torres aqui é uma maravilha de contenção expressiva, cada olhar mesclando descrença horrorizada e autocontrole meticuloso".[81]

Para o IndieWire, Leila Latif diz que a performance de Torres "é tão espetacular quanto sua filmografia sugere, tendo se destacado como uma das maiores atrizes do continente sul-americano em papéis em Terra Estrangeira (também dirigido por Salles) e ganhado uma Palma de Ouro de melhor atriz em Eu Sei que Vou Te Amar. Sua Eunice possui força e estoicismo fenomenais, que tornam cada momento de dor que espreitam pelas frestas de sua armadura ainda mais comovente", além de ter destacado sua interação em tela com Selton Mello.[82] Robert Daniels, para o RogerEbert.com, diz: "Através da presença formidável de Fernanda Torres, o deliberado Ainda Estou Aqui, um filme que localiza mais significado diante da atual onda de extrema-direita no Brasil, permanece no coração muito depois de a imagem desaparecer".[83]

O cineasta Alfonso Cuarón considerou-o seu filme favorito de 2024, dizendo: "Assistir a um filme de Walter Salles é ser abraçado pela generosidade, é como vivenciar uma atração gravitacional, que nos eleva e nos ancora como uma força invisível, mas inegável. Com Ainda Estou Aqui, esse efeito é ainda mais poderoso".[84]

"Ainda Estou Aqui" entrou em diversas publicações dos melhores filmes do ano.[17][18]

No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, 95% das 83 resenhas dos críticos são positivas, com uma classificação média de 8,1/10. O consenso do site diz: "Acompanhado pela excelente atuação de Fernanda Torres, Ainda Estou Aqui explora de forma pungente a convulsão de uma nação através da busca de uma família por respostas".[85] O Metacritic, que usa uma média ponderada, atribuiu ao filme uma pontuação de 85 em 100, baseado em 32 críticos, indicando "aclamação universal".[76]

Prêmios e indicações

Ano Cerimônia Categoria Indicado Resultado Ref.
2024 Festival Internacional de Cinema de Veneza Leão de Ouro Walter Salles Indicado [86]
Osella de Ouro de Melhor Roteiro Murilo Hauser & Heitor Lorega Venceu
Troféu Green Drop Walter Salles [87]
Troféu SIGNIS [88]
Critics Choice Awards Celebration of Cinema & Television Melhor atriz em filme internacional Fernanda Torres Honrada [89]
Festival Internacional de Cinema de Vancouver Sessão de Gala e Apresentação do Prêmio do Público "Ainda Estou Aqui" Venceu [90]
Mill Valley Film Festival Filme favorito do público [91]
Pingyao International Film Festival Crouching Tiger Hidden Dragon East-West Award Walter Salles Honrado [92]
Mostra Internacional de Cinema de São Paulo Melhor filme nacional – voto público "Ainda Estou Aqui" Venceu [93]
Festival Internacional de Cinema de Miami (Audience Awards) Prêmio do Público [94]
Festival du film d'histoire de Pessac Prêmio do Júri Estudantil Danielle Le Roy [95]
Prêmio do Público
Prêmio Arcanjo de Cultura Cinema Honrado [96]
Women Film Critics Circle Awards Melhor filme estrangeiro sobre mulheres 2.º Lugar [97]
Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles Melhor atuação principal Fernanda Torres [98]
Astra Film Awards Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui" Indicado [99]
Washington D.C. Area Film Critics Association Melhor filme em língua estrangeira [100]
San Francisco Film Critics Circle [101]
New Mexico Film Critics Melhor filme em língua estrangeira Venceu [102]
Melhor roteiro adaptado Murilo Hauser & Heitor Lorega 2.º Lugar
New York Film Critics Online Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui" [103]
NTFCA Awards Melhor filme em língua estrangeira Indicado [104][105]
Prêmio F5 Filme do ano Venceu [106]
Atuação do ano em filme Fernanda Torres
Selton Mello Indicado
Atuação do ano em papel coadjuvante Valentina Herszage Indicada
Atuação do ano em papel infantojuvenil Cora Mora Venceu
Guilherme Silveira Indicado
Revelação do ano Bárbara Luz Indicada
Círculo dos Críticos de Cinema da Flórida Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui" Indicado [107]
Dallas Fort-Worth Film Critics Association Awards Melhor filme estrangeiro 4.º Lugar [108]
Montclair Film Festival Awards Competição de longas de ficção Indicado [carece de fontes?]
San Francisco Bay Area Film Critics Circle Awards Melhor filme internacional [109]
Kansas City Film Critics Circle Awards Melhor filme estrangeiro [110]
Las Vegas Film Critics Society Awards (Sierra Awards) Melhor filme internacional [111]
Philadelphia Film Festival (Jury Awards) Mestres do Cinema Walter Salles [112][113]
2025 Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro Filme do ano "Ainda Estou Aqui" Venceu [114]
National Board of Review Os Cinco Melhores Filmes Internacionais do Ano [115]
IndieWire Critics Poll Melhor performance Fernanda Torres 10.º Lugar [116]
Globo de Ouro Melhor filme em língua estrangeira "Ainda Estou Aqui" Indicado [117]
Melhor atriz em filme dramático Fernanda Torres Venceu
Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul Melhor longa-metragem nacional "Ainda Estou Aqui" [118]
Music City Film Critics Association Awards Melhor filme internacional Indicado [119]
North Dakota Film Society Melhor atriz Fernanda Torres Indicada [120]
Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui" Indicado
Discussing Film Critic Awards [121]
Melhor atriz Fernanda Torres Indicada
AFCA Awards Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui" Indicado [122]
Greater Western New York Film Critics Association Awards Melhor atriz Fernanda Torres Indicada [123]
Prêmio APCA de Cinema Melhor filme "Ainda Estou Aqui" Venceu [124][125][126]
Melhor diretor Walter Salles Indicado
Melhor atriz Fernanda Torres Venceu
Melhor ator Selton Mello Indicado
Melhor roteiro Murilo Hauser & Heitor Lorega
Festival Internacional de Cinema de Palm Springs Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui" Venceu [127]
Houston Film Critics Society Awards Melhor filme em língua não inglesa Indicado [128]
Puerto Rico Critics Association Awards Melhor filme internacional Venceu [129]
Melhor atriz Fernanda Torres 2.º Lugar
Prêmios Satellite Melhor filme estrangeiro "Ainda Estou Aqui" Indicado [130]
Melhor atriz em filme dramático Fernanda Torres Venceu
North Carolina Film Critics Association Awards Melhor filme em língua estrangeira "Ainda Estou Aqui" Indicado [131]
Online Film Critics Society Awards Melhor atriz Fernanda Torres Indicada [132]
Utah Film Critics Awards Melhor filme em língua não inglesa "Ainda Estou Aqui" Indicado [133]
Hawaii Film Critics Society Awards [134]
International Cinephile Society Awards Melhor atriz Fernanda Torres Pendente [135]
Melhor roteiro adaptado Murilo Hauser & Heitor Lorega
Latino Entertainment Film Awards Melhor filme "Ainda Estou Aqui" [136]
Melhor diretor Walter Salles
Melhor atriz Fernanda Torres
Melhor roteiro adaptado Murilo Hauser & Heitor Lorega
Melhor filme em língua não inglesa "Ainda Estou Aqui"
Melhor cinematografia Adrian Teijido
Melhor montagem Affonso Gonçalves
Critics' Choice Awards Melhor filme em língua estrangeira "Ainda Estou Aqui" [137]
London Critics' Circle Awards [138]
Gold Derby Film Awards Melhor filme [139]
Melhor filme em língua estrangeira
Melhor atriz Fernanda Torres
Melhor roteiro adaptado Murilo Hauser & Heitor Lorega
Prêmios Goya Melhor filme ibero-americano "Ainda Estou Aqui" [140]
BAFTA Melhor filme em língua não inglesa [141]
Oscar Melhor filme [142][143]
Melhor atriz Fernanda Torres
Melhor filme internacional "Ainda Estou Aqui"

Referências

  1. «Biennale Cinema 2024 | Ainda estou aqui (I'm still here)». La Biennale di Venezia (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2024 
  2. «AINDA ESTOU AQUI - Filme» 
  3. «'Ainda estou aqui' volta a liderar bilheteria nacional após indicação ao Oscar 2025». Brasil: g1. Consultado em 27 de janeiro de 2025 
  4. «Ainda Estou Aqui (2024)». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 1 de janeiro de 2024 
  5. Ribeiro, Teté (27 de agosto de 2023). «Walter Salles faz filme sobre a vida de Eunice, mãe de Marcelo Rubens Paiva». Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de janeiro de 2024 
  6. a b Tartaglione, Nancy; Goodfellow, Melanie (1 de setembro de 2024). «'I'm Still Here' Political Drama Earns 10-Minute Ovation At Venice Film Festival Premiere». Deadline Hollywood (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2024 
  7. Miyashiro, Kelly (28 de maio de 2024). «Os detalhes do novo filme de Walter Salles com Fernanda Montenegro». Veja. Consultado em 21 de junho de 2024 
  8. a b Guerra, Flávia (1 de setembro de 2024). «'Ainda Estou Aqui' leva público às lágrimas em Festival de Veneza». UOL. Consultado em 1 de setembro de 2024 
  9. Tartaglione, Nancy; Wiseman, Andreas (7 de setembro de 2024). «Venice Winners: Pedro Almodóvar's 'The Room Next Door' Wins The Golden Lion; Also Wins For Nicole Kidman, Brady Corbet, 'I'm Still Here' & More». Deadline Hollywood (em inglês). Consultado em 8 de setembro de 2024 
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