Copa Libertadores da América de Futebol Feminino
A Copa Libertadores da América de Futebol Feminino ou Libertadores Feminina (em espanhol: Copa Libertadores de América Femenina), oficialmente CONMEBOL Libertadores Femenina, é uma competição de futebol feminino sulamericana entre clubes profissionais da América do Sul, a CONMEBOL Libertadores, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 2009. É considerada a competição de clubes femininos mais importante do continente e um dos torneios mais prestigiados do mundo (junto com a Liga dos Campeões Feminino da UEFA).
CONMEBOL Libertadores Femenina | |||||||||
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Copa Libertadores da América de Futebol Feminino | |||||||||
Logotipo oficial | |||||||||
Dados gerais | |||||||||
Organização | CONMEBOL | ||||||||
Edições | 16 | ||||||||
Outros nomes | Libertadores Feminina | ||||||||
Local de disputa | América do Sul | ||||||||
Número de equipes | 16 | ||||||||
Sistema | Grupos e eliminatórias | ||||||||
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Edição atual | |||||||||
O atual detentor do troféu é o Sport Club Corinthians Paulista, que conquistou a sua 5.ª CONMEBOL Libertadores Feminina na edição de 2024 ao vencer o Santa Fe por 2–0.[1]
História
editarTemporada | Vencedor |
---|---|
2009 | Santos |
2010 | Santos (2) |
2011 | São José |
2012 | Colo-Colo |
2013 | São José (2) |
2014 | São José (3) |
2015 | Ferroviária |
2016 | Sportivo Limpeño |
2017 | Corinthians/Audax |
2018 | Atlético Huila |
2019 | Corinthians (2) |
2020 | Ferroviária (2) |
2021 | Corinthians (3) |
2022 | Palmeiras |
2023 | Corinthians (4) |
2024 | Corinthians (5) |
A edição inaugural do torneio surgiu por influência do então presidente do Santos, Marcelo Teixeira, interessado na criação de uma versão feminina da Copa Libertadores da América convenceu a Confederação CONMEBOL a organiza-lo, além de resolver questões sobre patrocínio e sede do torneio.[2]
A competição foi anunciada oficialmente pela entidade máxima do futebol sul-americano com apoio da FIFA em março de 2009,[3] sendo aprovada pelo comitê executivo da CONMEBOL no dia 3 de julho do mesmo ano. A primeira edição do campeonato sul-americano feminino teve a participação de dez equipes campeãs das associações nacionais da CONMEBOL,[4] sendo realizado no Brasil nas cidades de Santos, Guarujá e São Paulo, tendo como organizadores o Santos FC, a Federação Paulista de Futebol (FPF), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a CONMEBOL.[5] A primeira edição foi vencida pelo time do Santos Futebol Clube,[6] denominado Sereias da Vila,[4] o qual venceu o clube paraguaio Universidad Autónoma na grande final por 9–0, sendo esta a maior goleada em uma final de Libertadores Feminina.
Em 2016 visando impulsionar a modalidade feminina no continente a entidade máxima do futebol sul-americano anunciou que todos os clubes participantes da Libertadores e Sudamericana masculina a partir da temporada de 2019 deverá manter um elenco profissional e um juvenil de futebol feminino em atividade, disputando competições oficiais e proporcionando à ambas as equipes suporte técnico, equipamento e infraestrutura necessária para o desenvolvimento[7][8] (baseado na seção "igualdade de gênero" do estatuto da FIFA).[7]
Primeiros anos (2009-2018)
editarOs primeiros anos da competição foram marcados pelo dominio de equipes brasileiras, com exceção somente em três ocasiões. Em 2012, as chilenas do Colo-Colo conquistou o título no Brasil após uma disputa nos pênaltis, superando o Foz Cataratas.[9] A edição de 2016 no Uruguai foi a única onde uma equipe brasileira não chegou na grande final, sendo vencida pelo Sportivo Limpeño (Paraguai) sobre os Estudiantes de Guárico (Venezuela).[10] Por fim na edição de 2018, as colombianas do Atlético Huila sagrou-se campeã do torneio após superar o Santos em uma disputa de pênaltis fora de casa.[11] O São José-SP foi a equipe brasileira com mais participações durante as dez primeiras edições do torneio, sendo campeão em 2011 e bicampeão consecutivo da Libertadores Feminino em 2013 e 2014.[12]
Até 2014 todas as edições da Libertadores Feminino foram realizadas no Brasil. A edição de 2015 na Colômbia foi a primeira fora do território brasileiro, sendo realizada em Medelín, anunciada como anfitriã pouco antes da edição de 2014.[13]
Novas mudanças (2019-)
editarA partir da temporada de 2019, o torneio sofreu uma expansão para 16 equipes (anteriormente 12), aumentando também a sua premiação. [14]Adiada devido os protestos no Equador[15], essa edição marcou a primeira final brasileira, entre Corinthians e Ferroviária, com vitória da equipe alvinegra em Quito, conquistando seu segundo título continental e se igualando ao Santos.[16] As próximas edições continuaram sob dominio das equipes brasileiras, as quais conquistaram o título em todas as oportunidades. Em 2020 a Ferroviária conquistou o bicampeonato ao vencer o América de Cali em Buenos Aires. Em 2021, o Corinthians tornou-se tricampeão ao vencer o Santa Fé em Montevidéu, e em 2022, o Palmeiras venceu o Boca Juniors na grande final em Quito por 4–1, conquistando o seu primeiro título da competição continental.
Em 2023 ocorreu uma nova final brasileira, dessa vez entre Corinthians e Palmeiras, com vitória da equipe alvinegra em Cali, na Colômbia. Com essa vitória, o Corinthians superou o São José-SP e se tornou o maior vencedor da Libertadores Feminina, com quatro conquistas no total.[17]
Formato
editarClassificação
editarA forma de classificação para a competição é geralmente baseada nos resultados dos campeonatos nacionais dos países do continente, assim como a Liga dos Campeões da UEFA, na Europa. Mas há confederações que se utilizam de torneios próprios, independentes dos campeonatos nacionais propriamente ditos.
As duas primeiras edições da Libertadores Feminina contaram com apenas 10 equipes participantes, uma de cada país membro da CONMEBOL. O número foi ampliado para 12 em 2011 com a adição de vagas adicionais para o atual campeão da Libertadores Feminina e para o país-sede.[18] Na edição de 2019 no Equador, houve nova expansão para 16 equipes participantes, disponibilizando vagas adicionais de acordo com o ranking histórico da CONMEBOL.[19]
O número de equipes que cada associação tem para a competição baseia-se no ranking histórico da CONMEBOL das associações membros. Essas pontuações são gerados pelos resultados dos clubes que representam cada associação durante as últimas temporadas da Libertadores Feminina. Quanto maior a pontuação de uma associação, mais equipes representam a associação na competição.[20]
Ranking da CONMEBOL
editarAtualizado em 3 de setembro de 2024[21]
Pos. | Associação | Pont. | Dif. |
---|---|---|---|
1 | Brasil | 280 | |
2 | Chile | 156 | |
3 | Colombia | 155 | |
4 | Paraguai | 120 | |
5 | Argentina | 108 | |
6 | Venezuela | 80 | |
7 | Equador | 68 | |
8 | Uruguai | 54 | |
9 | Bolívia | 41 | |
10 | Peru | 39 |
As associações que ocupam da 1.º a 4.º colocação tem direito a duas vagas, já as demais associações tem direito a apenas uma. Ademais, o campeão vigente da Libertadores classifica-se automaticamente e, o país sede da competição continental tem direito a uma vaga adicional.
País | Classificação | Equipes |
---|---|---|
Campeão vigente da Copa Libertadores Feminina Vaga adicional ao país-sede |
2 | |
Brasil | Campeão e vice-campeão do Campeonato Brasileiro Feminino | 2 |
Chile | Campeão e vice-campeão do Campeonato Chileno Feminino | 2 |
Colômbia | Campeão e vice-campeão do Campeonato Colombiano Feminino | 2 |
Paraguai | Campeão e vice-campeão do Campeonato Paraguaio Feminino | 2 |
Argentina | Campeão do Campeonato Argentino Feminino | 1 |
Bolívia | Campeão do Campeonato Boliviano de Futebol Feminino | 1 |
Equador | Campeão do Campeonato Equatoriano Feminino | 1 |
Peru | Campeão do Campeonato Peruano Feminino | 1 |
Uruguai | Campeão do Campeonato Uruguaio Feminino | 1 |
Venezuela | Campeão do Campeonato Venezuelano Feminino | 1 |
Fase de grupos e fase eliminatória
editarO torneio começa com uma fase de grupos de 16 equipes, divididas em quatro grupos. Os grupos são definidos através de sorteio, sendo que equipes do mesmo país não podem cair em grupos iguais. É definido diretamente aos grupos A e B respectivamente, o atual campeão vigente da Libertadores Feminina e o campeão da federação anfitriã.[22] Cada equipe se encontra com os outros em um jogo único, onde será realizado no país-sede. As equipes que ficarem em primeiro e segundo lugar de cada grupo passam para a próxima rodada. Na fase final da competição, a equipe vencedora de um grupo joga contra os vice-campeões de outro grupo, também no sistema de jogo único eliminatório. Caso ocorra empate no tempo normal, não haverá prorrogação e uma disputa por pênaltis irá definir a equipe vencedora.[23]
Premiação
editarNa edição de 2023, na Colômbia, a CONMEBOL distribuiu em premiação em dinheiro um total de 3,35 milhões dólares estadunidenses, sendo um ajuste de 68% comparado a edição do ano anterior.[24]No ano seguinte, a Confederação Sul-Americana de Futebol anunciou um acréscimo de 300 mil dólares na premiação total.[25][26] Dessa forma, a distribuição do prêmio em dinheiro pago aos clubes participantes a partir de 2024 será:
- Participação: US$50.000 (cinquenta mil dólares)
- Terceiro colocado: US$300.000 (trezentos mil dólares)
- Vice-campeão: US$600.000 (seiscentos mil dólares)
- Campeão: US$2.000.000 (dois milhões de dólares)
Patrocínio
editarOs patrocinadores e marcas anunciantes atuais do torneio são:[27]
Campeões
editar
Títulos por equipe
editarClube | País | Títulos | Vices | Semifinais | Aproveitamento em finais |
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Corinthians | Brasil | 5 (2017[a], 2019, 2021, 2023 e 2024) | — | 1 (2020) | 100% |
São José-SP | Brasil | 3 (2011, 2013 e 2014) | — | 2 (2012 e 2015) | 100% |
Santos | Brasil | 2 (2009 e 2010) | 1 (2018) | 1 (2011) | 67% |
Ferroviária | Brasil | 2 (2015 e 2020) | 1 (2019) | 1 (2021) | 67% |
Colo-Colo | Chile | 1 (2012) | 3 (2011, 2015 e 2017) | 2 (2013 e 2018) | 25% |
Palmeiras | Brasil | 1 (2022) | 1 (2023) | — | 50% |
Club Sportivo Limpeño | Paraguai | 1 (2016) | — | — | 100% |
Audax | Brasil | 1 (2017[a]) | — | — | 100% |
Atlético Huila | Colômbia | 1 (2018) | — | — | 100% |
Santa Fe | Colômbia | — | 2 (2021 e 2024) | — | 0% |
Formas Íntimas | Colômbia | — | 1 (2013) | 2 (2009 e 2014) | 0% |
América de Cali | Colômbia | — | 1 (2020) | 2 (2019 e 2022) | 0% |
Boca Juniors | Argentina | — | 1 (2022) | 2 (2010 e 2024) | 0% |
Everton | Chile | — | 1 (2010) | 1 (2009) | 0% |
Foz Cataratas | Brasil | — | 1 (2012) | 1 (2016) | 0% |
Caracas | Venezuela | — | 1 (2014) | 1 (2011) | 0% |
Universidad Autónoma | Paraguai | — | 1 (2009) | — | 0% |
Estudiantes de Guárico | Venezuela | — | 1 (2016) | — | 0% |
Cerro Porteño | Paraguai | — | — | 3 (2014, 2017 e 2019) | — |
Deportivo Quito | Equador | — | — | 1 (2010) | — |
Vitória das Tabocas | Brasil | — | — | 1 (2012) | — |
Mundo Futuro | Bolívia | — | — | 1 (2013) | — |
UAI Urquiza | Argentina | — | — | 1 (2015) | — |
Colón | Uruguai | — | — | 1 (2016) | — |
River Plate | Argentina | — | — | 1 (2017) | — |
Iranduba | Brasil | — | — | 1 (2018) | — |
Universidad de Chile | Chile | — | — | 1 (2020) | — |
Nacional | Uruguai | — | — | 1 (2021) | — |
Atlético Nacional | Colômbia | — | — | 1 (2023) | — |
Internacional | Brasil | — | — | 1 (2023) | — |
Dragonas IDV | Equador | — | — | 1 (2024) | — |
- a.^ O Audax disputou esta edição da Libertadores em parceria com o Corinthians, apesar de cada equipe possuir seu departamento próprio de futebol feminino.
Total de títulos por país
editarPaís | Títulos | Vices | Semifinais | Aproveitamento em finais |
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Brasil | 13 | 4 | 9 | 87% |
Colômbia | 1 | 5 | 6 | 17% |
Chile | 4 | 4 | 20% | |
Paraguai | 1 | 3 | 50% | |
Venezuela | — | 2 | 1 | 0% |
Argentina | 1 | 4 | 0% | |
Uruguai | — | 2 | — | |
Equador | ||||
Bolívia | 1 | |||
Peru | — |
Equipes com mais participações
editarParticipações | Clube | ||||
---|---|---|---|---|---|
11 | Colo-Colo | ||||
9 | Boca Juniors | ||||
7 | Corinthians, Ferroviária, Formas Íntimas, Cerro Porteño | ||||
6 | Nacional, Caracas | ||||
5 | Santos, São José-SP, Santiago Morning, Santa Fe, Libertad, Universitario | ||||
4 | UAI Urquiza, Universidad de Chile, América de Cali, Universidad Autónoma, Sport Girls, Colón, Peñarol, Estudiantes de Guárico |
Por país
editarPaís | Clube | Participações |
---|---|---|
Argentina | Boca Juniors | 9 |
Bolívia | Mundo Futuro e Always Ready | 3 |
Brasil | Ferroviária e Corinthians | 7 |
Chile | Colo-Colo | 11 |
Colômbia | Formas Íntimas | 7 |
Equador | Unión Española | 3 |
Paraguai | Cerro Porteño | 7 |
Peru | Universitario | 5 |
Uruguai | Nacional | 6 |
Venezuela | Caracas | 6 |
Artilheiras por edição
editarEdição | Jogador | Clube | Gols | Ref. |
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2009 | Cristiane | Santos | 15 | [36] |
2010 | Noelia Cuevas | Universidad Autónoma | 8 | |
2011 | Ysaura Viso | Caracas | 9 | |
2012 | Cristiane | São José-SP | 8 | [37] |
2013 | Maitte Zamorano | Mundo Futuro | 7 | [38] |
2014 | Andressa Alves | São José-SP | 6 | |
Diana Ospina | Formas Íntimas | |||
Ysaura Viso | Caracas | |||
2015 | Catalina Usme | Formas Íntimas | 8 | [39] |
2016 | Oriana Altuve | Colón | 4 | |
Manuela González | Generaciones Palmiranas | |||
2017 | Amanda Brunner | Audax | 4 | |
Gloria Villamayor | Colo-Colo | |||
Maitte Zamorano | Deportivo ITA | |||
Catalina Usme | Santa Fe | |||
Oriana Altuve | Santa Fe | |||
Carolina Birizamberri | River Plate | |||
2018 | Brena | Santos | 4 | [40] |
2019 | Nathane | Ferroviária | 9 | [41] |
2020 | Gabi Nunes | Corinthians | 7 | [42] |
Grazi | ||||
Vic Albuquerque | ||||
2021 | Tatiana Ariza | Deportivo Cali | 4 | [43] |
Linda Caicedo | ||||
Jheniffer | Corinthians | |||
Vic Albuquerque | ||||
Esperanza Pizzaro | Nacional | |||
2022 | Rebeca Fernandez | Universidad de Chile | 5 | [44] |
2023 | Priscila | Internacional | 8 | [45] |
2024 | Gabi Zanotti | Corinthians | 5 | [46] |
Referências
- ↑ «Corinthians vence Santa Fé e é pentacampeão da Libertadores Feminina». ge.globo. 19 de outubro de 2024. Consultado em 19 de outubro de 2024
- ↑ Fontenelle, André (11 de setembro de 2009). «Uma rainha sucede ao rei». Época. Consultado em 10 de outubro de 2023. Cópia arquivada em 22 de fevereiro de 2019
- ↑ «Vem aí a Libertadores Feminina». 17 de março de 2009. Consultado em 21 de outubro de 2023. Arquivado do original em 21 de março de 2009
- ↑ a b «Definidos os grupos da primeira Taça Libertadores da América Feminina». ge. 6 de setembro de 2009. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Aprobada la celebración de la Copa Libertadores de Fútbol Femenino» (em espanhol). CONMEBOL. 31 de julho de 2009. Consultado em 21 de outubro de 2023. Arquivado do original em 7 de agosto de 2009
- ↑ «Sem carimbo da Fifa, Mundial feminino é cancelado e atual campeão lamenta». globoesporte.com. 17 de setembro de 2015. Consultado em 17 de novembro de 2023
- ↑ a b «Clubes precisarão manter equipes femininas para jogar Libertadores». ge. 30 de setembro de 2016. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Conmebol obriga clubes a ter equipe feminina para jogar a Libertadores». Gazeta Esportiva. 30 de setembro de 2016. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Colo-Colo bate Foz de Cataratas e conquista a Libertadores feminina». ge. 26 de novembro de 2012. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ «Sportivo Limpeño e Estudiantes de Guárico finalistas da Copa Libertadores Feminina 2016». CONMEBOL. 18 de dezembro de 2016. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ «A. Huila bate o Santos nos pênaltis e vence a Libertadores Feminina». CBF. 2 de dezembro de 2018. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ Lorenzo, Meyer (23 de setembro de 2023). «Copa Libertadores Feminina 2023: lista completa de campeões do torneio». Olympics. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ Gallardo, Byron (29 de outubro de 2014). «Libertadores Femenina 2015 tendrá acento paisa». Consultado em 4 de agosto de 2024. Arquivado do original em 30 de outubro de 2014
- ↑ «Vem aí uma renovada CONMEBOL Libertadores Feminina 2019». CONMEBOL. 9 de agosto de 2019. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ «Libertadores Feminina tem novas datas após acordo de paz no Equador». Folha Vitória. 14 de outubro de 2019. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ «Corinthians vence Ferroviária e é campeão da Libertadores Feminina no Equador». ge. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ «Corinthians ergue a taça da CONMEBOL Libertadores Feminina 2023». CONMEBOL. 23 de outubro de 2023. Consultado em 1 de agosto de 2024
- ↑ «Libertadores Femenina 2011: Fixture». CONMEBOL (em espanhol). 31 de outubro de 2011. Consultado em 21 de outubro de 2023. Arquivado do original em 1 de novembro de 2011
- ↑ «Uma renovada CONMEBOL Libertadores Femenina 2019 está chegando». CONMEBOL (em espanhol). 9 de agosto de 2019. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Regulamento CONMEBOL Libertadores Feminina 2023». CONMEBOL. 22 de agosto de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Regulamento CONMEBOL Libertadores Feminina 2024» (PDF). CONMEBOL (em espanhol). 3 de setembro de 2024. Consultado em 20 de outubro de 2024
- ↑ «Sorteio de grupos da CONMEBOL Libertadores Feminina 2023». CONMEBOL (em espanhol). 16 de setembro de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «.Reglamento CONMEBOL Libertadores Femenina 2022» (PDF) (em espanhol). Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Premiação da Libertadores: Conmebol aumenta valores para 2023». ge. 9 de janeiro de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023
- ↑ «Quanto vale a Libertadores Feminina 2024? Veja as premiações». GZH. 19 de março de 2024. Consultado em 22 de março de 2024
- ↑ «Campeão 2024 da CONMEBOL Libertadores será o melhor premiado do planeta». CONMEBOL. 19 de março de 2024. Consultado em 22 de março de 2024
- ↑ «Inédito! A CONMEBOL Libertadores Feminina contará com cinco patrocinadores». CONMEBOL. 4 de outubro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023
- ↑ «Amstel dá as boas-vindas à nova parceria com a CONMEBOL Libertadores Feminina ao estender a ampla parceria com a CONMEBOL para defender a inclusão no futebol em toda a América do Sul até 2026». CONMEBOL. 11 de janeiro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023
- ↑ a b «COCA-COLA E POWERADE, NOVAS PATROCINADORAS OFICIAIS DOS TORNEIOS DE CLUBES DA CONMEBOL». Coca-Cola Brasil. 2 de fevereiro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023
- ↑ «CONMEBOL renova acordo com DHL como Sócia Oficial de Logística dos torneios de clubes mais importantes do continente». conmebol. 5 de junho de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023
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- ↑ «Mercado Livre, novo patrocinador oficial da CONMEBOL». CONMEBOL. 6 de setembro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023
- ↑ «CONMEBOL e PUMA: uma parceria selada com a paixão pelo futebol sul-americano». CONMEBOL. 10 de outubro de 2023. Consultado em 22 de outubro de 2023
- ↑ Garcia, Diego; Gabriel, João (17 de novembro de 2018). «Fim de parceria fez Corinthians perder Copa Libertadores feminina». Folha de S.Paulo. Consultado em 19 de outubro de 2023
- ↑ «Santos goleia em semi da Libertadores feminina, mas perde Cristiane». Uol. 17 de outubro de 2009. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Cristiane: biografia, times e títulos da jogadora de futebol». Esportelândia. 29 de junho de 2023. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Sao José se consagró bicampeón de la Copa Libertadores». La Nacion (Paraguai) (em espanhol). 8 de novembro de 2013. Consultado em 16 de fevereiro de 2024. Arquivado do original em 13 de novembro de 2013
- ↑ «Catalina Usme, a goleadora da Copa Libertadores Feminina 2015.». CONMEBOL. 8 de novembro de 2015. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2018 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2019 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2020 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2021 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2022 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2023 - OGOL». OGOL. Consultado em 16 de fevereiro de 2024
- ↑ «Estatísticas Libertadores 2024 - OGOL». OGOL. Consultado em 19 de outubro de 2024
Ligações externas
editar- «Sítio oficial da CONMEBOL.com» (em espanhol)