Derby Paulista

Clássico entre Corinthians e Palmeiras

Derby Paulista ou Dérbi Paulista, também chamado simplesmente de Derby ou Dérbi,[7] é o duelo centenário entre os clubes de futebol brasileiros Corinthians e Palmeiras, ambos do estado de São Paulo.[3] É o clássico mais tradicional e de maior rivalidade entre dois clubes de futebol na cidade de São Paulo, já que reúne as agremiações paulistanas ainda na ativa mais antigas.[8] Foi o jornalista Tomás Mazzoni quem batizou a rivalidade como O Derby, em referência à mais importante corrida de cavalo do mundo, o Derby de Epsom.[9]

Derby Paulista
Corinthians vs. Palmeiras[1][2][3][4][5]

Derby Paulista no Estádio do Pacaembu em 2010.
Informações gerais
Corinthians 130 vitória(s), 498 gol(s)
Palmeiras 135 vitória(s), 545 gol(s)
Empates 116
Total de jogos 381
Total de gols 1 043
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É uma das maiores rivalidades no futebol mundial: a CNN considera-o o nono maior clássico do mundo, o segundo das Américas e o único do Brasil a figurar entre as principais rivalidades mundiais.[10] Já o site especializado Football Derbies colocou O Derby como até a 4ª maior rivalidade do mundo (e primeira brasileira), hoje figurando como 8ª em seu ranking mundial,[11] enquanto a nacional revista Trivela classificou-o como segundo maior do Brasil.[12]

Corinthians e Palmeiras já decidiram campeonatos estaduais (Campeonato Paulista), regionais (Rio-São Paulo), nacionais (Campeonato Brasileiro) e vaga para a final de competição continental (Libertadores), figurando como a rivalidade brasileira que mais decidiu vagas e campeonatos de grande porte nacionais e internacionais: nenhum outro derby decidiu tanto como Corinthians versus Palmeiras, no Brasil.[3]

A rivalidade entre torcedores dos dois clubes também é a maior entre as grandes torcidas do estado de São Paulo. Pesquisa do Datafolha em 2010 apontou que 59% dos corintianos consideram o Palmeiras como maior rival. Para 77% dos torcedores palmeirenses, o maior rival é o Corinthians.[13] Em fevereiro de 2017, pesquisa do Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo mostrou que a maioria da população da cidade de São Paulo continuava considerando o clássico entre Corinthians e Palmeiras como o de maior rivalidade paulista. Segundo o levantamento, realizado entre os dias 8 e 9 de fevereiro de 2017, 35% dos entrevistados avaliavam o Derby como a maior rivalidade no Estado de São Paulo.[14]

História dos clubes

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O Corinthians surgiu em 1910, associado às camadas mais populares da sociedade paulistana. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil.[15]

O Palmeiras surgiu em 1914, como o representante da imensa comunidade italiana de São Paulo, com o nome de Palestra Italia - o nome Sociedade Esportiva Palmeiras foi adotado em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial, por obrigação do governo federal da época.[16]

Os maiores clássicos

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Terceira partida entre Corinthians Paulista e Palestra Itália realizada em 1918, parte da inauguração do Estádio da Ponte Grande.
 
Partida entre Palestra Itália e Corinthians realizada no Estádio Palestra Itália nos Anos 20
 
Romeu Pellicciari marca um de seus 4 gols contra o Corinthians na goleada do Palmeiras por 8 a 0 em 1933
 
Partida entre Corinthians e Palestra Itália no Parque São Jorge em 1938
  • No primeiro confronto entre Palestra Itália e Corinthians, em 6 de maio de 1917, houve vitória palestrina por 3 a 0, com três gols do atacante Caetano. Duas vezes campeão pela Liga Paulista de Futebol, em 1914 e em 1916, o Corinthians estava invicto havia três anos em 25 jogos. Naquela tarde, no Estádio Palestra Itália, caiu diante do então novato Palestra, que seria a partir daquele dia seu maior rival na história.[3]
  • A terceira partida entre as duas equipes foi disputada em 1918, em 17 de março. No dia do jogo, os jogadores do Palestra Itália passaram em frente a uma pensão onde os atletas do Corinthians almoçavam. Os primeiros pegaram um osso de boi, escreveram a mensagem "O Corinthians é canja de galinha para o Palestra" e atiraram no refeitório. No jogo, o Palestra chegou a estar vencendo duas vezes, mas cedeu o empate, por 3 a 3. Desde então o Corinthians guarda o osso em sua sala de troféus[17].
  • A primeira vitória alvinegra sobre o Palestra foi por 3 a 0, no dia 3 de maio de 1919, com gols de Américo, Garcia e Roverso, em partida disputada no Estádio da Floresta.
  • Em 1921, Corinthians, Palestra Itália e o Paulistano, na ocasião o time mais vencedor da época, duelaram pelo título do Campeonato Paulista até as rodadas finais. Na última rodada, porém, apenas Corinthians e Paulistano ficaram com chances de título. O Paulistano venceu o Sírio por 3 a 2, alcançou 39 pontos e assumiu a liderança da competição. Restava ao Corinthians, com 38 pontos, enfrentar o Palestra, com 36 pontos, num período do futebol em que a vitória valia dois pontos. Se vencesse, portanto, a equipe do Parque São Jorge seria a campeã. Em pleno dia de Natal, Palestra e Corinthians fizeram um duelo no Parque Antarctica, ainda acanhado e recém-comprado pela equipe da colônia italiana, que derrotou o Corinthians por 3 a 0 e deu o título ao Paulistano. Para muitos, a partir daquele jogo, a rivalidade entre alviverdes e alvinegros havia definitivamente se consolidado e duraria para sempre.[18]
  • Em 1929, quando o Campeonato Paulista era organizado por duas entidades diferentes, o Corinthians foi campeão pela APEA, a mais tradicional delas. Na última rodada do primeiro turno único, o alvinegro se aproveitou do fato de os palestrinos atuarem apenas com dez – Heitor se contundiu, para golear por 4 a 1. A vitória, pelo campeonato de pontos corridos, valeu o título da competição, que teve o Santos como vice-campeão[19].
  • Em 1933, no dia 5 de novembro, o Palestra Itália aplicou a maior goleada da história do clássico, em partida disputada no Estádio Palestra Itália, que foi válida simultaneamente pelo Campeonato Paulista e pelo Torneio Rio-São Paulo daquele ano. Com quatro gols de Romeu Pellicciari, um de Gabardo e três de Imparato, o alviverde aplicou sonoros 8 a 0 no alvinegro, na maior derrota sofrida pelo Corinthians em toda a sua história[20]. O impacto da goleada na equipe do Parque São Jorge foi tão grande que derrubou o então presidente do clube, Alfredo Schurig[21] e fez a torcida corintiana colocar fogo na sede da própria agremiação[22].
  • No Campeonato Paulista de 1936, Corinthians e Palestra Itália fizeram sua primeira decisão de título em três partidas eletrizantes, já que o alvinegro havia ganho o primeiro turno de maneira invicta e o alviverde havia conquistado o segundo turno. Os três jogos foram realizados entre abril e maio de 1937. Na primeira partida, no Estádio Palestra Itália, o Palestra Itália venceu por 1 a 0, com o alvinegro abandonando o campo aos 31 minutos do segundo tempo, reclamando de falta no goleiro no lance do gol. Na segunda partida, no Parque São Jorge, as equipes empataram por 0 a 0. No terceiro jogo, no Estádio Palestra Itália, o Palestra venceu a finalíssima por 2 a 1 e conquistou o título.
  • Em 1938, a história do Derby Paulista contou com um fato inusitado que envolveu o São Paulo e também a Portuguesa. No começo de julho daquele ano, logo após a Copa do Mundo de 1938, uma crise financeira obrigou a equipe tricolor a criar um torneio quadrangular, denominado Taça Mündell Júnior, com o intuito de arrecadar dinheiro para sanar parte dos problemas. Na ocasião, Corinthians e Palmeiras disputaram partida, que ficou historicamente conhecida como o “Jogo das Barricas”. O duelo terminou empatado por 0 a 0 e contou com o alvinegro do Parque São Jorge classificado para a final pelo maior número de escanteios. Na final, contra a Portuguesa, que eliminou o São Paulo, o Corinthians se sagrou campeão. Após o torneio, a equipe tricolor se reergueu nos meses seguintes e foi vice-campeã do Campeonato Paulista do mesmo ano, também vencido pelos corintianos[23].
  • Em 1938, o Campeonato Paulista foi paralisado em abril para a disputa da Copa do Mundo daquele ano. Como forma de manter em atividade os times do Estado em uma competição oficial, a APEA criou o II Campeonato Paulista Extra de 1938. E na final, a decisão foi entre o Palestra Itália e o Corinthians. No primeiro jogo da final, no dia 21 de agosto, houve um empate por 0 a 0. Na última e decisiva partida, no dia 18 de setembro, o Palestra Itália venceu por 2 a 1, sagrando-se bicampeão deste tipo de competição, já que teve o primeiro triunfo em 1926.[3]
 
Estádio do Pacaembu durante a decisão da Taça Cidade de São Paulo entre Palestra Itália e Corinthians em 1940
 
Decisão da Taça Cidade de São Paulo entre Palestra Itália e Corinthians realizada no Estádio do Pacaembu em 1940
 
Partida entre Palmeiras e Corinthians realizada no Estádio do Pacaembu em 1942
 
Derby realizado no Pacaembu em 1948 que contou com vitória alvinegra
 
Clássico de 1948 disputado no Estádio do Pacaembu
  • Em 1940, a cidade de São Paulo viu a inauguração do Estádio do Pacaembu e a primeira conquista de troféu do local foi alcançada durante um Derby. Participaram da Taça Cidade de São Paulo (Nacional), Palestra Itália, Corinthians, Atlético-MG, e Coritiba.[15] Após vencerem suas semifinais, em 5 de maio daquele ano, Palestra Itália e Corinthians fizeram mais uma final. Com uma vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, o Palestra Itália foi o primeiro campeão do Pacaembu[24].
  • No período de maior turbulência da história do Palmeiras, durante a Segunda Guerra Mundial, quando o Palestra Itália foi obrigado a mudar de nome pelas leis da Ditadura Vargas contra agremiações que faziam referências aos países do Eixo[25], o Corinthians foi amplamente vitorioso. Durante a transição do nome de Palestra Itália para Palmeiras, o clube adotou, de março a setembro de 1942, o nome de Palestra de São Paulo. Neste intervalo, jogou quatro vezes contra o Corinthians. Na primeira partida com o tal nome provisório, por sinal, foi goleado pelo alvinegro por 4 a 1, em 28 de março, pelo Torneio Quinela de Ouro. Quase dois meses depois, no dia 27 de maio, o Corinthians goleou pelo mesmo placar, pela Taça Manoel Domingos Corrêa. Pelo Campeonato Paulista de 1942, o Palestra estava invicto e, no dia 28 de junho, manteve a condição ao empatar com o Corinthians por 1 a 1, no Primeiro Turno. Dias depois, em 15 de julho, pela Taça Cidade de São Paulo, o Corinthians voltou a golear o Palestra de São Paulo, desta vez por 4 a 2[26].
  • Após o Palmeiras, no seu primeiro jogo com esta denominação, conquistar o título do Campeonato Paulista de 1942, contra o São Paulo, no episódio que ficou conhecido como Arrancada Heroica, a equipe encontrou o Corinthians na última rodada da competição, que era disputada por pontos corridos. Numa vingança em relação ao que o Palestra Itália havia feito ao alvinegro no ano anterior, o Corinthians impediu que o alviverde fosse campeão invicto, com uma vitória por 3 a 1, no dia 4 de outubro, no primeiro Derby entre as equipes com o novo nome do arquirrival[27].
  • A primeira vitória do Palmeiras com o novo nome sobre o Corinthians viria apenas em 1943, no dia 23 de maio, pelo Primeiro Turno do Campeonato Paulista de 1943. Em partida realizada no Estádio do Pacaembu, o alviverde venceu o alvinegro por 2 a 0, com dois gols do meia Lima, para um público de 63.344 pessoas[28].
  • Em 1945, os arquirrivais se uniram por uma causa política. Em partida histórica realizada no Estádio do Pacaembu, Corinthians e Palmeiras fizeram um clássico que visava arrecadar fundos para o Partido Comunista Brasileiro (PCB). O jogo terminou com vitória do alviverde por 3 a 1 e foi retratado anos depois no livro "Palmeiras x Corinthians 1945: O Jogo Vermelho", escrito pelo político Aldo Rebelo[29].
  • Em 25 de abril de 1948, o Derby Paulista teve a sua segunda maior goleada em toda a história do clássico. Em partida realizada no Estádio do Pacaembu, pela Taça Cidade de São Paulo, o Palmeiras derrotou o Corinthians por 6 a 0, no placar que só perde para os 8 a 0 de 1933 ainda da época do Palestra Itália[30].
  • O Torneio Rio-São Paulo de 1951 marcou a segunda final de campeonato de destaque disputada entre as duas agremiações. O time do Palmeiras, que viria a conquistar as cinco coroas, fez do torneio Rio-SP daquele ano uma delas. O primeiro jogo final aconteceu no dia 8 de abril e acabou com o placar de 3 a 2 para os esmeraldinos. No segundo e decisivo embate, ocorrido no dia 11 de abril, o Palmeiras venceu no Pacaembu jogando para um público pagante de 54.465 espectadores e com 2 gols de Jair Rosa Pinto e um de Aquiles. O resultado final foi de 3 a 1, já que Luizinho descontou para o Corinthians.[3]
  • Em 18 de janeiro de 1953, o Derby teve sua partida de maior número de gols em toda a história. No clássico válido pelo Campeonato Paulista, o Corinthians derrotou o Palmeiras por 6 a 4 no Estádio do Pacaembu. Pelo alvinegro, Cláudio marcou três gols e Baltazar dois, no jogo em que a equipe do Parque São Jorge mais estufou as redes do maior rival.
  • No dia 6 de fevereiro de 1955, foi realizado no Estádio do Pacaembu um importante jogo da história do derby, já que a partida valia o título do Campeonato Paulista de Futebol de 1954 e fazia parte das comemorações do quarto centenário da cidade de São Paulo, que foi fundada em 1554. O empate bastava para o Corinthians conquistar o título. Para o Palmeiras, era preciso derrotar o rival e torcer por um novo revés alvinegro na última rodada, contra o São Paulo. O alvinegro fez o que precisava, saindo na frente, com um gol de Luizinho logo no primeiro tempo, aos dez minutos. Depois de o Palmeiras, vestido com camisas azuis, igualar o placar com um gol de Nei, aos sete minutos do segundo tempo, o alvinegro segurou o empate por 1 a 1 e comemorou a importante conquista. Depois deste título, o Corinthians somente viria a sagrar-se campeão paulista novamente 22 anos depois, em 1977.[15]
  • No primeiro turno do Campeonato Paulista de 1971, no dia 25 de abril, Corinthians e Palmeiras fizeram um dos maiores jogos da história do clássico. O alvinegro, com muitas cobranças por causa do tabu, vinha mal no campeonato e iria enfrentar o Palmeiras de Leão, Luís Pereira, Dudu e Ademir da Guia no Estádio do Morumbi. O alviverde fez 2 a 0 com gols de César Maluco no primeiro tempo. Na segunda metade do jogo, o Corinthians voltou disposto a acabar com a festa alviverde e conseguiu o empate, com gols de Mirandinha, aos 5 minutos, e Adãozinho, aos 24. O Palmeiras desempatou um minuto depois, com um gol do meia Leivinha, mas o corintiano Tião voltou a empatar aos 27 minutos. Aos 43 minutos, Mirandinha desempatou para o alvinegro, fechando o placar em um histórico 4 a 3 e comemorando uma das maiores vitórias sobre seu maior rival.
  • O troco da decisão paulista de 1954 seria bastante doloroso para a torcida corintiana, já que no dia 22 de dezembro de 1974, o Palmeiras derrotou o alvinegro por 1 a 0 na final do Campeonato Paulista daquele ano. O Corinthians já se encontrava havia vinte anos sem conquistar o título estadual e, mesmo contando na final com craques como Rivelino, Vaguinho e Zé Maria, e também com a maioria esmagadora dos 120.522 torcedores que superlotavam o Morumbi, a equipe alvinegra foi derrotada pela esquadra alviverde comandada por Dudu e Ademir da Guia, tendo como técnico Osvaldo Brandão. A vitória palmeirense foi decretada pelo gol do centroavante Ronaldo, aos 24 minutos do segundo tempo. No final do jogo, a minoria de pouco mais de dez mil torcedores palmeirenses no estádio iniciou o grito "Zum, zum, zum, é 21", em referência a mais um ano que seria somado aos 20 do Corinthians sem títulos[31].
  • No Campeonato Paulista de 1979, o Palmeiras era comandado pelo técnico Telê Santana e vinha sendo apontado como favorito ao título em função da boa campanha na primeira fase da competição. Uma manobra de bastidores do então presidente do Corinthians, Vicente Matheus, jogou a semifinal que trazia o Derby para janeiro de 1980. Ele, durante a primeira fase do campeonato, se valeu de um direito que acabou interrompendo o campeonato durante 4 meses. O presidente corintiano se recusou a disputar a partida contra a Ponte Preta, na primeira fase, pois foi programada uma rodada dupla, e Matheus disse que o Corinthians acabaria prejudicado na divisão de renda (a exemplo do ocorrido nos anos de 77 e 78, segundo o regulamento, no critério classificatório a arrecadação obtida pelos clubes também era considerada juntamente com a pontuação nos dois turnos anteriores). De fato, não foi prevista a rodada dupla e o campeonato parou, tornando a manobra de intervenção uma estratégia para paralisar o campeonato e esfriar o maior rival que estava embalado. Desta forma, sem o mesmo ímpeto do final de 1979, o Palmeiras cedeu o empate por 1 a 1 ao alvinegro do Parque São Jorge aos 40 minutos do segundo tempo no primeiro jogo. Na segunda partida, disputada no dia 30 de janeiro, um gol de canela de Biro-Biro, deu a vitória corintiana e a eliminação alviverde, abrindo o caminho para o título do time de preto e branco naquela competição[32].
  • Em 1982, auge do tabu palmeirense de títulos e auge da Democracia Corintiana, o Corinthians aplicou sua maior goleada sobre o Palmeiras. Em partida válida pelo Campeonato Paulista, o alvinegro venceu por 5 a 1, com três gols e show do então novato Casagrande, um de pênalti do meia Sócrates e outro do meia Biro-Biro. Com um time altamente técnico, o alvinegro seguiu bem na competição e chegou ao título, depois de bater o São Paulo nas finais. Ao alviverde, restou o terceiro lugar do campeonato.[3]
  • Em 1983, uma das semifinais do Campeonato Paulista daquele ano contou com o Derby. Em dois jogos bastante disputados, Corinthians e Palmeiras honraram a tradição do clássico. Na primeira partida, o placar foi de 1 a 1 e teve como destaque a marcação imposta pelo alviverde em cima de Sócrates. Incumbido desta tarefa, o zagueiro Márcio Alcântara não desgrudou do craque corintiano em nenhum momento, mas, depois de sair atrás no placar, o time alvinegro empatou aos 31 minutos do segundo tempo, com um gol de pênalti exatamente de Sócrates[33]. Na segunda partida, também disputada no Estádio do Morumbi, o Palmeiras repetiu a tática de tentar anular o meia, mas, já escaldado, o jogador conseguiu se movimentar com mais facilidade e, numa jogada individual, fez o gol da vitória por 1 a 0. O placar eliminou o Palmeiras e garantiu o Corinthians em mais uma final, na qual a equipe do Parque São Jorge chegaria ao bicampeonato, novamente em cima do São Paulo.
  • Em 1986, apesar de ainda permanecer sem títulos, o palmeirense teve duas alegrias em jogos contra o Corinthians, ambos pelo Campeonato Paulista daquele ano. A primeira delas aconteceu no segundo turno do campeonato, com a devolução da goleada dos 5 a 1 aplicados pelo Corinthians em 1982. A segunda aconteceu nas semifinais do Paulistão. Depois de um primeiro jogo recheado de erros de arbitragens, o Corinthians venceu o alviverde por 1 a 0, com gol de Cristóvão. O Palmeiras deu o troco no segundo jogo, com uma vitória por 3 a 0, com grande exibição do centroavante Mirandinha, que marcou, no tempo normal, o gol alviverde aos 42 minutos do segundo tempo, e, na prorrogação, o segundo gol do Palmeiras. A vitória por 3 a 0 foi encerrada com um gol olímpico do meia Éder.
 
Torcida do Corinthians durante Derby realizado em Presidente Prudente em 2009
 
Partida entre Palmeiras e Corinthians realizada no Estádio do Pacaembu em 2010
 
Derby Paulista disputado na Arena Corinthians em 2015, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro
 
Clássico disputado em 2015 que contou com empate por 3 a 3 no Allianz Parque
  • No Campeonato Brasileiro de 1989, o Palmeiras chegou à última rodada precisando da vitória para ir à final da competição. Já eliminado, o Corinthians foi o indigesto adversário alviverde na partida disputada no dia 10 de dezembro de 1989, já que, com um grande gol do centroavante Cláudio Adão, de calcanhar, evitou que o arquirrival, 13 anos sem título, fizesse a final contra o São Paulo[34].
  • Em 12 de junho de 1993, mais uma decisão que envolvia um extenso tabu, de 16 anos, só que do Palmeiras. Comandada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, o alviverde encerrou o jejum de títulos, vencendo a finalíssima do Campeonato Paulista contra o Corinthians por 4 a 0 (3 a 0 no tempo normal e 1 a 0 na prorrogação), com gols marcados por Zinho, Evair(2) e Edílson. De acordo com o regulamento da competição, o Palmeiras, que havia feito melhor campanha no campeonato, precisava vencer o segundo jogo da final para levar a decisão para a prorrogação, uma vez que o Corinthians ganhou o primeiro jogo por 1 a 0, com gol marcado por Viola, que imitou um porco, provocando a torcida e o elenco alviverde. O Palmeiras abriu o placar do segundo jogo no primeiro tempo, quando após um passe do centroavante Evair, o meia Zinho acertou um chute de perna direita. No segundo tempo, Mazinho fez jogada pela esquerda e cruzou para Evair ampliar. Logo em seguida, Daniel Frasson cruzou da esquerda para Evair, que chutou na trave, mas, na sobra, Edílson marcou. Com esse placar, o alviverde jogava pelo empate na prorrogação, mas Evair marcou de pênalti o gol do título e da quebra do tabu[35].
  • Ainda em 1993, pelo Torneio Rio-SP, o Palmeiras venceu mais uma final contra o Corinthians. No primeiro jogo, o endiabrado Edmundo marcou dois gols e garantiu a vitória na primeira partida, no Pacaembu por 2 a 0. Os gols na verdade acabaram decidindo o título, já que no jogo final, um empate em 0 a 0 levou o caneco para o Palestra Italia.[3]
  • No final de 1994, Palmeiras e Corinthians fizeram mais uma decisão, desta vez a mais importante do derby em nível nacional. As equipes paulistanas chegaram à final do Campeonato Brasileiro daquele ano em dois jogos que foram disputados no Estádio do Pacaembu. Na primeira partida, disputada no dia 15 de dezembro, o alviverde derrotou o alvinegro por 3 a 1, com grande exibição do meia Rivaldo, que marcou dois dos três gols palmeirenses. Com a abertura de grande vantagem sobre o arquirrival, o Palmeiras entrou tranquilo na segunda partida e conquistou seu oitavo título do Campeonato Brasileiro no dia 18 de dezembro com um empate por 1 a 1 contra o Corinthians[36].
  • Em 1995 o Corinthians voltava a dar o troco no Palmeiras em uma decisão, depois de fracassos nos dois anos anteriores. As equipes chegaram às finais do Campeonato Paulista daquele ano, sendo que as duas partidas decisivas foram disputadas em Ribeirão Preto, no Estádio Santa Cruz. O primeiro jogo terminou com um empate por 1 a 1, com o Palmeiras chegando à igualdade aos 48 minutos do segundo tempo com um gol do atacante Nílson. Na segunda partida, o mesmo Nílson abriu o placar para o alviverde, mas o meia Marcelinho Carioca empatou em bela cobrança de falta. Na prorrogação, o meia Elivelton definiu o placar de 2 a 1 e selou o título do paulista do Corinthians que, pela primeira vez em sua história, saia de campo com uma vitória em uma decisão de título oficial contra o Palmeiras.[3]
  • Nas quartas de final da Copa Libertadores de 1999, o Palmeiras eliminou o arquirrival. Ambas as partidas foram realizadas no Estádio do Morumbi e terminaram com placar de 2 a 0: na primeira, no dia 5 de maio, a vitória foi do Palmeiras, depois de um verdadeiro bombardeio do Corinthians ao gol alviverde, mas com grande atuação do goleiro Marcos, que passou a ser chamado pela torcida de "São Marcos"; na segunda partida, no dia 12 de maio, a vitória foi do Corinthians. Com isso, a decisão foi para os pênaltis, com vitória da equipe de verde e branco por 4 a 2, com nova grande atuação de Marcos, que viu o atacante corintiano Dinei chutar na trave e que defendeu um dos pênaltis da disputa, cobrado pelo meia Vampeta[37].
  • Um mês depois do confronto na Libertadores, Palmeiras e Corinthians voltaram a uma decisão, agora, na final do Campeonato Paulista de 1999. No primeiro jogo, disputado no dia 13 de junho, o alviverde poupou os titulares, pois teria, três dias depois, a decisão contra o Deportivo Cali, da Colômbia, pela final da Copa Libertadores. O alvinegro aproveitou a situação e venceu a partida por 3 a 0. No segundo jogo, disputado no dia 20 de junho, dias depois de o Palmeiras conquistar a Libertadores, a rivalidade, que historicamente é imensa, estava à flor da pele. Marcelinho Carioca abriu o placar, mas Evair, com dois gols, virou o jogo, empatado por Edílson, aos 28 minutos do segundo tempo. Com o título praticamente garantido, Edílson provocou o time do Palmeiras fazendo "embaixadas" e malabarismos com a bola. O lateral Júnior e o atacante Paulo Nunes não gostaram da provocação e partiram para cima do corintiano, desencadeando uma briga generalizada em campo. O juiz Paulo César de Oliveira encerrou a partida antes do tempo normal e o Corinthians se sagrou novamente campeão paulista[38].
  • No ano seguinte, os dois grandes rivais voltariam a se encontrar na Copa Libertadores da América de 2000, só que na fase semifinal. O duelo, vencido novamente nos pênaltis pelo Palmeiras, também trazia como ingredientes o fato de o alviverde defender o título continental de 1999 e o Corinthians conquistar, no início de 2000, o primeiro Campeonato Mundial de Clubes da Fifa. Os novos confrontos, realizados no Estádio do Morumbi, foram também vistos como uma forma de revanche corintiana sobre seu arquirrival, em relação ao mata-mata do ano anterior. Na primeira partida das semifinais da Libertadores de 2000, o Corinthians venceu o Palmeiras por 4 a 3. Depois de abrir o placar com um gol do meio-campista Ricardinho e permitir que a equipe alviverde empatasse o jogo em 3 a 3, o alvinegro decidiu o jogo nos minutos finais, com um gol do volante Vampeta. A partida decisiva, disputada no dia 6 de junho, teve doses elevadas de emoção, já que contou com duas viradas de placar. O Palmeiras abriu a contagem com um gol do atacante Euller. O Corinthians chegou à primeira virada com dois gols de Luizão. O Palmeiras virou novamente o jogo e definiu o placar em 3 a 2, com gols de Alex e Galeano. Com a igualdade no saldo de gols, a classificação para a próxima fase entre as duas equipes foi, pelo segundo ano consecutivo, definida nas cobranças de pênalti. O Palmeiras eliminou o Corinthians, pois converteu as cinco cobranças, enquanto o adversário desperdiçou o último tiro livre indireto, depois que o goleiro Marcos defendeu a cobrança do ídolo corintiano Marcelinho Carioca, num dos momentos mais marcantes da história da competição e do próprio Derby Paulista[39][40].
  • Em 2011, Palmeiras e Corinthians fizeram um jogo bastante tenso pelas semifinais do Campeonato Paulista. Com arbitragem polêmica do juiz Paulo César de Oliveira, o alviverde jogou a maior parte da partida com um jogador a menos, já que o zagueiro Danilo foi expulso por carrinho violento sobre o centroavante corintiano Liédson. Apesar da adversidade e também da expulsão do técnico Luis Felipe Scolari, o Palmeiras dominou a partida e fez o primeiro gol, aos 7 minutos do segundo tempo, com o zagueiro Leandro Amaro. O Corinthians, por sua vez, empatou o jogo aos 19 minutos, com gol do atacante William. A disputa era em jogo único e, como terminou empatada, a decisão foi para os pênaltis. Nas cobranças, o goleiro corintiano Júlio César defendeu a sexta cobrança, do jogador palmeirense João Vítor, e o peruano Ramirez acertou a cobrança alvinegra, classificando a equipe às finais do campeonato e quebrando um tabu do Corinthians, que nunca havia eliminado o arquirrival por meio de cobranças de pênalti.[41]
  • No mesmo ano, em dezembro, os arquirrivais voltaram a se encontrar num jogo decisivo. O Palmeiras não tinha chances de título e já estava classificado para a Copa Sul-Americana de 2012, mas o Corinthians jogava a partida que poderia trazer sua quinta conquista do Campeonato Brasileiro, disputado no sistema de pontos corridos. A equipe alvinegra era a líder da competição e precisava apenas de um empate para conseguir o título, enquanto o Vasco, segundo colocado na tabela, precisava torcer pela vitória do Palmeiras e derrotar seu arquirrival Flamengo no Estádio Engenhão para conseguir ser campeão. No Estádio do Pacaembu, Corinthians e Palmeiras fizeram um jogo tenso, com duas expulsões de cada lado, mas sem gols, enquanto Vasco e Flamengo empataram por 1 a 1 no Rio de Janeiro. Ao final de ambas as partidas, o Corinthians se sagrou campeão do Campeonato Brasileiro de 2011. O Palmeiras ficou na décima primeira posição do campeonato. O Vasco, por sua vez, ficou com o vice-campeonato e o Flamengo ficou na quarta posição da tabela.[42]
 
Derby Paulista disputado na Arena Corinthians no Campeonato Paulista de 2018
 
Clássico entre Palmeiras e Corinthians disputado no Allianz Parque pelo Brasileirão de 2018
 
Derby Paulista disputado no Allianz Parque no Brasileirão de 2018
  • Em 2014, no dia 27 de julho, Corinthians e Palmeiras voltaram a se enfrentar, desta vez no novo estádio do alvinegro, a Arena Corinthians, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Com gols de Paolo Guerrero e de Petros, a equipe da casa derrotou o time alviverde por 2 a 0 no primeiro Derby Paulista disputado na arena[43].
  • No ano seguinte, no dia 8 de fevereiro de 2015, foi a vez de o Derby ser realizado no Allianz Parque, nova arena do Palmeiras, construída onde era o antigo Estádio Palestra Itália. Na semana que antecedeu o duelo pela primeira fase do Campeonato Paulista de 2015, por conta do temor de violência entre as torcidas organizadas rivais, o Ministério Público tentou impor sua vontade de realizar o jogo com a torcida única mandante[44], desejo que era também do presidente do Palmeiras, Paulo Nobre[45], mas que não tinha o respaldo dos torcedores de ambas as equipes[46]. Após o presidente do Corinthians, Mario Gobbi, ameaçar não disputar a partida[47], a Federação Paulista de Futebol voltou atrás e destinou a carga de ingressos ao alvinegro. No jogo, de maneira diferente do Corinthians, o alviverde não conseguiu vencer o primeiro Derby na arena remodelada. Perdeu por 1 a 0, com gol do meia Danilo, numa partida também marcada pela expulsão do goleiro Cássio, do Corinthians, por cera[48].
  • A vingança palmeirense veio meses depois, no mesmo Campeonato Paulista, pela semifinal da competição. Em partida disputada na Arena Corinthians no dia 19 de abril de 2015, as equipes empataram no tempo normal pelo placar de 2 a 2: o Palmeiras saiu na frente com gol de Victor Ramos, tomou a virada com gols de Danilo e Mendoza, mas empatou com Rafael Marques. O regulamento do campeonato previa jogo único na casa da equipe com melhor campanha, o invicto alvinegro. Mas, se existisse o empate, a decisão iria para os pênaltis. Nas cobranças, o atacante alviverde Robinho chutou a bola para fora, mas Elias e Petros, do Corinthians, tiveram as cobranças defendidas pelo goleiro Fernando Prass[49]. A vitória da equipe visitante nas cobranças de pênalti por 6 a 5, em plena arena em Itaquera, representou a primeira eliminação do Corinthians em sua nova casa em uma competição oficial, justamente para o arquirrival histórico, que se classificou para a final da competição, contra o Santos[50].
  • Pouco mais de um mês depois de eliminar o Corinthians no Campeonato Paulista, o Palmeiras voltou levar a melhor sobre o rival, desta vez com uma vitória no tempo normal, na Arena Corinthians, por 2 a 0, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2015. Foi a primeira vitória do alviverde na casa alvinegra e a primeira derrota do Corinthians em clássicos na sua arena. A partida, que foi disputada no dia 31 de maio e que teve gols marcados por Rafael Marques e Zé Roberto, também fez o Palmeiras romper um jejum de vitórias sobre o arquirrival que durava desde agosto de 2011[51].
  • 2015 foi um ano importante para revigorar a rivalidade e, no segundo turno do Campeonato Brasileiro, não foi diferente do que foi visto no primeiro semestre. No dia 6 de setembro, em partida disputada no Allianz Parque, Palmeiras e Corinthians fizeram um clássico definido pela imprensa como “eletrizante”[52][53]. No jogo, o alviverde saiu na frente do marcador com gol marcado por Lucas, aos 18 minutos do primeiro tempo, mas o alvinegro empatou aos 24, com Guilherme Arana. Na seqüência, aos 26, o Palmeiras voltou a desempatar com gol marcado pelo meia Robinho. O Corinthians chegou aos 2 a 2, aos 37, com um gol contra do volante alviverde Amaral, mas o arquirrival fez 3 a 2 ainda, no primeiro tempo, aos 41, com gol marcado por Dudu. Na etapa final, o alvinegro arrancou um empate aos 33 minutos, definindo o placar em 3 a 3, num dos melhores jogos do Brasileirão de 2015[54].
  • A primeira vitória do Palmeiras no Allianz Parque sobre o maior rival aconteceu no dia 12 de junho de 2016, quando derrotou o Corinthians por 1 a 0 em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 2016. O gol do jogo foi marcado aos 2 minutos do segundo tempo pelo meia Cleiton Xavier. Neste Derby Paulista, também foi a primeira vez que o clássico foi disputado com torcida única. Na ocasião, a arena palmeirense teve seu recorde de público quebrado. Foram 39.935 pagantes para uma renda de R$ 2.763.659,36[55].
  • 2017 é o ano que marca o centenário do Derby Paulista e que conta com a união das equipes na promoção do clássico, com várias ações de marketing em conjunto. No primeiro clássico do ano, disputado na Arena Corinthians, o alvinegro levou a melhor, ao derrotar o alviverde por 1 a 0. O jogo foi marcado por um erro de arbitragem do juiz Thiago Duarte Peixoto, que expulsou por engano o volante Gabriel, do Corinthians, em vez de advertir o jogador alvinegro Maycon num lance com o atacante Keno, do Palmeiras, no final do primeiro tempo. Em desvantagem númerica, o Corinthians chegou a ser encurralado pelo rival durante a maior parte do segundo tempo, mas chegou ao gol da heroica vitória aos 43 minutos do segundo tempo com um gol do atacante Jô, levando a torcida ao delírio[56]. Na segunda partida que marcou o ano centenário, o Corinthians derrotou mais uma vez o Palmeiras, desta vez por 2 a 0 e no Allianz Parque, pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2017, com gols de Jadson e Guilherme Arana[57]. Tal, qual em 2016, quando o Palmeiras havia ganho os três jogos disputados do ano no clássico, o Corinthians fechou a trinca de vitórias sobre o maior rival no segundo turno do Campeonato Brasileiro, em jogo disputado no dia 5 de novembro. Com gols de Romero, em impedimento não marcado, Balbuena e Jô, o alvinegro derrotou por 3 a 2 o alviverde, que marcou com Mina e Moisés, em jogo que marcou o recorde de público em jogos de clubes na Arena Corinthians[58].
  • Em 2018, depois de 19 anos, Corinthians e Palmeiras voltaram a decidir uma final de campeonato, no caso, a do Campeonato Paulista de 2018[59]. Na primeira partida, disputada na Arena Corinthians, em jogo bastante disputado, o Palmeiras venceu por 1 a 0, com gol do centroavante Miguel Borja, rompendo uma sequência de quatro vitórias consecutivas corintianas nos quatro confrontos anteriores do Derby.[60] Já no segundo jogo realizado no Allianz Parque, o Corinthians deu o troco, ganhando por 1 a 0 no tempo normal, com gol de Rodriguinho. Com o resultado, a decisão foi para os pênaltis, com nova vitória alvinegra, desta vez por 4 a 3. Assim, o Corinthians conquistou o seu vigésimo nono título paulista em plena casa alviverde[61]. A finalíssima no Allianz Parque também ficou marcada pela arbitragem polêmica do juiz Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, que cancelou marcação de pênalti que ele próprio havia definido sobre o atacante Dudu, do Palmeiras, no segundo tempo da partida. Na ocasião, o jogo ficou paralisado por 8 minutos, com tumulto provocado por jogadores de ambas as equipes, inconformados, ora com a marcação (no caso dos corintianos) ora com a desmarcação (no caso dos palmeirenses) [62]. Com a volta atrás do árbitro, o jogo se encaminhou para o tempo normal com o placar de 1 a 0 para o Corinthians. Após o título da equipe alvinegra confirmado com a vitória nos pênaltis, o Palmeiras comunicou o rompimento com Federação Paulista de Futebol, alegando que a decisão do juiz foi mudada por interferência externa, procedimento não autorizado pela FIFA, e condicionando o fim do rompimento com a adoção de práticas mais transparentes da entidade em relação à arbitragem, como a implementação do árbitro de vídeo[63]. A revolta palmeirense com a arbitragem e a perda do título para o maior rival também atingiu a torcida, com a destruição de equipamentos e trens do metrô na Estação Barra Funda, feita por parte de integrantes de torcidas organizadas[64].
 
Partida entre Corinthians e Palmeiras pelo Campeonato Paulista de 2020, a primeira em toda a história do Derby Paulista sem público
 
Luiz Adriano marca na goleada por 4 a 0 do Palmeiras sobre o Corinthians pelo Brasileirão de 2020
 
Roger Guedes comemora gol do Corinthians em clássico disputado em 2022
  • Em 2020, Corinthians e Palmeiras se enfrentaram pela primeira vez na história sem público. A ausência de torcida foi motivada pela pandemia de covid-19 que afetou o planeta e, que, no Brasil, já contabilizava mais de 80 mil mortos no dia da partida, em 22 de julho[65]. No jogo, disputado na Arena Corinthians após de 127 dias de paralisação do Campeonato Paulista, o alvinegro, que vinha de uma campanha ruim e era lanterna de seu grupo, superou o alviverde por 1 a 0, com gol do zagueiro Gil, aos 15 minutos do primeiro tempo, evitando ser eliminado precocemente pelo maior rival, que se classificou à fase seguinte mesmo com a derrota[66]. Além de entrar para história do confronto por ser a primeira partida entre os times por causa das arquibancadas sem público, o jogo contou com um antecedente de vandalismo por parte de torcedores que invadiram a arena corintiana, picharam o gramado com referências à maior goleada da história do Derby (os 8 a 0 de 1933) e picharam uma das traves, chamando de frangueiro o goleiro Cássio, justamente o melhor jogador da partida e que garantiu o resultado aos corintianos[67]. Outro componente histórico deste confronto de 2020, foi o fato de o alvinegro superar o alviverde no confronto histórico após 54 anos de hegemonia do Palmeiras, segundo o historiador Celso Unzelte e a contagem alvinegra[68].
  • O ano de 2020 ainda reservaria outro momento importante para a história do Derby, já que Corinthians e Palmeiras chegariam a mais uma final do Campeonato Paulista. Depois de correr o risco de rebaixamento e evitar a desclassificação justamente com uma vitória sobre o maior rival na primeira fase, o alvinegro venceu os jogos restantes da competição e eliminou adversários nas quartas de final e nas semifinais do campeonato, num comportamento idêntico ao do alviverde, que veio à decisão com a melhor campanha da competição[69]. Além da já tradicional rivalidade, os confrontos finais do Campeonato Paulista de 2020 também traziam o Palmeiras “engasgado” com a polêmica decisão de 2018, quando o Corinthians venceu o campeonato estadual daquele ano em pleno Allianz Parque. A decisão ainda trazia a oportunidade de um tetracampeonato inédito do alvinegro, fato que só havia sido conseguido na competição pelo Paulistano na era amadora. Após a primeira final, criticada por imprensa e torcida pela qualidade pífia, terminar empatada por 0 a 0 na Arena Corinthians[70], a finalíssima foi disputada na arena alviverde em 8 de agosto, dia no qual o Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortos pela covid-19[71]. Com portões fechados justamente pela pandemia, mas com mosaicos preparados pela torcida alviverde, a primeira finalíssima de Campeonato Paulista sem público e em grama artificial contava com vitória do Palmeiras por 1 a 0 (gol de cabeça de Luiz Adriano) até os 51 minutos do segundo tempo, quando o atacante Jô foi derrubado pelo zagueiro Gustavo Gomez na grande área alviverde no último segundo da partida, num dos momentos mais incríveis da história do Derby. Para desespero de um time que se preparava para soltar o grito de campeão e esperança para uma equipe praticamente derrotada, o Corinthians, com o mesmo Jô cobrando penalidade máxima, empatou a partida e levou a disputa para os pênaltis. Nas cobranças alternadas, o goleiro alvinegro Cássio defendeu uma penalidade, mas o goleiro alviverde Weverton defendeu duas e virou herói do jogo. A cobrança que definiu o título histórico alviverde ficou com o novato Patrick de Paula, recém-chegado das categorias de base do alviverde e que, dois anos antes, havia disputado a Taça das Favelas do Rio de Janeiro[72]. Com o título, o Palmeiras, mais uma vez comandado por Vanderlei Luxemburgo, rompeu um hiato de 12 anos sem títulos estaduais, impediu o tetracampeonato corintiano e desempatou a disputa em finais de Campeonato Paulista contra o rival, passando a ter 4 conquistas em decisões contra 3 do alvinegro[73].
 
Partida entre Palmeiras e Corinthians pelo Campeonato Paulista de 2022 no Allianz Parque
 
Raphael Veiga se prepara para cobrança de pênalti durante clássico no Allianz Parque pelo campeonato estadual de 2022
 
Lance do clássico disputado pelo Campeonato Paulista de 2022
 
Torcida do Palmeiras faz festa no Allianz Parque em Derby disputado em 2023 no Allianz Parque
  • Pouco mais de um mês após a final histórica do Campeonato Paulista, Corinthians e Palmeiras voltaram a se encontrar, no dia 10 de setembro, desta vez pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2020. Com gols do centroavante Luiz Adriano e do jovem atacante Gabriel Veron, o Palmeiras derrotou o Corinthians por 2 a 0. A partida, novamente disputada sem público por causa da pandemia, entrou para a história do clássico porque foi o primeiro Derby disputado na arena alvinegra após a mudança de nome do local, de Arena Corinthians para Neo Química Arena, consequência do contrato de naming rights firmado pelo time alvinegro nove dias antes do jogo vencido pelo alviverde. Para os palmeirenses, também foi uma espécie de troco, já que o alvinegro também venceu o primeiro Derby jogado no Allianz Parque, que já dava o nome à arena alviverde desde sua inauguração[74].
  • Em janeiro de 2021, os rivais Palmeiras e Corinthians jogaram pelo returno do Campeonato Brasileiro de 2020, que invadiu o calendário do ano seguinte em virtude da ainda presente pandemia de covid-19, que, no dia do jogo, já havia causado mais de 200 mil mortos no Brasil. Por estar disputando as finais da Copa do Brasil de 2020 e da Copa Libertadores da América de 2020, também com datas invadindo 2021, o alviverde teve que lidar com um calendário adaptado de jogos com poucos dias de intervalo e que fez a partida contra o Corinthians ser disputada em plena segunda-feira à noite. No confronto realizado no Allianz Parque sem público, o Palmeiras superou com folga o rival, que vinha de quatro vitórias consecutivas na competição, e goleou o Corinthians por 4 a 0. O meia Raphael Veiga e o centroavante Luiz Adriano marcaram no primeiro tempo e repetiram o feito na etapa complementar[75]. O placar elástico manteve o Palmeiras na disputa pelo título da competição e igualou a maior goleada do Século XXI do Derby Paulista, conquistada também pelo alviverde em 2004 por 4 a 0. Também foi o maior placar do clássico desde a inauguração das novas arenas[76].
  • Ainda em 2021, no dia 16 de maio, os eternos rivais voltaram a se enfrentar numa disputa eliminatória no Campeonato Paulista de 2021, pela fase semifinal da competição. Em jogo único, definido pelo regulamento, o Corinthians teve o direito de jogar na própria arena, já que havia feito campanha melhor do que o Palmeiras, que disputou a maior parte do campeonato com uma equipe alternativa, poupando os titulares. O alviverde, por sinal, conseguiu chegar à fase eliminatória porque o Corinthians venceu o Novorizontino, rival direto do grupo do alviverde, na última partida da primeira fase. Na semifinal, a retribuição do arquirrival veio em forma de castigo, já que o Palmeiras, com sua equipe titular, dominou a partida com facilidade e eliminou o Corinthians com uma vitória por 2 a 0. Os gols foram marcados pelo lateral Victor Luis e pelo centroavante Luiz Adriano. O alvinegro ainda teve chance de descontar no fim do jogo com uma cobrança de pênalti, mas foi desperdiçada pelo meia Luan. Com a vitória, o Palmeiras evitou que o Corinthians chegasse à sua quinta final consecutiva do Campeonato Paulista, ratificou a marca de equipe visitante com mais vitórias na arena alvinegra[77] e disputou a decisão do campeonato contra o São Paulo[78].
  • Em março de 2022,quando a vacinação contra a covid-19 já trazia efeitos positivos no combate à doença e o número de mortes e casos recuava de maneira importante no Estado de São Paulo, Palmeiras e Corinthians disputaram o primeiro Derby Paulista com presença de público desde 2019. Cerca de 40 mil pessoas presenciaram a vitória da equipe alviverde por 2 a 1 pela primeira fase do Campeonato Paulista de 2022, com gols de Raphael Veiga e Danilo pelo Palmeiras e Roger Guedes pelo time alvinegro. O clássico também marcou a primeira vez em que ambas as equipes foram dirigidas por técnicos portugueses, o Palmeiras pelo multivencedor Abel Ferreira, já há mais de um ano no cargo, e o Corinthians pelo recém-chegado Vitor Pereira.[79]
  • No dia 29 de abril de 2023, em jogo disputado pelo Campeonato Brasileiro de 2023, o Palmeiras não apenas voltou a vencer o rival, como bateu o recorde histórico de público no Allianz Parque. Na partida, que contou com gols do zagueiro Murilo e do meia Raphael Veiga, pelo Palmeiras, e do zagueiro Piquerez (contra), para o Corinthians, um público total de 41 457 pagantes assistiu à vitória alviverde.[80]
 
Derby disputado na Arena Barueri pelo Campeonato Paulista de 2024
 
Clássico entre Palmeiras e Corinthians na Arena Barueri pelo Campeonato Paulista de 2024
  • Em fevereiro de 2024, o Derby Paulista registrou um dos jogos mais emocionantes de sua história, reforçando sua condição de um dos clássicos mais importantes do futebol brasileiro. Em jogo válido pelo Campeonato Paulista de 2024, Palmeiras e Corinthians jogaram na Arena Barueri, em função do Allianz Parque estar em período de reforma do gramado. No jogo, que bateu o recorde histórico de público do estádio da cidade da Região Metropolitana de São Paulo,[81] as equipes empataram por 2 a 2, após uma série de episódios com grande volume de emoção e reviravoltas. Com amplo domínio durante boa parte do clássico, o Palmeiras não deu chances para o Corinthians até os 41 minutos do segundo tempo. Abriu o placar no fim do primeiro tempo com gol da revelação Endrick, que se tornou, aos 17 anos, o jogador do Palmeiras mais jovem a marcar num Derby, superando Heitor e Mazzola, ambos com 18. [82]O argentino Flaco López ampliou para 2 a 0 na metade do segundo tempo e a equipe alviverde desperdiçou inúmeras chances de ampliar o marcador. Aos 41 minutos da segunda etapa, o atacante alvinegro Yuri Alberto descontou para o Corinthians antes de uma sucessão de lances de emoção. Na sequência, o goleiro Cássio evitou um contra-ataque que poderia resultar em gol alviverde com falta sobre o atacante Rony, sendo expulso pela falta. Com todas as substituições feitas, o Corinthians precisou improvisar o zagueiro Gustavo Henrique no gol. Em seguida, Yuri Alberto saiu machucado, deixando o Corinthians com 9 jogadores em campo. Aos 54 minutos, o meia argentino Rodrigo Garro cobrou uma falta de longe e o goleiro Weverton falhou na bola, gerando o gol de empate corintiano. No último ataque do Palmeiras, o jogador alvinegro Raniele ainda salvou um gol para o Corinthians em cima da linha, deixando o placar no 2 a 2 histórico. Apesar de o Palmeiras manter um tabu de 7 jogos e quase 3 anos sem perder, a empate corintiano foi comemorado como uma vitória[83] sobre seu maior rival, que, na sequência da competição, conquistaria um tricampeonato histórico[84] depois de mais de 90 anos, enquanto o alvinegro seria eliminado precocemente na primeira fase.[85]
  • Em julho de 2024, o Palmeiras derrotou o Corinthians por 2 a 0 no Allianz Parque e atingiu sua maior série invicta sobre o rival no Século XXI. Com a vitória que contou com gol dos novatos Fabinho e Vitor Reis, o alviverde chegou a oito jogos consecutivos sem perder para alvinegro desde março de 2022, igualando uma marca vista anteriormente entre 1998 e 1999, na última década do Século XX.[86]
  • Em novembro de 2024, Palmeiras e Corinthians voltaram a se encontrar em situações distintas, desta vez pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro, na Neo Química Arena. De um lado, o alvinegro ainda lutava para se distanciar da zona do rebaixamento que havia permanecido durante boa parte da competição. Do outro, o alviverde, na vice-liderança do campeonato, buscava somar pontos para se aproximar do líder Botafogo para manter o sonho de um terceiro título consecutivo inédito nacional em sua história. Após o Palmeiras perder inúmeras chances no primeiro tempo de abrir o marcador, o Corinthians marcou o primeiro gol da partida com o atacante argentino Rodrigo Garro. No segundo tempo, o alvinegro soube neutralizar as investidas do arquirrival e ampliou o placar com o centroavante Yuri Alberto. A vitória corintiana por 2 a 0 interrompeu uma sequência de oito partidas invictas do Palmeiras e um tabu de 3 anos sem vitórias alvinegras. O jogo ainda ficou marcado por uma provocação da torcida do Corinthians em relação ao adversário, com o arremesso ao campo de uma cabeça de porco.[87]

Todos os clássicos disputados

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Corinthians e Palmeiras se confrontaram em mais de 380 jogos[2] em sua história centenária. A seguir, a relação completa das partidas disputadas, sem a inserção de jogos de Torneio Início ou de partidas com menos de 90 minutos de duração:[4][5]

# Data Estádio Corinthians x Palmeiras Competição C E P
1 6 de maio de 1917 Palestra Itália 0 x 3 Campeonato Paulista 0 0 1
2 5 de agosto de 1917 Floresta 1 x 3 Campeonato Paulista 0 0 2
3 17 de março de 1918 Ponte Grande 3 x 3 Amistoso 0 1 2
4 24 de março de 1918 Ponte Grande 2 x 4 Amistoso 0 1 3
5 13 de maio de 1918 Floresta 3 x 3 Campeonato Paulista 0 2 3
6 3 de maio de 1919 Floresta 3 x 0 Amistoso 1 2 3
7 13 de maio de 1919 Floresta 1 x 2 Amistoso 1 2 4
8 20 de julho de 1919 Ponte Grande 0 x 1 Campeonato Paulista 1 2 5
9 9 de novembro de 1919 Palestra Itália 1 x 0 Campeonato Paulista 2 2 5
10 25 de abril de 1920 Ponte Grande 0 x 3 Campeonato Paulista 2 2 6
11 5 de setembro de 1920 Palestra Itália 2 x 1 Campeonato Paulista 3 2 6
12 4 de setembro de 1921 Palestra Itália 1 x 3 Campeonato Paulista 3 2 7
13 25 de dezembro de 1921 Palestra Itália 0 x 3 Campeonato Paulista 3 2 8
14 8 de janeiro de 1922 Floresta 0 x 0 Campeonato Paulista 3 3 8
15 23 de abril de 1922 Palestra Itália 2 x 2 Campeonato Paulista 3 4 8
16 9 de julho de 1922 Palestra Itália 2 x 0 Amistoso 4 4 8
17 24 de dezembro de 1922 Palestra Itália 2 x 3 Campeonato Paulista 4 4 9
18 8 de julho de 1923 Floresta 4 x 1 Campeonato Paulista 5 4 9
19 17 de maio de 1925 Palestra Itália 3 x 0 Campeonato Paulista 6 4 9
20 15 de agosto de 1926 Palestra Itália 2 x 3 Campeonato Paulista 6 4 10
21 8 de dezembro de 1926 Palestra Itália 1 x 0 Amistoso 7 4 10
22 21 de agosto de 1927 Palestra Itália 1 x 3 Campeonato Paulista 7 4 11
23 11 de março de 1928 Palestra Itália 3 x 1 Campeonato Paulista 8 4 11
24 25 de março de 1928 Palestra Itália 0 x 1 Amistoso 8 4 12
25 23 de setembro de 1928 Parque São Jorge 3 x 0 Campeonato Paulista 9 4 12
26 16 de dezembro de 1928 Palestra Itália 0 x 0 Campeonato Paulista 9 5 12
27 23 de dezembro de 1928 Palestra Itália 1 x 3 Amistoso 9 5 13
28 1º de dezembro de 1929 Palestra Itália 4 x 1 Campeonato Paulista 10 5 13
29 4 de maio de 1930 Parque São Jorge 0 x 1 Campeonato Paulista 10 5 14
30 27 de julho de 1930 Palestra Itália 2 x 3 Amistoso 10 5 15
31 24 de agosto de 1930 Palestra Itália 0 x 4 Campeonato Paulista 10 5 16
32 29 de março de 1931 Palestra Itália 1 x 3 Campeonato Paulista 10 5 17
33 7 de setembro de 1931 Palestra Itália 0 x 2 Amistoso 10 5 18
34 13 de setembro de 1931 Parque São Jorge 1 x 1 Amistoso 10 6 18
35 15 de novembro de 1931 Parque São Jorge 2 x 3 Campeonato Paulista 10 6 19
36 6 de novembro de 1932 Palestra Itália 0 x 3 Campeonato Paulista 10 6 20
37 7 de maio de 1933 Parque São Jorge 1 x 5 Campeonato Paulista e Torneio Rio-São Paulo 10 6 21
38 5 de novembro de 1933 Palestra Itália 0 x 8 Campeonato Paulista e Torneio Rio-São Paulo 10 6 22
39 6 de maio de 1934 Parque São Jorge 1 x 2 Campeonato Paulista 10 6 23
40 5 de agosto de 1934 Palestra Itália 1 x 3 Campeonato Paulista 10 6 24
41 30 de setembro de 1934 Parque São Jorge 2 x 0 Torneio Extra 11 6 24
42 23 de dezembro de 1934 Palestra Itália 1 x 0 Amistoso 12 6 24
43 4 de agosto de 1935 Parque São Jorge 4 x 1 Campeonato Paulista 13 6 24
44 24 de novembro de 1935 Palestra Itália 1 x 2 Campeonato Paulista 13 6 25
45 26 de abril de 1936 Parque São Jorge 2 x 1 Campeonato Paulista 14 6 25
46 28 de fevereiro de 1937 Palestra Itália 1 x 1 Campeonato Paulista 14 7 25
47 25 de abril de 1937 Palestra Itália 0 x 1 Campeonato Paulista 14 7 26
48 2 de maio de 1937 Parque São Jorge 0 x 0 Campeonato Paulista 14 8 26
49 9 de maio de 1937 Palestra Itália 1 x 2 Campeonato Paulista 14 8 27
50 7 de setembro de 1937 Parque São Jorge 1 x 2 Campeonato Paulista 14 8 28
51 14 de novembro de 1937 Palestra Itália 1 x 0 Campeonato Paulista 15 8 28
52 13 de maio de 1938 Parque São Jorge 2 x 2 Taça Embaixatriz Logacomo 15 9 28
53 25 de maio de 1938 Palestra Itália 1 x 4 Taça Embaixatriz Logacomo 15 9 29
54 3 de julho de 1938 Palestra Itália 0 x 0 Taça Henrique Mundel 15 10 29
55 21 de agosto de 1938 Palestra Itália 0 x 0 Campeonato Paulista Extra 15 11 29
56 18 de setembro de 1938 Palestra Itália 1 x 2 Campeonato Paulista Extra 15 11 30
57 23 de outubro de 1938 Parque São Jorge 1 x 1 Campeonato Paulista 15 12 30
58 4 de junho de 1939 Parque São Jorge 3 x 3 Campeonato Paulista 15 13 30
59 17 de setembro de 1939 Palestra Itália 1 x 0 Campeonato Paulista 16 13 30
60 21 de abril de 1940 Palestra Itália 2 x 1 Amistoso 17 13 30
61 5 de maio de 1940 Pacaembu 1 x 2 Taça Cidade de São Paulo 17 13 31
62 21 de julho de 1940 Pacaembu 1 x 1 Taça Duque de Caxias 17 14 31
63 18 de agosto de 1940 Parque São Jorge 2 x 0 Campeonato Paulista e Torneio Rio-São Paulo 18 14 31
64 1 de dezembro de 1940 Palestra Itália 1 x 1 Campeonato Paulista 18 15 31
65 12 de março de 1941 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 19 15 31
66 22 de junho de 1941 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 19 16 31
67 12 de outubro de 1941 Pacaembu 0 x 2 Campeonato Paulista 19 16 32
68 28 de março de 1942 Pacaembu 4 x 1 Torneio Quinela de Ouro 20 16 32
69 27 de maio de 1942 Pacaembu 4 x 1 Taça Manoel R. Corrêa 21 16 32
70 28 de junho de 1942 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 21 17 32
71 15 de julho de 1942 Pacaembu 4 x 2 Taça Cidade de São Paulo 22 17 32
72 4 de outubro de 1942 Pacaembu 3 x 1 Campeonato Paulista 23 17 32
73 23 de maio de 1943 Pacaembu 0 x 2 Campeonato Paulista 23 17 33
74 1 de julho de 1943 Pacaembu 3 x 1 Taça Cidade de São Paulo 24 17 33
75 19 de setembro de 1943 Pacaembu 1 x 3 Campeonato Paulista 24 17 34
76 5 de março de 1944 Pacaembu 4 x 1 Taça Cidade de São Paulo 25 17 34
77 30 de abril de 1944 Pacaembu 1 x 4 Campeonato Paulista 25 17 35
78 27 de agosto de 1944 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 26 17 35
79 18 de março de 1945 Pacaembu 1 x 1 Taça Cidade de São Paulo 26 18 35
80 10 de junho de 1945 Pacaembu 2 x 2 Campeonato Paulista 26 19 35
81 2 de setembro de 1945 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 27 19 35
82 13 de outubro de 1945 Pacaembu 1 x 3 Amistoso 27 19 36
83 30 de dezembro de 1945 Pacaembu 3 x 3 Amistoso 27 20 36
84 10 de março de 1946 Pacaembu 1 x 4 Taça Cidade de São Paulo 27 20 37
85 30 de junho de 1946 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 28 20 37
86 20 de outubro de 1946 Pacaembu 4 x 3 Campeonato Paulista 29 20 37
87 7 de maio de 1947 Pacaembu 1 x 2 Amistoso 29 20 38
88 20 de julho de 1947 Pacaembu 1 x 3 Campeonato Paulista 29 20 39
89 23 de novembro de 1947 Pacaembu 2 x 0 Campeonato Paulista 30 20 39
90 25 de abril de 1948 Pacaembu 0 x 6 Taça Cidade de São Paulo 30 20 40
91 8 de maio de 1948 Pacaembu 1 x 1 Taça Cidade de São Paulo 30 21 40
92 5 de setembro de 1948 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 30 22 40
93 22 de setembro de 1948 Pacaembu 1 x 2 Amistoso 30 22 41
94 26 de dezembro de 1948 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 31 22 41
95 9 de janeiro de 1949 Pacaembu 3 x 2 Taça R. Monteiro 32 22 41
96 14 de maio de 1949 Pacaembu 4 x 3 Amistoso 33 22 41
97 14 de agosto de 1949 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 34 22 41
98 13 de novembro de 1949 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 34 23 41
99 14 de janeiro de 1950 Pacaembu 3 x 2 Torneio Rio-São Paulo 35 23 41
100 18 de maio de 1950 Pacaembu 1 x 1 Torneio Prefeito Lineu Prestes 35 24 41
101 24 de setembro de 1950 Pacaembu 2 x 2 Campeonato Paulista 35 25 41
102 7 de janeiro de 1951 Pacaembu 3 x 1 Campeonato Paulista 36 25 41
103 24 de março de 1951 Pacaembu 3 x 0 Torneio Rio-São Paulo 37 25 41
104 8 de abril de 1951 Pacaembu 2 x 3 Torneio Rio-São Paulo 37 25 42
105 11 de abril de 1951 Pacaembu 1 x 3 Torneio Rio-São Paulo 37 25 43
106 7 de outubro de 1951 Pacaembu 2 x 3 Campeonato Paulista 37 25 44
107 27 de janeiro de 1952 Pacaembu 3 x 1 Campeonato Paulista 38 25 44
108 2 de fevereiro de 1952 Pacaembu 1 x 2 Torneio Rio-São Paulo 38 25 45
109 6 de julho de 1952 Pacaembu 1 x 1 Torneio Quadrangular de São Paulo 38 26 45
110 27 de agosto de 1952 Pacaembu 5 x 1 Taça Cidade de São Paulo 39 26 45
111 2 de novembro de 1952 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 40 26 45
112 18 de janeiro de 1953 Pacaembu 6 x 4 Campeonato Paulista 41 26 45
113 8 de março de 1953 Pacaembu 1 x 0 Torneio das Missões 42 26 45
114 24 de maio de 1953 Pacaembu 3 x 3 Torneio Rio-São Paulo 42 27 45
115 11 de outubro de 1953 Pacaembu 2 x 2 Campeonato Paulista 42 28 45
116 17 de janeiro de 1954 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 43 28 45
117 10 de julho de 1954 Pacaembu 1 x 0 Torneio Rio-São Paulo 44 28 45
118 21 de julho de 1954 Pacaembu 3 x 0 Torneio Charles Miller 45 28 45
119 29 de agosto de 1954 Estádio Fortaleza Barretos 0 x 1 Torneio Centenário de Barretos 45 28 46
120 31 de outubro de 1954 Pacaembu 3 x 2 Campeonato Paulista 46 28 46
121 6 de fevereiro de 1955 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 46 29 46
122 30 de abril de 1955 Pacaembu 1 x 2 Torneio Rio-São Paulo 46 29 47
123 22 de junho de 1955 Pacaembu 2 x 1 Torneio Internacional Charles Miller 47 29 47
124 16 de outubro de 1955 Pacaembu 4 x 2 Campeonato Paulista 48 29 47
125 15 de janeiro de 1956 Pacaembu 2 x 0 Campeonato Paulista 49 29 47
126 15 de abril de 1956 Pacaembu 2 x 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 50 29 47
127 27 de maio de 1956 Pacaembu 0 x 1 Torneio Charles Miller 50 29 48
128 12 de agosto de 1956 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 51 29 48
129 7 de outubro de 1956 Pacaembu 4 x 4 Campeonato Paulista 51 30 48
130 15 de dezembro de 1956 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 51 31 48
131 22 de maio de 1957 Pacaembu 1 x 1 Torneio Rio-São Paulo 51 32 48
132 29 de setembro de 1957 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 51 33 48
133 17 de novembro de 1957 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 52 33 48
134 27 de novembro de 1957 Pacaembu 3 x 1 Campeonato Paulista 53 33 48
135 15 de março de 1958 Pacaembu 2 x 1 Torneio Rio-São Paulo 54 33 48
136 21 de agosto de 1958 Pacaembu 0 x 4 Campeonato Paulista 54 33 49
137 5 de novembro de 1958 Pacaembu 1 x 2 Campeonato Paulista 54 33 50
138 24 de março de 1959 Pacaembu 3 x 3 Torneio Roberto Ugolini 54 34 50
139 10 de maio de 1959 Pacaembu 1 x 2 Torneio Rio-São Paulo 54 34 51
140 16 de agosto de 1959 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 54 35 51
141 25 de novembro de 1959 Pacaembu 0 x 3 Campeonato Paulista 54 35 52
142 13 de abril de 1960 Pacaembu 1 x 0 Torneio Rio-São Paulo 55 35 52
143 8 de junho de 1960 Pacaembu 2 x 1 Torneio Roberto Ugolini 56 35 52
144 17 de agosto de 1960 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 57 35 52
145 3 de novembro de 1960 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 57 36 52
146 3 de abril de 1961 Pacaembu 3 x 3 Torneio Rio-São Paulo 57 37 52
147 13 de setembro de 1961 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 57 38 52
148 26 de outubro de 1961 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 57 39 52
149 22 de fevereiro de 1962 Pacaembu 0 x 3 Torneio Rio-São Paulo 57 39 53
150 30 de setembro de 1962 Pacaembu 3 x 1 Campeonato Paulista 58 39 53
151 9 de dezembro de 1962 Pacaembu 3 x 0 Campeonato Paulista 59 39 53
152 23 de fevereiro de 1963 Pacaembu 0 x 1 Torneio Rio-São Paulo 59 39 54
153 15 de setembro de 1963 Pacaembu 0 x 2 Campeonato Paulista 59 39 55
154 4 de dezembro de 1963 Pacaembu 2 x 5 Campeonato Paulista 59 39 56
155 18 de abril de 1964 Pacaembu 1 x 2 Torneio Rio-São Paulo 59 39 57
156 13 de setembro de 1964 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 60 39 57
157 29 de novembvro de 1964 Pacaembu 1 x 4 Campeonato Paulista 60 39 58
158 24 de fevereiro de 1965 Pacaembu 2 x 2 Torneio Rio-São Paulo 60 40 58
159 5 de maio de 1965 Pacaembu 0 x 1 Torneio Rio-São Paulo 60 40 59
160 12 de setembro de 1965 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 60 41 59
161 5 de dezembro de 1965 Pacaembu 0 x 1 Campeonato Paulista 60 41 60
162 21 de março de 1966 Pacaembu 1 x 2 Torneio Rio-São Paulo 60 41 61
163 2 de outubro de 1966 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 61 41 61
164 11 de dezembro de 1966 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 62 41 61
165 9 de março de 1967 Pacaembu 1 x 2 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 62 41 62
166 24 de maio de 1967 Pacaembu 2 x 2 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 62 42 62
167 4 de junho de 1967 Pacaembu 0 x 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 62 42 63
168 30 de julho de 1967 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 63 42 63
169 19 de novembro de 1967 Morumbi 0 x 2 Campeonato Paulista 63 42 64
170 10 de março de 1968 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 64 42 64
171 11 de maio de 1968 Pacaembu 2 x 2 Campeonato Paulista 64 43 64
172 16 de novembro de 1968 Morumbi 0 x 2 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 64 43 65
173 30 de março de 1969 Morumbi 2 x 0 Campeonato Paulista 65 43 65
174 11 de maio de 1969 Morumbi 0 x 2 Campeonato Paulista 65 43 66
175 22 de junho de 1969 Morumbi 2 x 3 Campeonato Paulista 65 43 67
176 15 de novembro de 1969 Morumbi 0 x 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 65 43 68
177 30 de novembro de 1969 Morumbi 0 x 0 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 65 44 68
178 15 de março de 1970 Estádio Martins Pereira 2 x 2 Torneio de São José dos Campos 65 45 68
179 4 de abril de 1970 Parque Antarctica 1 x 3 Taça São Paulo 65 45 69
180 11 de abril de 1970 Parque Antarctica 0 x 0 Taça São Paulo 65 46 69
181 26 de julho de 1970 Morumbi 2 x 1 Campeonato Paulista 66 46 69
182 16 de agosto de 1970 Morumbi 0 x 1 Campeonato Paulista 66 46 70
183 22 de novembro de 1970 Pacaembu 1 x 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa 66 47 70
184 25 de abril de 1971 Morumbi 4 x 3 Campeonato Paulista 67 47 70
185 13 de junho de 1971 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 67 48 70
186 15 de agosto de 1971 Morumbi 0 x 0 Campeonato Brasileiro 67 49 70
187 27 de janeiro de 1972 Pacaembu 1 x 1 Amistoso 67 50 70
188 23 de abril de 1972 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 67 51 70
189 30 de julho de 1972 Pacaembu 0 x 0 Campeonato Paulista 67 52 70
190 1 de novembro de 1972 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Brasileiro 68 52 70
191 3 de março de 1973 Morumbi 2 x 1 Taça Laudo Natel 69 52 70
192 4 de abril de 1973 Parque Antarctica 1 x 1 Campeonato Paulista 69 53 70
193 26 de maio de 1973 Pacaembu 0 x 1 Taça São Paulo 69 53 71
194 5 de agosto de 1973 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 69 54 71
195 18 de novembro de 1973 Morumbi 1 x 2 Campeonato Brasileiro 69 54 72
196 27 de janeiro de 1974 Morumbi 0 x 0 Campeonato Brasileiro 69 55 72
197 17 de março de 1974 Pacaembu 0 x 0 Campeonato Brasileiro 69 56 72
198 18 de agosto de 1974 Pacaembu 3 x 1 Campeonato Paulista 70 56 72
199 15 de dezembro de 1974 Pacaembu 1 x 4 Campeonato Paulista 70 56 73
200 18 de dezembro de 1974 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 70 57 73
201 22 de dezembro de 1974 Morumbi 0 x 1 Campeonato Paulista 70 57 74
202 23 de fevereiro de 1975 Pacaembu 0 x 0 Taça Laudo Natel 70 58 74
203 11 de maio de 1975 Pacaembu 1 x 2 Campeonato Paulista 70 58 75
204 15 de junho de 1975 Pacaembu 2 x 0 Campeonato Paulista 71 58 75
205 7 de agosto de 1975 Morumbi 2 x 1 Campeonato Paulista 72 58 75
206 21 de setembro de 1975 Morumbi 1 x 1 Campeonato Brasileiro 72 59 75
207 30 de novembro de 1975 Morumbi 1 x 0 Campeonato Brasileiro 73 59 75
208 21 de janeiro de 1976 Parque Antarctica 1 x 1 Taça Governador do Estado 73 60 75
209 20 de junho de 1976 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 73 61 75
210 22 de agosto de 1976 Morumbi 1 x 2 Campeonato Paulista 73 61 76
211 7 de novembro de 1976 Morumbi 0 x 0 Campeonato Brasileiro 73 62 76
212 8 de maio de 1977 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 73 63 76
213 24 de julho de 1977 Morumbi 2 x 4 Campeonato Paulista 73 63 77
214 7 de agosto de 1977 Morumbi 2 x 0 Taça Governador do Estado 74 63 77
215 31 de agosto de 1977 Morumbi 1 x 0 Campeonato Paulista 75 63 77
216 18 de setembro de 1977 Morumbi 2 x 0 Campeonato Paulista 76 63 77
217 24 de setembro de 1978 Morumbi 0 x 2 Campeonato Paulista 76 63 78
218 12 de novembro de 1978 Morumbi 3 x 0 Campeonato Paulista 77 63 78
219 18 de fevereiro de 1979 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 77 64 78
220 20 de maio de 1979 Morumbi 0 x 2 Campeonato Paulista 77 64 79
221 19 de agosto de 1979 Morumbi 1 x 3 Campeonato Paulista 77 64 80
222 21 de outubro de 1979 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 77 65 80
223 27 de janeiro de 1980 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 77 66 80
224 30 de janeiro de 1980 Morumbi 1 x 0 Campeonato Paulista 78 66 80
225 20 de julho de 1980 Morumbi 0 x 1 Campeonato Paulista 78 66 81
226 7 de setembro de 1980 Morumbi 2 x 1 Campeonato Paulista 79 66 81
227 21 de junho de 1981 Morumbi 1 x 2 Campeonato Paulista 79 66 82
228 6 de agosto de 1981 Pacaembu 0 x 1 Campeonato Paulista 79 66 83
229 11 de outubro de 1981 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 79 67 83
230 4 de maio de 1982 Pacaembu 1 x 1 Torneio dos Campeões 79 68 83
231 23 de maio de 1982 Morumbi 0 x 1 Torneio dos Campeões 79 68 84
232 1 de agosto de 1982 Morumbi 5 x 1 Campeonato Paulista 80 68 84
233 31 de outubro de 1982 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 80 69 84
234 26 de junho de 1983 Morumbi 1 x 2 Campeonato Paulista 80 69 85
235 25 de setembro de 1983 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 80 70 85
236 4 de dezembro de 1983 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 80 71 85
237 8 de dezembro de 1983 Morumbi 1 x 0 Campeonato Paulista 81 71 85
238 19 de agosto de 1984 Morumbi 2 x 0 Campeonato Paulista 82 71 85
239 4 de novembro de 1984 Morumbi 2 x 1 Campeonato Paulista 83 71 85
240 18 de agosto de 1985 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 84 71 85
241 13 de outubro de 1985 Pacaembu 0 x 3 Campeonato Paulista 84 71 86
242 27 de abril de 1986 Pacaembu 0 x 2 Campeonato Paulista 84 71 87
243 3 de agosto de 1986 Morumbi 1 x 5 Campeonato Paulista 84 71 88
244 24 de agosto de 1986 Morumbi 1 x 0 Campeonato Paulista 85 71 88
245 27 de agosto de 1986 Morumbi 0 x 3 Campeonato Paulista 85 71 89
246 15 de março de 1987 Morenão 1 x 1 Quadrangular de Campo Grande 85 72 89
247 12 de abril de 1987 Pacaembu 0 x 2 Campeonato Paulista 85 72 90
248 21 de junho de 1987 Pacaembu 3 x 0 Campeonato Paulista 86 72 90
249 25 de outubro de 1987 Pacaembu 0 x 0 Campeonato Brasileiro 86 73 90
250 15 de maio de 1988 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 86 74 90
251 29 de junho de 1988 Pacaembu 0 x 0 Campeonato Paulista 86 75 90
252 13 de julho de 1988 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 86 76 90
253 9 de outubro de 1988 Morumbi 0 x 2 Campeonato Brasileiro 86 76 91
254 16 de abril de 1989 Morumbi 0 x 2 Campeonato Paulista 86 76 92
255 10 de dezembro de 1989 Morumbi 1 x 0 Campeonato Brasileiro 87 76 92
256 1 de abril de 1990 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 87 77 92
257 1 de junho de 1990 Pacaembu 2 x 1 Taça Vicente Matheus 88 77 92
258 9 de setembro de 1990 Morumbi 2 x 1 Campeonato Brasileiro 89 77 92
259 17 de março de 1991 Morumbi 0 x 0 Campeonato Brasileiro 89 78 92
260 1 de setembro de 1991 Morumbi 0 x 1 Campeonato Paulista 89 78 93
261 13 de outubro de 1991 Morumbi 1 x 2 Campeonato Paulista 89 78 94
262 29 de março de 1992 Morumbi 2 x 1 Campeonato Brasileiro 90 78 94
263 30 de agosto de 1992 Morumbi 2 x 2 Campeonato Paulista 90 79 94
264 18 de outubro de 1992 Morumbi 0 x 0 Campeonato Paulista 90 80 94
265 8 de novembro de 1992 Morumbi 0 x 1 Campeonato Paulista 90 80 95
266 29 de novembro de 1992 Morumbi 2 x 1 Campeonato Paulista 91 80 95
267 14 de fevereiro de 1993 Morumbi 0 x 2 Campeonato Paulista 91 80 96
268 2 de maio de 1993 Morumbi 3 x 0 Campeonato Paulista 92 80 96
269 6 de junho de 1993 Morumbi 1 x 0 Campeonato Paulista 93 80 96
270 12 de junho de 1993 Morumbi 0 x 4 Campeonato Paulista 93 80 97
271 4 de agosto de 1993 Pacaembu 0 x 2 Torneio Rio-São Paulo 93 80 98
272 7 de agosto de 1993 Pacaembu 0 x 0 Torneio Rio-São Paulo 93 81 98
273 13 de março de 1994 Morumbi 1 x 0 Campeonato Paulista 94 81 98
274 15 de maio de 1994 Pacaembu 1 x 2 Campeonato Paulista 94 81 99
275 13 de novembro de 1994 Morumbi 1 x 4 Campeonato Brasileiro 94 81 100
276 15 de dezembro de 1994 Pacaembu 1 x 3 Campeonato Brasileiro 94 81 101
277 18 de dezembro de 1994 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Brasileiro 94 82 101
278 2 de abril de 1995 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 95 82 101
279 21 de maio de 1995 Pacaembu 1 x 3 Campeonato Paulista 95 82 102
280 30 de julho de 1995 Estádio Santa Cruz 1 x 1 Campeonato Paulista 95 83 102
281 6 de agosto de 1995 Estádio Santa Cruz 2 x 1 Campeonato Paulista 96 83 102
282 17 de setembro de 1995 Pacaembu 0 x 2 Campeonato Brasileiro 96 83 103
283 3 de março de 1996 Prudentão 1 x 3 Campeonato Paulista 96 83 104
284 5 de maio de 1996 Teixeirão 2 x 2 Campeonato Paulista 96 84 104
285 23 de outubro de 1996 Morumbi 2 x 2 Campeonato Brasileiro 96 85 104
286 9 de março de 1997 Prudentão 2 x 2 Campeonato Paulista 96 86 104
287 19 de abril de 1997 Morumbi 5 x 2 Campeonato Paulista 97 86 104
288 1 de junho de 1997 Morumbi 2 x 0 Campeonato Paulista 98 86 104
289 28 de setembro de 1997 Morumbi 2 x 2 Campeonato Brasileiro 98 87 104
290 24 de janeiro de 1998 Prudentão 2 x 4 Torneio Rio-São Paulo 98 87 105
291 7 de fevereiro de 1998 Estádio Santa Cruz 1 x 2 Torneio Rio-São Paulo 98 87 106
292 15 de março de 1998 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 98 88 106
293 5 de abril de 1998 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 98 89 106
294 16 de julho de 1998 Fonte Nova 1 x 1 Taça Maria Quitéria 98 90 106
295 3 de outubro de 1998 Morumbi 1 x 3 Campeonato Brasileiro 98 90 107
296 27 de fevereiro de 1999 Morumbi 0 x 1 Copa Libertadores 98 90 108
297 17 de março de 1999 Morumbi 2 x 1 Copa Libertadores 99 90 108
298 28 de março de 1999 Morumbi 1 x 3 Campeonato Paulista 99 90 109
299 5 de maio de 1999 Morumbi 0 x 2 Copa Libertadores 99 90 110
300 12 de maio de 1999 Morumbi 2 x 0 Copa Libertadores 100 90 110
301 13 de junho de 1999 Morumbi 3 x 0 Campeonato Paulista 101 90 110
302 20 de junho de 1999 Morumbi 2 x 2 Campeonato Paulista 101 91 110
303 12 de setembro de 1999 Morumbi 1 x 4 Campeonato Brasileiro 101 91 111
304 27 de janeiro de 2000 Pacaembu 2 x 1 Torneio Rio-São Paulo 102 91 111
305 9 de fevereiro de 2000 Morumbi 1 x 3 Torneio Rio-São Paulo 102 91 112
306 7 de maio de 2000 Morumbi 2 x 2 Campeonato Paulista 102 92 112
307 21 de maio de 2000 Morumbi 4 x 2 Campeonato Paulista 103 92 112
308 30 de maio de 2000 Morumbi 4 x 3 Copa Libertadores 104 92 112
309 6 de junho de 2000 Morumbi 2 x 3 Copa Libertadores 104 92 113
310 16 de agosto de 2000 Morumbi 1 x 0 Campeonato Brasileiro 105 92 113
311 11 de fevereiro de 2001 Morumbi 2 x 1 Campeonato Paulista 106 92 113
312 3 de outubro de 2001 Morumbi 4 x 2 Campeonato Brasileiro 107 92 113
313 7 de abril de 2002 Morumbi 0 x 0 Torneio Rio-São Paulo 107 93 113
314 23 de outubro de 2002 Morumbi 2 x 2 Campeonato Brasileiro 107 94 113
315 5 de março de 2003 Morumbi 2 x 2 Campeonato Paulista 107 95 113
316 8 de março de 2003 Morumbi 4 x 2 Campeonato Paulista 108 95 113
317 2 de maio de 2004 Morumbi 0 x 4 Campeonato Brasileiro 108 95 114
318 29 de agosto de 2004 Morumbi 1 x 0 Campeonato Brasileiro 109 95 114
319 20 de março de 2005 Morumbi 2 x 0 Campeonato Paulista 110 95 114
320 10 de julho de 2005 Morumbi 3 x 1 Campeonato Brasileiro 111 95 114
321 16 de outubro de 2005 Morumbi 1 x 1 Campeonato Brasileiro 111 96 114
322 26 de março de 2006 Morumbi 1 x 1 Campeonato Paulista 111 97 114
323 16 de julho de 2006 Morumbi 0 x 1 Campeonato Brasileiro 111 97 115
324 25 de outubro de 2006 Morumbi 1 x 0 Campeonato Brasileiro 112 97 115
325 4 de março de 2007 Morumbi 0 x 3 Campeonato Paulista 112 97 116
326 30 de junho de 2007 Morumbi 0 x 1 Campeonato Brasileiro 112 97 117
327 23 de setembro de 2007 Morumbi 0 x 1 Campeonato Brasileiro 112 97 118
328 2 de março de 2008 Morumbi 0 x 1 Campeonato Paulista 112 97 119
329 8 de março de 2009 Prudentão 1 x 1 Campeonato Paulista 112 98 119
330 26 de julho de 2009 Prudentão 0 x 3 Campeonato Brasileiro 112 98 120
331 1 de novembro de 2009 Prudentão 2 x 2 Campeonato Brasileiro 112 99 120
332 31 de janeiro de 2010 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 113 99 120
333 1 de agosto de 2010 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Brasileiro 113 100 120
334 24 de outubro de 2010 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Brasileiro 114 100 120
335 6 de fevereiro de 2011 Pacaembu 1 x 0 Campeonato Paulista 115 100 120
336 1 de maio de 2011 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 115 101 120
337 28 de agosto de 2011 Prudentão 1 x 2 Campeonato Brasileiro 115 101 121
338 4 de dezembro de 2011 Pacaembu 0 x 0 Campeonato Brasileiro 115 102 121
339 25 de março de 2012 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Paulista 116 102 121
340 24 de junho de 2012 Pacaembu 2 x 1 Campeonato Brasileiro 117 102 121
341 16 de setembro de 2012 Pacaembu 2 x 0 Campeonato Brasileiro 118 102 121
342 17 de fevereiro de 2013 Pacaembu 2 x 2 Campeonato Paulista 118 103 121
343 16 de fevereiro de 2014 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Paulista 118 104 121
344 27 de julho de 2014 Neo Química Arena 2 x 0 Campeonato Brasileiro 119 104 121
345 25 de outubro de 2014 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Brasileiro 119 105 121
346 8 de fevereiro de 2015 Allianz Parque 1 x 0 Campeonato Paulista 120 105 121
347 19 de abril de 2015 Neo Química Arena 2 x 2 Campeonato Paulista 120 106 121
348 31 de maio de 2015 Neo Química Arena 0 x 2 Campeonato Brasileiro 120 106 122
349 6 de setembro de 2015 Allianz Parque 3 x 3 Campeonato Brasileiro 120 107 122
350 3 de abril de 2016 Pacaembu 0 x 1 Campeonato Paulista 120 107 123
351 12 de junho de 2016 Allianz Parque 0 x 1 Campeonato Brasileiro 120 107 124
352 17 de setembro de 2016 Neo Química Arena 0 x 2 Campeonato Brasileiro 120 107 125
353 22 de fevereiro de 2017 Neo Química Arena 1 x 0 Campeonato Paulista 121 107 125
354 12 de julho de 2017 Allianz Parque 2 x 0 Campeonato Brasileiro 122 107 125
355 5 de novembro de 2017 Neo Química Arena 3 x 2 Campeonato Brasileiro 123 107 125
356 24 de fevereiro de 2018 Neo Química Arena 2 x 0 Campeonato Paulista 124 107 125
357 31 de março de 2018 Neo Química Arena 0 x 1 Campeonato Paulista 124 107 126
358 8 de abril de 2018 Allianz Parque 1 x 0 Campeonato Paulista 125 107 126
359 13 de maio de 2018 Neo Química Arena 1 x 0 Campeonato Brasileiro 126 107 126
360 9 de setembro de 2018 Allianz Parque 0 x 1 Campeonato Brasileiro 126 107 127
361 2 de fevereiro de 2019 Allianz Parque 1 x 0 Campeonato Paulista 127 107 127
362 4 de agosto de 2019 Neo Química Arena 1 x 1 Campeonato Brasileiro 127 108 127
363 9 de novembro de 2019 Pacaembu 1 x 1 Campeonato Brasileiro 127 109 127
364 22 de julho de 2020 Neo Química Arena 1 x 0 Campeonato Paulista 128 109 127
365 5 de agosto de 2020 Neo Química Arena 0 x 0 Campeonato Paulista 128 110 127
366 8 de agosto de 2020 Allianz Parque 1 x 1 Campeonato Paulista 128 111 127
367 10 de setembro de 2020 Neo Química Arena 0 x 2 Campeonato Brasileiro 128 111 128
368 18 de janeiro de 2021 Allianz Parque 0 x 4 Campeonato Brasileiro 128 111 129
369 3 de março de 2021 Neo Química Arena 2 x 2 Campeonato Paulista 128 112 129
370 16 de maio de 2021 Neo Química Arena 0 x 2 Campeonato Paulista 128 112 130
371 12 de junho de 2021 Allianz Parque 1 x 1 Campeonato Brasileiro 128 113 130
372 25 de setembro de 2021 Neo Química Arena 2 x 1 Campeonato Brasileiro 129 113 130
373 17 de março de 2022 Allianz Parque 1 x 2 Campeonato Paulista 129 113 131
374 23 de abril de 2022 Arena Barueri 0 x 3 Campeonato Brasileiro 129 113 132
375 13 de agosto de 2022 Neo Química Arena 0 x 1 Campeonato Brasileiro 129 113 133
376 16 de fevereiro de 2023 Neo Química Arena 2 x 2 Campeonato Paulista 129 114 133
377 29 de abril de 2023 Allianz Parque 1 x 2 Campeonato Brasileiro 129 114 134
378 3 de setembro de 2023 Neo Química Arena 0 x 0 Campeonato Brasileiro 129 115 134
379 18 de fevereiro de 2024 Arena Barueri 2 x 2 Campeonato Paulista 129 116 134
380 1 de julho de 2024 Allianz Parque 0 x 2 Campeonato Brasileiro 129 116 135
381 4 de novembro de 2024 Neo Química Arena 2 x 0 Campeonato Brasileiro 130 116 135

Informações históricas

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Do confronto

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Derby Paulista disputado na Arena Corinthians, pelo Brasileirão de 2017, com recorde de público (46.090 pagantes)
 
Derby Paulista disputado no Allianz Parque no Brasileirão de 2018
 
Palmeiras e Corinthians em jogo na Arena Barueri pelo Campeonato Paulista de 2024
  • O Corinthians foi campeão em dez competições oficiais que contaram com o Palestra-Palmeiras como vice-campeão: no Campeonato Brasileiro de 2017 (pontos corridos); nos Campeonatos Paulistas de 1922, quando o título foi decidido contra o Paulistano; de 1923, quando venceu a A.A. São Bento no jogo que definiu a competição; de 1937, quando a conquista foi ratificada contra o Estudiantes; de 1939, quando derrotou o Santos no jogo decisivo[88]; de 1951, quando venceu o Guarani com duas rodadas para a competição terminar; de 1954, 1995 e 1999. Além dos títulos conquistados em partidas decisivas contra o arquirrival nos Paulistas de 1954, 1995 (final), 1999 (final) e 2018 (final); o alvinegro também obteve títulos em jogos contra o Palmeiras no Campeonato Paulista de 1929, quando o Santos foi vice-campeão; no Torneio Rio-São Paulo de 1954, quando o Fluminense foi vice-campeão; e ainda no Campeonato Brasileiro de 2011, quando o Vasco foi vice-campeão.
  • O Palmeiras foi campeão em 11 competições oficiais que contaram com o Corinthians como vice-campeão: no Campeonato Brasileiro de 1994 (final), nos Torneios Rio-São Paulo de 1951 (final) e 1993 (final), e nos Campeonatos Paulistas de 1936 (final), 1942, 1947, 1966, 1974 (final)[89], 1993 (final) e 2020 (final), além do Campeonato Paulista Extra de 1938 (final)[3]. Nos Estaduais de 1942, 1947 e de 1966, apesar de o Corinthians ter sido vice-campeão, as partidas decisivas foram realizadas contra outras equipes: São Paulo, Santos e Comercial de Ribeirão Preto, respectivamente.
  • Em finais de campeonatos oficiais, o Palmeiras leva vantagem sobre o Corinthians. São oito êxitos do alviverde contra três alvinegros, quando levados em conta os títulos nos quais as finais são previstas no regulamento das competições oficiais.[90]
  • Nas duas vezes em que se enfrentaram pela Taça Libertadores da América em fases decisivas, o Palmeiras eliminou o Corinthians nos pênaltis: em 1999, nas quartas-de-final, e em 2000, nas semifinais. Na primeira disputa, em 1999, o Palmeiras venceu o primeiro jogo por 2 a 0 e o Corinthians venceu o segundo pelo mesmo placar, levando a decisão para os pênaltis, que resultaram em vitória alviverde por 4 a 2 (que futuramente seria campeão da competição). Na Libertadores de 2000, o Corinthians venceu o primeiro jogo por 4 a 3 e o Palmeiras venceu o segundo por 3 a 2, levando a decisão para os pênaltis. Ao final, a equipe alviverde bateu o Corinthians por 5 a 4.
  • Nas seis disputas diretas eliminatórias entre os dois times no Século XXI, todas pelo Campeonato Paulista de Futebol, o Corinthians levou a melhor sobre o Palmeiras em três vezes e o Palmeiras em outras três oportunidades. Em 2003, nas semifinais, o Corinthians levou a melhor sobre o Palmeiras, empatando a primeira partida por 2 a 2 e vencendo a segunda por 4 a 2. Em 2011, em partida única de semifinal, o Derby terminou empatado por 1 a 1 e a equipe alvinegra venceu a disputa por pênaltis, por 6 a 5. Em 2015, o Palmeiras empatou em 2 a 2 contra o maior rival na nova casa corintiana em Itaquera, e levou a melhor nos pênaltis também por 6 a 5 na semifinal com partida única. Em 2018, o Corinthians venceu a final do Campeonato Paulista em plena casa alviverde, onde o Palmeiras venceu a final da competição de 2020 em confronto contra o alvinegro. Em 2021, na casa corintiana, o Palmeiras voltou a eliminar o rival numa semifinal.
  • Do total de partidas entre ambos, o placar de 1 a 0 é o mais comum, tendo se repetido 66 vezes.
  • Ocorreram apenas 34 empates por 0 a 0.
  • O Derby Paulista já teve um resultado definido por W.O. em sua história. No segundo turno do Campeonato Paulista de 1923, o Palestra Itália resolveu não entrar em campo contra o Corinthians, em protesto contra a APEA, depois que o Germania contestou uma vitória do Palestra no tribunal da entidade. O arquirrival alvinegro, que não tinha nada a ver com isso, venceu este jogo não disputado por W.O. e este resultado foi importante para que a equipe conquistasse o bicampeonato da competição naquele ano.[3][91]
  • Em 1976, o antigo Estádio Palestra Itália viu seu último clássico entre Palmeiras e Corinthians. Desde então, ambos os times não aceitam a recepção ou visita no mesmo, configurando-se como o primeiro clássico do país a atingir este grau de rivalidade. A maior parte das disputas nos anos seguintes foram realizadas no neutro estádio municipal do Pacaembu ou no Estádio do Morumbi, pertencente ao São Paulo Futebol Clube. O Palmeiras só voltou a receber o Corinthians como mandante no próprio estádio em 2015, já no Allianz Parque, construído onde era o antigo estádio.
  • No Estádio do Pacaembu, o Palmeiras não perde para o Corinthians desde setembro de 2012[2]. Em abril de 2016, quebrou um tabu de 21 anos sem derrotar o rival no local onde eles mais se enfrentaram com uma vitória por 1 a 0 pelo Campeonato Paulista de 2016[92].
  • O último clássico disputado pelas equipes no Morumbi foi realizada no dia 2 de março de 2008, quando o Palmeiras venceu o Corinthians por 1 a 0[93]. Na ocasião, o alvinegro já não derrotava o alviverde no estádio desde 2006[94].
  • Na Neo Química Arena e no Allianz Parque foram disputados poucos jogos do Derby até o momento. Na arena alvinegra, foram 20 jogos com oito vitórias do Corinthians, seis do Palmeiras e seis empates. Na arena alviverde, foram 13 jogos, com 6 vitórias alviverdes, 4 alvinegras e três empates. O maior placar das arenas é uma goleada por 4 a 0 aplicada pelo Palmeiras em 2021 sobre o alvinegro, no Allianz Parque.
 
Jogadores de Palmeiras e Corinthians durante Derby Paulista válido pelo Campeonato Paulista de 2022 no Allianz Parque
 
Derby realizado na Arena Barueri pelo Campeonato Paulista de 2024

Da rivalidade

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  • O título mais expressivo do Corinthians foi o do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA, conquistado por duas vezes (em 2000 e 2012), que o rival jamais obteve, além da Copa Libertadores de 2012. O título mais expressivo conquistado pelo Palmeiras foram as Copas Libertadores da América de 1999, de 2020 e de 2021[95], além da Copa Rio de 1951, que o rival também jamais conquistou.
  • No Torneio Rio-São Paulo, há igualdade. O Palmeiras conquistou os títulos de 1933, 1951, 1965, 1993 e 2000. O Corinthians foi campeão nas edições de 1950, 1953, 1954, 1966 e 2002.
  • O Palmeiras disputou a Série B dez anos depois de ser bicampeão brasileiro (1993 e 1994), assim como o Corinthians, que disputou a Série B em 2008, dez anos depois do seu primeiro título de bicampeão brasileiro (1998 e 1999).
  • No ano em que o Palmeiras disputou e ganhou a Série B (2003) o Corinthians foi campeão paulista; no ano em que o Corinthians disputou e ganhou a Série B (2008), o Palmeiras também acabou sendo campeão paulista. O Corinthians foi campeão paulista em 2013, ano em que o Palmeiras disputa novamente a Série B
  • O Palmeiras se mantém como maior campeão do país de forma isolada desde 1993, quando levou o Brasileirão e desempatou o duelo com o Santos (7 a 6). Atualmente, a vantagem alviverde sobre o Corinthians é de 18 títulos a 11, conforme o ranking nacional de títulos[96].

Estatísticas

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Confronto inicial

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O primeiro encontro entre o Palestra Itália e o Corinthians ocorreu em 6 de maio de 1917, com vitória palestrina por 3 a 0.[3][4][5]


15:00
  Palestra Itália 3 – 0   Corinthians Estádio Palestra Itália, São Paulo (SP)

Caetano   63'
Caetano   70'
Caetano   84'
Árbitro: Alfredo Gullo

Último confronto

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O mais recente encontro entre as equipes ocorreu no dia 4 de novembro de 2024, pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2024, o qual terminou com vitória por 2 a 0 do Corinthians.[6]

4 de novembro Corinthians   2 – 0   Palmeiras Neo Química Arena, São Paulo (SP)
20:00
Rodrigo Garro   41'
Yuri Alberto   56'
Fonte Público: 46 085
Árbitro:  Wilton Pereira Sampaio FIFA

Estatísticas detalhadas

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Derby Paulista disputado no Allianz Parque no Brasileirão de 2015

A contagem do Derby Paulista é diferente para corintianos e palmeirenses, mas segundo o historiador Celso Unzelte, que escreveu o Almanaque do Timão e o Almanaque do Palmeiras, a vantagem do alviverde prevaleceu durante a maior parte da história do confronto. De acordo com os números de Unzelte, são 130 vitórias para o Corinthians, 135 para o Palmeiras e 116 empates[1].[4][5]

Pelo retrospecto calculado pelo Corinthians, há um total de 135 triunfos alviverdes e 130 alvinegros e mais 116 empates. Pelo retrospecto calculado pelo Palmeiras, são 139 vitórias alviverdes e 132 alvinegras, com 119 empates.[97] A diferença está no critério: os palmeirenses contabilizam no histórico, por exemplo, partidas do Torneio Início e da Taça Henrique Mündel de 1938. Apesar de as partidas não terem 90 minutos, o Palmeiras credita os confrontos como oficiais pelo fato de as duas equipes terem atuado com uniformes oficiais e com a presença de trio de arbitragem em duelos que tiveram súmula, bilheteria e repercussão[98].

Nos mais de 100 anos de clássico, o Palmeiras levou vantagem no confronto em boa parte do tempo, desde o início das partidas entre ambos, perdendo a hegemonia apenas entre a segunda metade dos Anos 1950 e a primeira metade dos Anos 1960. Após 1966, o Palmeiras retomou a vantagem que durou até 2020. Neste ano, após uma vitória no Campeonato Paulista, o Corinthians conseguiu superar o rival neste confronto após 54 anos de hegemonia alviverde[99], mas o alviverde voltou a igualar o confronto quase dois meses depois e voltou a ficar à frente do rival em 2021[100].

Estatísticas Gerais do Derby Paulista
Número de jogos 381[1][2][4][5]
Vítórias do Corinthians 130
Vitórias do Palmeiras 135
Empates 116
Número de gols 1043
Gols marcados pelo Corinthians 498
Gols marcados pelo Palmeiras 545
Maior goleada Palestra Italia 8–0 Corinthians (Campeonato Paulista/Rio-São Paulo - 5 de novembro de 1933)
Última partida Corinthians 2–0 Palmeiras (Campeonato Brasileiro de 2024 - 4 de novembro de 2024[6])
Estatística do Derby Paulista no Brasileirão
Número de jogos 70
Vitórias do Corinthians 19
Vitórias do Palmeiras 27
Empates 24
Gols do Corinthians 64
Gols do Palmeiras 89
Última partida Corinthians 2–0 Palmeiras (Campeonato Brasileiro de 2024 - 4 de novembro de 2024[6])
Estatística do Derby Paulista no Brasileirão pós-1971
Número de jogos 63
Vitórias do Corinthians 19
Vitórias do Palmeiras 23
Empates 21
Gols do Corinthians 60
Gols do Palmeiras 80
Última partida Corinthians 2–0 Palmeiras (Campeonato Brasileiro de 2024 - 4 de novembro de 2024[6])
Outras estatísticas
Maior goleada do confronto Palestra Itália 8–0 Corinthians (5 de novembro de 1933)
Partida com maior número de gols 10 gols - Palmeiras 4-6 Corinthians - (Estádio do Pacaembu - Campeonato Paulista em 18 de Janeiro de 1953)
Artilheiros Cláudio - Corinthians: 21 gols
Baltazar - Corinthians: 20 gols
Luizinho - Corinthians: 19 gols
Teleco - Corinthians: 15 gols
Heitor - Palmeiras: 14 gols
Mirandinha - Corinthians: 14 gols
César Maluco - Palmeiras: 13 gols
Marcelinho Carioca - Corinthians: 13 gols
Romeu Pellicciari - Palmeiras: 13 gols
Jogador que mais atuou Ademir da Guia - Palmeiras: 57 partidas
Goleiros mais vazados Oberdan Cattani - Palmeiras: 68 gols em 34 jogos
Ronaldo - Corinthians: 53 gols em 37 jogos
Invencibilidade[101] Palmeiras - 12 jogos - de 4 de maio de 1930 a 5 de agosto de 1934
Corinthians - 10 jogos - de 26 de dezembro de 1948 a 24 de março de 1951
Corinthians - 10 jogos - de 6 de julho de 1952 a 21 de julho de 1954
Corinthians - 10 jogos - de 22 de novembro de 1970 a 4 de novembro de 1973
Corinthians - 10 jogos - de 4 de dezembro de 2011 a 31 de maio de 2015
Corinthians - 8 jogos - de 12 de agosto de 1956 a 15 de março de 1958
Palmeiras - 8 jogos - de 28 de setembro de 1997 a 27 de fevereiro de 1999
Palmeiras - 8 jogos - de 17 de março de 2022 a 1 de julho de 2024
Corinthians - 7 jogos - de 14 de abril de 1960 a 25 de outubro de 1961
Palmeiras - 7 jogos - de 11 de maio de 1969 a 11 de abril de 1970
Corinthians - 7 jogos - de 16 de agosto de 2000 a 8 de março de 2003
Palmeiras - 7 jogos - de 4 de março de 2007 a 31 de janeiro de 2010
Palmeiras - 7 jogos - de 5 de agosto de 2020 a 25 de setembro de 2021

Mata-matas

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Em mata-matas, o Palmeiras leva vantagem sobre o Corinthians, com 13 eliminações do rival contra 9 em competições oficiais[102]. Abaixo, a lista das ocasiões em que esses confrontos aconteceram, levando em conta apenas competições onde o mata-mata estava previsto no regulamento ou foi necessário um jogo-extra entre as duas equipes para definir um vencedor[103].

Ano Competição Fase Quem levou
1936 Campeonato Paulista Final Palmeiras
1938 Campeonato Paulista Extra Final Palmeiras
1951 Torneio Rio-São Paulo Final Palmeiras
1974 Campeonato Paulista Final Palmeiras
1977 Campeonato Paulista 2º Turno – Decisão Corinthians
1978 Campeonato Paulista 1º Turno – Quartas de Final Corinthians
1979 Campeonato Paulista Semifinal Corinthians
1983 Campeonato Paulista Semifinal Corinthians
1986 Campeonato Paulista Semifinal Palmeiras
1993 Campeonato Paulista Final Palmeiras
1993 Torneio Rio-São Paulo Final Palmeiras
1994 Campeonato Brasileiro Final Palmeiras
1995 Campeonato Paulista Final Corinthians
1999 Copa Libertadores da América Quartas de Final Palmeiras
1999 Campeonato Paulista Final Corinthians
2000 Copa Libertadores da América Semifinal Palmeiras
2003 Campeonato Paulista Semifinal Corinthians
2011 Campeonato Paulista Semifinal Corinthians
2015 Campeonato Paulista Semifinal Palmeiras
2018 Campeonato Paulista Final Corinthians
2020 Campeonato Paulista Final Palmeiras
2021 Campeonato Paulista Semifinal Palmeiras

Copa Libertadores

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Abaixo todas as partidas na Copa Libertadores, o nome do clube em negrito indica a vitória.

# Data Rodada Estádio Mandante Visitante Resultado  Gols (M) Gols (V)
1 27 de fevereiro de 1999 17 de março de 1999 Fase de grupos 1ª rodada Morumbi Palmeiras Corinthians 1 – 0 Arce (56) -
2 5ª rodada Morumbi Corinthians Palmeiras 2 - 1 Marcelinho Carioca (07)
Fernando Baiano (35)
Paulo Nunes (45)
3 5 de maio de 1999 12 de maio de 1999 Quartas-de-finais Ida Morumbi Palmeiras Corinthians 2 – 0 Oséas (19)
Rogério (67)
-
4 Volta Morumbi Corinthians Palmeiras 2 (2) – (4) 0 pen Edilson (31)
Ricardinho (54)
-
5 30 de maio de 2000 6 de junho de 2000 Semifinais Ida Morumbi Corinthians Palmeiras 4 – 3 Ricardinho (15)
Marcelinho Carioca (45)
Edilson (55)
Vampeta (90)
Júnior (39)
Alex (70)
Euller (82)
6 Volta Morumbi Palmeiras Corinthians 3 (5) – (4) 2 pen Euller (34)
Alex (59)
Galeano (71)
Luizão (38) e (51)

Retrospecto no próprio estádio

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Retrospecto de cada equipe no Derby em seu próprio estádio[2]

Números do Corinthians no Estádio Alfredo Schürig
J V E D GP GC SG AP
15 5 5 5 25 22 3 44.4%
Números do Corinthians na Neo Química Arena
J V E D GP GC SG AP
20 8 6 6 21 20 1 50,00%
Números do Palmeiras no Estádio Palestra Itália
J V E D GP GC SG AP
40 21 8 11 72 43 29 51,2%
Números do Palmeiras no Allianz Parque
J V E D GP GC SG AP
13 6 3 4 17 12 5 53,85%

Maiores goleadas

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No confronto com o Corinthians, o Palmeiras leva vantagem nas vitórias por placares elásticos[104]. Abaixo são listadas as goleadas com diferença a partir de quatro gols ou mais[2].

Equipe vencedora Placar Ano Data Local Campeonato/Torneio
Palmeiras 8–0 1933 5 de novembro Estádio Palestra Itália Campeonato Paulista e Torneio Rio-São Paulo
Palmeiras 6–0 1948 25 de abril Estádio do Pacaembu Torneio Nacional e Taça Cidade de São Paulo
Palmeiras 5–1 1933 7 de maio Parque São Jorge Campeonato Paulista e Torneio Rio-São Paulo
Corinthians 5–1 1952 27 de agosto Estádio do Pacaembu Torneio Nacional e Taça Cidade de São Paulo
Corinthians 5–1 1982 1 de agosto Estádio do Morumbi Campeonato Paulista
Palmeiras 5–1 1986 3 de agosto Estádio do Morumbi Campeonato Paulista
Palmeiras 4–0 1930 24 de agosto Estádio Palestra Itália Campeonato Paulista
Palmeiras 4–0 1958 21 de agosto Estádio do Pacaembu Campeonato Paulista
Palmeiras 4–0 1993 12 de junho Estádio do Morumbi Campeonato Paulista
Palmeiras 4–0 2004 2 de maio Estádio do Morumbi Campeonato Brasileiro
Palmeiras 4–0 2021 18 de janeiro Allianz Parque Campeonato Brasileiro

Maiores públicos

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Clássico entre Palmeiras e Corinthians pelo Campeonato Paulista de 2022 no Allianz Parque

O clássico entre Corinthians e Palmeiras foi marcado por grandes públicos em diversos estádios ao longo da história. Nos principais espaços esportivos de São Paulo, os maiores públicos foram o seguintes:

No Morumbi
  1. Palmeiras 1–0 Corinthians, 120.902, 22 de dezembro de 1974 (120.522 pagantes)(1)
  2. Palmeiras 4–0 Corinthians, 104.401, 12 de junho de 1993 (99.929 pagantes)
  3. Corinthians 0–2 Palmeiras, 102.987, 16 de abril de 1989 (102.167 pagantes)[105]
  4. Corinthians 1–0 Palmeiras, 102.939, 31 de agosto de 1977 (98.059 pagantes)
  5. Corinthians 0–0 Palmeiras, 99.967, 18 de fevereiro de 1979 (94.852 pagantes)
  6. Corinthians 3–0 Palmeiras, 97.927, 12 de novembro de 1978 (94.872 pagantes)
  7. Corinthians 0–0 Palmeiras, 97.321, 8 de maio de 1977 (91.795 pagantes)
  8. Corinthians 0–2 Palmeiras, 97.179, 20 de maio de 1979 (91.193 pagantes)
  9. Corinthians 1–1 Palmeiras, 95.871, 4 de dezembro de 1983 (91.461 pagantes)
  10. Corinthians 1–0 Palmeiras, 95.784, 8 de dezembro de 1983
  11. Corinthians 1–0 Palmeiras, 95.759, 24 de agosto de 1986
  12. Corinthians 1–0 Palmeiras, 93.736, 6 de junho de 1993
  13. Corinthians 0–3 Palmeiras, 92.982, 27 de agosto de 1986
  14. Corinthians 0–0 Palmeiras, 91.293, 7 de novembro de 1976 (86.013 pagantes)
  15. Corinthians 3–0 Palmeiras, 90.357, 2 de maio de 1993 (89.326 pagantes)
  16. Corinthians 1–1 Palmeiras, 90.000, 27 de janeiro de 1980 (87.185 pagantes)
(1) Maioria de corintianos.[3]

Por décadas

  • 1971/1980: 8.
  • 1981/1990: 5.
  • 1991/2000: 3.
Na Era Pacaembu (1940-1970)[106].
  • Relacionados apenas jogos até 1970.
  1. Corinthians 1–0 Palmeiras, 65.243, 13 de abril de 1960
  2. Corinthians 3–0 Palmeiras, 64.726, 24 de março de 1959
  3. Corinthians 3–3 Palmeiras, 62.584, 2 de abril de 1961
  4. Corinthians 1–1 Palmeiras, 62.514, 13 de setembro de 1961
  5. Corinthians 3–0 Palmeiras, 61.726, 24 de março de 1951
  6. Palmeiras 2–1 Corinthians, 60.000, 5 de maio de 1940
  7. Corinthians 1–3 Palmeiras, 59.539, 20 de julho de 1947
  8. Palmeiras 1–0 Corinthians, 55.992, 4 de junho de 1967
  9. Palmeiras 3–1 Corinthians, 54.465, 11 de abril de 1951
  10. Corinthians 1–0 Palmeiras, 54.312, 13 de setembro de 1964
No Estádio do Pacaembu
Em toda a história.
  1. Corinthians 1–0 Palmeiras, 65.243, 13 de abril de 1960[107]
No Allianz Parque
  1. Palmeiras 2–1 Corinthians, 41.457, 29 de abril de 2023[80]
Na Arena Corinthians
  1. Corinthians 3–2 Palmeiras, 46.493 espectadores, 5 de novembro de 2017 (46.090 pagantes) [108]
No Palestra Itália
  1. Palmeiras 0–0 Corinthians, 31.621, 11 de abril de 1970 (24.903 pagantes, rodada dupla)[109]
  2. Palmeiras 1–1 Corinthians, 30.970, 4 de abril de 1973 (30.585 pagantes)[107][110]
No Parque São Jorge
  • Público presente estimado.
  1. Corinthians 1–2 Palmeiras, 30.000, 6 de maio de 1934[111]
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  • O Derby Paulista foi citado no conto Corinthians (2) vs. Palestra (1) do livro Brás, Bexiga e Barra Funda (1927) do escritor António de Alcântara Machado.[112][113]
  • O clássico entre os rivais paulistanos rendeu no cinema um diálogo marcante que resumiu bem a importância do confronto. No filme Boleiros - Era uma Vez o Futebol..., de 1998, dirigido por Ugo Giorgetti, o ator Lima Duarte interpreta o técnico do Palmeiras.[114] No hotel no qual a equipe alviverde está concentrada, ele se preocupa e tenta evitar o flerte e o envolvimento de um de seus jogadores, o craque do time, sobre a personagem interpretada pela atriz Marisa Orth exatamente na véspera de um derby. Em tom de alerta à moça, o personagem interpretado por Lima Duarte, solta a frase famosa: "A senhora não sabe o que é um Palmeiras e Corinthians!"[115]

Publicações e Filmes

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Livros, revistas e outras publicações, além de filmes que retratam a história ou algumas curiosidades do clássico entre Corinthians e Palmeiras:

Livros
  • NAPOLEÃO, Antonio Carlos - Corinthians x Palmeiras: Uma história de rivalidade. São Paulo: Editora Mauad, 2001.
  • PAULINO, Evair Aparecido, BETING, Mauro e GALUPPO, Fernando Razzo - Sociedade Esportiva Palmeiras 1993 - Fim do Jejum, Início da Lenda!. São Paulo: BB Editora, 2013.
  • REBELO, Aldo - Palmeiras X Corinthians 1945: O Jogo Vermelho. São Paulo: Editora Unesp, 2010.
  • STORTI, Valmir e FONTENELLE, André - A história do campeonato paulista. São Paulo: Publifolha, 1997.
  • UNZELTE, Celso Dario - Almanaque do Timão. São Paulo: Editora Abril, 2000.
  • UNZELTE, Celso Dario e VENDITTI, Mário Sérgio - Almanaque do Palmeiras. São Paulo: Editora Abril, 2004.
  • UNZELTE, Celso Dario e COELHO, Paulo Vinícius - Derby 100 Anos: Palmeiras x Corinthians. São Paulo: Editora Inbook, 2017.
Revistas
  • Grandes Clássicos: Corinthians x Palmeiras. Editora Online, 2003.
Filmes


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Outras Fontes

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Ver também

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Referências

  1. a b c d "Corinthians pode encostar no Palmeiras em confronto histórico" Arquivado em 10 de dezembro de 2014, no Wayback Machine., Placar, 24/10/2014
  2. a b c d e f g "Confrontos entre Palmeiras e Corinthians", Campeões do Futebol, 2/3/2012
  3. a b c d e f g h i j k l m n "100 Anos de Corinthians e Palmeiras", O Estado de S. Paulo, 6/5/2017
  4. a b c d e Almanaque do Timão, Edição 1 - 2000 - Editora Abril
  5. a b c d e Almanaque do Palmeiras, Edição 1 - 2004 - Editora Abril
  6. a b c d e "Corinthians vence o Palmeiras com brilho de Garro e se afasta do Z4", ESPN, 4/11/2024
  7. «Palmeiras x Corinthians: quem venceu mais vezes o Dérbi? | Goal.com Brasil». www.goal.com. 3 de setembro de 2023. Consultado em 18 de outubro de 2023 
  8. "Corinthians x Palmeiras: um derby com 92 anos de muita história" O, Globo Esporte.com, 05/05/2009
  9. «"Thomaz Mazzoni", Museu do Futebol, acessado em 29/12/2021» 
  10. "CNN coloca clássico Palmeiras x Timão entre os dez maiores do mundo" Globo Esporte, 23/10/2008
  11. "FootballDerbies.com"
  12. "Te odeio, logo existo", Gustavo Hofman, Trivela número 32, outubro de 2008, Trivela Comunicações, pág. 36
  13. Para 59% dos corintianos, Palmeiras é o adversário mais importante
  14. "Dérbi é a maior rivalidade paulista", Folha de S. Paulo, 21/2/2017
  15. a b c «Corinthians: como tudo começou»  - Veja São Paulo, 5/5/2010
  16. «O verdadeiro nome do Palestra». Palmeiras. 9 de dezembro de 2011 
  17. "Corinthians x Palmeiras: um derby com 92 anos de muita história", Globoesporte.com, 5/5/2009
  18. "No Natal de 1921, Palmeiras tirou título do Corinthians", Folha.com, 2/12/2011
  19. "Anos 1920: O Mosquiteiro é tri e compra o Parque São Jorge", Gazeta Esportiva.net, 24/8/2010
  20. "Recordar é viver: há 80 anos, Palestra Itália humilhava o Corinthians: 8 a 0", GloboEsporte.com, 5/11/2013
  21. "Há 80 anos, 8 x 0 do Palestra sobre Corinthians derrubou presidente" Arquivado em 8 de novembro de 2013, no Wayback Machine., Placar, 5/11/2013
  22. "Palmeiras celebra 80 anos da maior goleada aplicada no Corinthians: 8 a 0", Lancenet, 5/11/2013
  23. " «Em 1938, São Paulo fez um apelo aos rivais a fim de diminuir crise financeira", O Estado de S. Paulo, 29/04/2014». 29 de abril de 2014 
  24. "Em 1940, Verdão vencia primeira taça do Pacaembu: contra o Timão", Gazeta Esportiva.net, 28/4/2011
  25. «"Tensão, nacionalismo e rivalidade: conheça o nascimento do Palmeiras", Gazeta Esportiva, 12/9/2012». 12 de setembro de 2012 
  26. Almanaque do Palmeiras, Edição 1 - 2004 - Editora Abril, páginas 85, 86 e 87
  27. Almanaque do Palmeiras, Edição 1 - 2004 - Editora Abril, página 88
  28. Almanaque do Palmeiras, Edição 1 - 2004 - Editora Abril, página 89
  29. "Livro de Aldo Rebelo mostra que o novo ministro entende de futebol", Folha.com, 27/10/2011
  30. Almanaque do Palmeiras, Edição 1 - 2004 - Editora Abril, página 104
  31. "Relembre «uma final histórica entre Corinthians e Palmeiras", R7, 30/11/2011» [ligação inativa]
  32. "Em «1979, interrupção do Paulistão barrou ímpeto palmeirense e ajudou o Corinthians", Almanaque da Bola, 5/2/2013» [ligação inativa]
  33. "04/12/1983 - Sócrates (Palmeiras 1 x 1 Corinthians)" Arquivado em 4 de março de 2016, no Wayback Machine., Rádio Globo, Visitada em 24/3/2013
  34. "Em 89, 'mala' vascaína incentivou eliminado Timão a vencer Verdão", Revista Veja, 1/12/2011
  35. "Evair. O jogo da Minha Vida. Palmeiras 4 x 0 Corinthians. Paulistão de 1993", Estadão.com, Visitada em 19/2/2013
  36. "Relembre: «Palmeiras e Corinthians decidiram título brasileiro de 1994", Gazeta Esportiva, 28/8/2011» 
  37. "Memórias do derby: Marcos pega pênalti e elimina o Corinthians da Libertadores; leia trecho", Folha de S.Paulo, 1/11/2009
  38. "Memórias do derby: Corinthians é campeão com direito a embaixadinhas de Edilson, leia trecho", Folha de S.Paulo, 1/11/2009
  39. "Palmeiras elimina Corinthians da Libertadores nos pênaltis", UOL Esporte/Reuters, 6/6/2000
  40. "Marcelinho erra pênalti e põe Palmeiras na final da Libertadores", Folha Online, 6/6/2000
  41. "Nos pênaltis, Corinthians supera trauma, vence clássico polêmico e está na final", UOL Esporte, 1/5/2011
  42. "Corinthians fica no 0 a 0 com o Palmeiras, conquista o penta em jogo marcado por confusão no final", UOL Esporte, 4/12/2011
  43. "Elias decide e Corinthians vence arquirrival Palmeiras em sua arena", Jovem Pan, 27/7/2014
  44. "Federação acata recomendação do MP e Dérbi terá torcida única", Lancenet, 5/2/2015
  45. "Paulo Nobre diz preferir torcida única no Dérbi, mas acatará decisão da FPF", Folha de S.Paulo, 6/2/2015
  46. "Organizadas criticam torcida única no clássico" Arquivado em 9 de fevereiro de 2015, no Wayback Machine., Diário de São Paulo, 6/2/2015
  47. "Sem torcida, Gobbi diz que Timão não entra em campo; FPF fala em W.O.", GloboEsporte.com, 6/2/2015
  48. "Danilo marca e Corinthians vence clássico na nova casa do Palmeiras", GloboEsporte.com, 8/2/2015
  49. "Prass brilha e Palmeiras elimina o Corinthians nos pênaltis", Jovem Pan, 19/4/2015
  50. "Palmeiras vence Corinthians nos pênaltis e vai à final do Paulistão", UOL Esporte, 19/4/2015
  51. "Palmeiras derruba Corinthians no clássico e vence a primeira no Brasileiro", ESPN, 30/5/2015
  52. "Em clássico eletrizante, Palmeiras e Corinthians empatam por 3 a 3", Estadão Conteúdo, 6/9/2015
  53. "Palmeiras e Corinthians fazem clássico eletrizante e empatam em 3 a 3", R7, 6/9/2015
  54. "Palmeiras e Corinthians fazem Dérbi eletrizante e empatam em 3 a 3", Lancenet, 6/9/2015
  55. "Palmeiras manda em casa, vence dérbi e ultrapassa Corinthians no Brasileirão", ESPN, 12/6/2016
  56. "Com um a menos, Corinthians supera erro do árbitro e derrota o Palmeiras", UOL Esporte, 22/2/2017
  57. "Corinthians acaba com invencibilidade do Palmeiras no Allianz, vence dérbi centenário e lidera com autoridade", ESPN Brasil, 12/7/2017
  58. "Corinthians bate recorde de público na Arena na vitória sobre o Palmeiras", UOL Esporte, 5/11/2017
  59. "Palmeiras x Corinthians: rivais voltam a decidir o Paulistão após 19 anos", GloboEsporte.com, 29/3/2018
  60. "Palmeiras joga bem e sai na frente do Corinthians na final do Paulista", Gazeta Esportiva, 31/3/2018
  61. "Corinthians vence o jogo, os pênaltis e é campeão na casa do Palmeiras", Gazeta Esportiva, 8/4/2018
  62. "Juiz foi avisado sobre pênalti por 4º árbitro que estava na lateral do campo", Folha de S. Paulo, 8/4/2018
  63. "Palmeiras rompe com Federação, diz ter provas de interferência externa e cobra árbitro de vídeo", GloboEsporte.com, 9/4/2018
  64. "Estação Barra Funda é depredada após clássico entre Palmeiras e Corinthians", G1, 8/4/2018
  65. "Weverton falha, Cássio salva: Corinthians bate Palmeiras e evita eliminação.", UOL Esporte, 22/7/2020
  66. "Paulista: Corinthians vence Palmeiras por 1 a 0 com falha de Weverton e Cássio pegando tudo", ESPN, 22/7/2020
  67. "Arena Corinthians é vandalizada; Sanchez culpa palmeirenses por invasão", UOL Esporte, 22/7/2020
  68. "Corinthians passa a liderar retrospecto contra o Palmeiras segundo suas próprias contas", ESPN, 22/7/2020
  69. "Palmeiras e Corinthians farão a final do Campeonato Paulista de 2020", CNN, 2/8/2020
  70. "Corinthians e Palmeiras fazem jogo ruim na Arena e empatam sem gols", Lance, 5/8/2020
  71. "Brasil chega à marca de 100 mil mortes por Covid-19", CNN, 8/8/2020
  72. "Com drama, Palmeiras vence o Corinthians nos pênaltis e é campeão paulista", UOL, 8/8/2020
  73. "Palmeiras volta a se impor em finais contra o rival e aumenta diferença em confrontos diretos por títulos", Lance, 9/8/2020
  74. "Palmeiras aproveita expulsões do Corinthians e vence o 1º Derby da Neo Química Arena", Gazeta Esportiva, 10/9/2020
  75. "Palmeiras goleia o Corinthians, faz 4 a 0 e encurta a distância para o líder", UOL Esporte, 18/1/2021
  76. "Palmeiras aplica sua maior goleada no Dérbi desde 2004", UOL Esporte, 18/1/2021
  77. "Palmeiras é o maior carrasco do Corinthians em Itaquera", UOL Esporte, 16/5/2021
  78. "Palmeiras vence Corinthians por 2 a 0 na Neo Química Arena e vai à final", ESPN, 16/5/2021
  79. "Palmeiras vence Corinthians, faz a trinca nos clássicos e mantém reinado de Abel entre portugueses", Lance, 17/3/2022
  80. a b "Palmeiras bate recorde de público no Allianz Parque em vitória sobre o Corinthians", Lance, 29/4/2023
  81. "Palmeiras bate recorde de público na Arena Barueri em clássico contra o Corinthians", Globoesporte.com, 18/2/2024
  82. "Palmeiras empata com Corinthians na Arena Barueri e chega a 14 Jogos de Invencibilidade", Site Oficial do Palmeiras, 19/2/2024
  83. "Com dois a menos e Gustavo Henrique no gol, Corinthians busca empate contra o Palmeiras nos acréscimos", Gazeta Esportiva, 18/2/2024
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  85. "Corinthians é eliminado na fase de grupos do Campeonato Paulista", GloboEsporte.com, 2/3/2024
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  94. "Paulistão: «Corinthians não vence o Palmeiras desde 2006", UOL Mais, 29/2/2008» 
  95. "Palmeiras alcança recordes com o terceiro título da Libertadores", Folha de S.Paulo, 27 de novembro de 2021
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  97. «Corinthians x Palmeiras: informações, estatísticas e curiosidades». Site do Palmeiras. 3 de novembro de 2024. Consultado em 6 de novembro de 2024 
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  99. "Corinthians volta a ter hegemonia no clássico contra Palmeiras após 54 anos", UOL, 22/7/2020
  100. "Palmeiras goleia o Corinthians e volta a ter hegemonia no Dérbi", UOL, 18/1/2020
  101. Revista Placar - Especial Os Grandes Clássicos, Edição 2 - Maio de 2005, página 50
  102. "Palmeiras supera Corinthians em finais Estaduais e também em mata-mata", Futebol Interior, 8/8/2020
  103. "Palmeiras leva a melhor sobre o Corinthians em mata-matas, menos no Paulista", ESPN, 29/3/2018
  104. "Goleando nas goleadas: Palmeiras aumenta soberania sobre o Corinthians em placares elásticos", Globo Esporte.com, 19/1/2021
  105. Jornal O Globo, 17/04/1989, Caderno de Esportes, página 4, disponível em 31 de agosto de 2020.
  106. "Maiores públicos do Pacaembu", Bol, 6/9/2017
  107. a b Livro Corinthians x Palmeiras, uma história de rivalidade, por Antônio Carlos Napoleão.
  108. http://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/jogo/05-11-2017/corinthians-palmeiras/
  109. Livro Almanaque do Santos, pág. 159, por Guilherme Nascimento.
  110. Jornal Folha de S.Paulo de 6 de abril de 1973, página 18
  111. Almanaque do Corinthians-2ªedição, pág. 84, por Celso Unzelte.
  112. Leandro Stein (12 de julho de 2017). «'Corinthians (2) vs Palestra (1)': O conto que traduz a identidade, a história e a paixão do Dérbi». Trivela. Consultado em 23 de julho de 2020 
  113. «Brás, Bexiga e Barra Funda». Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. Consultado em 23 de julho de 2020 
  114. ""Você não sabe o que é um Palmeiras e Corinthians": o derby no cinema", Globo Esporte, 2/11/2017
  115. ""Você não sabe o que é um Corinthians e Palmeiras", mas eles sabem", Globo Esporte, 2/11/2017

Ligações externas

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