Discussão:Braga

Último comentário: 27 de abril de 2012 de Snitrom no tópico Exageros e populismo

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...Braga foi então dada como dote, por D. Afonso IV, à sua filha D. Teresa, por...

deve ser VI, não? --ACrush 09:45, 25 Abr 2005 (UTC)

Cidade mais antiga de Portugal?

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Viva! Mudei de "a cidade mais antiga de Portugal", para "uma das mais antigas cidades de Portugal". Como pode ser mais antiga que Lisboa, Porto, Coimbra, ´Evora, Lamego, Silves e Viseu, segundo [1], se foi fundada pelos romanos em 14a.c.? Ao menos Évora foi refundada, o que indica que já havia uma cidade antes! :-) Cumps!o comentário precedente deveria ter sido assinado por 87.196.191.90 (discussão • contrib) 21h37min de 27 de março de 2011 (UTC)Responder

Respondo com outra pergunta: Há quantos anos está Évora em Portugal? A afirmação refere-se que Braga é a cidade mais antiga de Portugal, não a cidade que existe há mais tempo no território que Portugal ocupa actualmente. Percebeu a diferença? Aquando da fundação de Portugal (o território que ocupava), só duas localidades tinham o título de cidade, Braga e Porto. Para desempate é considerado duas vertentes, o tempo desde a fundação do condado (que está intrinsecamente ligado ao surgimento da nacionalidade) e aí o Porto ainda não era cidade, um local habitado, mas não possuía o título de cidade. A outra é por indicação da corte de Afonso Henriques as toponímias/títulos, e aqui, defacto, também Braga surge primeiro, até porque é logo afirmado no documento da fundação do reino (documento disponível no Arquivo de Braga). A título de curiosidade quando Lisboa foi conquistada, já na altura com dimensão superior a Braga, só passado décadas é que recebeu o título de cidade portuguesa. Snitrom (discussão) 16h35min de 3 de abril de 2010 (UTC)Responder

Braga é mesmo a mais antiga localidade portuguesa!!!

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Quem disser o contrário mente. E a culpa é dos editores brazucas da Wikipédia que retiram tudo o que se corrige sem saberem nada de nada.

correcção histórica

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no vosso artigo sobre a cidade cidade de braga, é dito que esta foi fundada pelos celtas. isto está incorrecto. Braga é uma fundação ex-nihilo(a partir do nada)romana, sob o nome de Bracara Avgvsta. diz-se também que a sua ocupação romana data de 250 a.C. Isto é impossível de ter acontecido uma vez que os romanos apenas chegaram à Península Ibérica em 218 a.C.!! a data correcta da fundação de Bracara Avgvsta é de 14 a.C. sendo vários autores.

Flávio Fernandes


Tens a certeza, dá uma vista de olhos em http://www.ocomboio.net/PDF/dm-balneario-01.pdf. O local concerteza ganhou o titulo de cidade com os romanos, mas não foi fundada do zero. O balneario encontrado na estação, é uma prova disso.

Correcção Histórica???

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Aconselho que quem assim fala investigue onde estavam baseados os Brácaros antes da ocupação romana. Esta coisa da dor de cotovelo é terrível...

Revertidas edições do ip 213.13.123.151 por violação dos direitos de autor dos seguintes sites:

http://viajar.clix.pt/com/noticias.php?id=1751&lg=pt http://www.cm-braga.com.pt/turismo/cidade/historia/historia.asp. Paulo Juntas 10:53, 15 Setembro 2005 (UTC) Estou tentando agregar novas informações a esta perfeita matéria, no entanto estou encontrando alguma dificuldade no que concerne a utilização do conceito Wikipédia.

Braga no tempo dos Vandalos e Suevos

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"Wandali Suevorum obsidione dimissa, instante Asterio Hispaniarum comite, sub vicario Maurocello, aliquantis Bracarae in exitu suo occisis, relicta Gallaecia ad Baeticam transierunt.[]

[1]http://hbar.phys.msu.su/gorm/chrons/idatchrn.htm

Eu é mais é batatas! -- Nuno Tavares 12:01, 4 Janeiro 2006 (UTC)

Eduardo Souto Moura

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Souto Moura, autor do projecto do novo estádio municipal de Braga, consta na lista de ilustres bracarenses, o que nada mais é do que um erro. Como se pode comprovar na página que a própria Wikipédia dedica ao arquitecto, este é natural do Porto.

Eu também sou natural do Porto, mas só tenho Braga no coração...

Souto Moura ilustre bracarense porquê. O homem foi pago pelo que fez! Há moralidade para chamar ilustre a um prestador de serviços???

Pelo que sei esse projecto de criação de novas áreas metropolitanas está suspenso, por várias inconsistências e porque mudou o governo.--Pedro 11:46, 29 Junho 2006 (UTC) n

  • Não acabaram, e muito provavelmente não acabarão. Apesar a nivel nacional nada dizer, estas áreas urbanas servem para angariar fundos, destinados às áreas urbanas, provenientes da União Europeia. A regra é simples quanta maior mais recebem. Dai o facto da fusão das duas áreas urbanas do distrito de Viana, apesar de outros factores. O governo presente até poderá não dar importancia às áreas urbanas, mas na situação que o pais atravessa não se pode dar ao luxo de rejeitar dinheiro da UE. --Snitrom 19:18, 29 Junho 2006 (UTC)
  • não acabaram... simplesmente não começaram! elas não estao implementadas penso eu (fora as que já existiam, Porto e Lisboa), fez-se barbaridades, áreas rurais chamadas de urbanas, zonas como arouca juntaram-se ao Porto, ou seja, um miscelânia inutil. Sou muito a favor de áreas metropolitanas, mas o processo correu mal, e por isso o governo parou com elas. Até a GAM do Minho deveria chamar-se G.A.M.Braga... logo a GAM nem a Braga serve. Pois não irá dar imagem e dimensão à cidade, isto caso Braga tenha realmente uma área metropolitana, o que honestamente (por ignorancia) não sei. Era bom que falasse disso da dimensão da cidade real de Braga, se se restringe ao concelho ou se é como o Porto e Lisboa que saltam fora das fronteiras do concelho. Dado Braga ser a terceira cidade do país era bom que isso fosse claro. --Pedro 20:17, 29 Junho 2006 (UTC)
  • Ora vamos cá esclarecer as coisas. O que eu quis dizer é que estas Gam existem apenas para angariar dinheiro, nada mais. Dai a atitude de juntar várias áreas para ter mais pessoas, consequência mais dinheiro. Agora como o processo correu? É claro que foi uma idiotice total, tanto para as existentes Lisboa e Porto, como as que foram criadas, como junções de áreas rurais. Mas a realidade, que foi afirmada à semanas ou meses pelo ministro numa visita a Viana (sobre a viabilização da Valimar), é que elas continuam a existir mas só para angariações de fundos da UE. Agora sobre a GAM do Minho, tenho mantido a referência porque na realidade ela existe legalmente. Mas tento não dar importância porque na realidade prática não existe. Agora porquê GAM Minho, e o que é a GAM Minho? Na minha sincera opinião, e pelo que tenho lido e pesquisado. A GAM Minho foi idealizada por figuras dos concelhos do distrito e não pelo poder local bracarense. Aliás a câmara de Braga nunca mostrou grande interesse no assunto, porque a GAM em nenhum vector iria favorecer Braga, apenas concelhos vizinhos. A realidade é que se Braga não entra na GAM, esta não teria viabilidade, mesmo que Guimarães fosse capital. E dada a pressão, Braga entrou para a GAM. A GAM Minho é uma fantochada em termos de idealização, pois pressupõe numa região e não numa área urbana ou cidade. Está claro (para quem conhece as guerras entre Braga e Guimarães), que isto foi mais um capítulo dessa guerra, que naturalmente acaba mal, principalmente para quem a idealizou (começando na perda de ser capital e à morte prática da GAM). Agora relativamente a situação real de Braga. Braga tem uma forte influência nos concelhos vizinhos desde emprego, comércio, saúde, educação, etc, tal como Porto e Lisboa em relação aos seus, embora Braga tenha dimensão menor. É de salientar que os concelhos de Amares e Vila Verde que são totalmente dependentes, pois são aqueles típicos concelhos dormitórios. Já os concelhos de Guimarães e Famalicão são concelhos tipo zonas industriais de Braga, pois existem inúmeros empresários bracarenses que tem lá fábricas, e muitos bracarenses tem lá o seu posto de trabalho. Embora em termos sociais os concelhos vizinhos dependam de Braga, no conjunto aglomerado contínuo urbanizado (físico) de Braga ele não existe para a maioria dos concelhos vizinhos devido principalmente às barreiras físicas ou seja montanhas. Esse aglomerado urbanizado situa-se maioritariamente dentro do concelho, mas atinge já as bordas dos concelhos de Vila Verde e Amares. Por exemplo, a vila de Prado está totalmente embutida na área, apesar do rio Cávado. Em relação à Wikipédia, como já disse por mim mantenho apenas a referência à GAM do Minho. Na introdução ao artigo Braga existe lá um mini texto sobre a Gam que já tive várias vezes para o apagar, mas acabo sempre por desenvolver outras partes no artigo ou fora deste. Nesta altura também não vou alterar a introdução porque não tenho muito tempo (exames), e estou a desenvolver um artigo sobre a história de Braga. Espero que tenha esclarecido a situação, caso contrário, estarei sempre disponível para esclarecimentos, discussão ou troca de ideias quer seja aqui, na minha discussão ou noutro meio de comunicação. --Snitrom 00:21, 30 Junho 2006 (UTC)
  • A cidade do Porto, por exemplo, é bastante maior que o concelho do Porto, e isso vê-se a nivel de pessoas, vivências, aliás choca-me a ideia de autenticos bairros terem estatuto de cidade. Nunca na vida descobriria que São Mamede de Infesta é uma "cidade", só descobri aqui na net e é um sitio pelo qual passo regularmente. A nível informal, enquanto facilmente falo com uma pessoa de Matosinhos ou Gondomar e elas se acham do Porto, o mesmo não vejo acontecer nos casos de Guimarães e Famalicão em relação a Braga. Acho que algumas coisas que disseste poderiam ir para o artigo para se entender o enquadramento regional real (já como é obvio não acredito muito no que as GAM e as ComURB transmitem). Pelo que conheço de Vila Verde é uma terra algo rural; Amares não conheço. Quanto a Guimarães e Famalicão conheço mais e são áreas urbanas, mas não posso dizer nada relativamente a esse assunto; mas já deu para ver que há interdependência economica. Há muita gente na Póvoa que estuda em Braga, alias na minha turma (na altura, hj já acho que é dif.) fui mesmo o único que foi estudar para o Porto, porque era onde os meus pais viveram, logo via como mais próxima. Essa parte do estudar tem que ser visto um pco à margem, já que as pessoas vão para as cidades e escolas que gostam e porque não existe esse tipo de "serviço" nas suas cidades. Claro que os estudantes depois ligam-se a essas cidades, em especial os universitários que participam em rituais académicos, mas são aspectos especificos. --Pedro 12:43, 30 Junho 2006 (UTC)
  • Em relação ao Porto, como outras cidades, consegue marcar a sua centralidade e posição dominante em relação aos concelhos vizinhos. Pois os conselhos vizinhos desenvolveram à sombra do Porto de forma clara e inquestionável, ninguém tem dúvidas disso. Em relação a Braga e populações arredores é bastante mais complicado e escuro. Ora vejamos a história desde o início para perceber a existência de anti-Braga por parte das pessoas do vale do Ave. Viajando até ao ano de 1910, situação do norte do pais, Porto primeira cidade, Braga segunda, e o concelho de Guimarães bastante populoso que o coloca em terceiro. A relação entre Braga e Guimarães é classificada como pacifica. Instala-se a República no país. Braga, face às evoluções do país, inicia um processo para o desenvolvimento da cidade, algo travado pelos reis. Inicia-se a construção da primeira avenida do norte do pais (Av. Liberdade), a expansão citadina, o teatro circo, o campo de aviação, a instalação de uma universidade como nas outras cidades do pais, o que não aconteceu devido à instabilidade politica, entre outras. Guimarães ressentiu-se um pouco com esta atitude, mas a passividade continuou. Com a subida ao poder de Salazar as coisas complicaram para Braga, a população ai instalada em busca de liberdade e progresso migrou para fora do país, algo que aconteceu sucessivamente até 1974. Entretanto sobe ao poder local bracarense um senhor chamado Santos da Cunha, homem bastante influente de Salazar. Tal como Salazar tem uma atitude de ditador. Santos da Cunha reanima o projecto bracarense e dá continuidade. Só que o país não tem dinheiro, então Santos da Cunha deixa de investir no resto do Minho e concentra-se em Braga. Face a este cenário a cidade cresceria, o que não aconteceu. E porquê? As pessoas fugiam para o estrangeiro, os investimentos industriais na cidade não se realizavam porque se uma dada empresa fosse criada implicaria que as populações deixavam de ir trabalhar para as propriedades dos tais senhores muito influentes de Salazar. Assim as empresas começaram e ir para o vale do Ave (isto não quer dizer que o investimento no vale do Ave seja totalmente bracarense). Com este cenário, a tentativa falhada por parte de Salazar e Santos da Cunha no crescimento de Braga, o total desinvestimento do vale do Ave por parte do governo, a instalação forte de industria no vale que posiciona o vale do Ave economicamente mais forte que Braga, as populações do vale ganham uma tremenda raiva a Braga. Essa raiva é justificada pela atitude do governo, mas o investimento lá criado foi derivado de Braga, o que implica já uma dependência a Braga, embora a população não a reconheça. Com o 25 de Abril o Minho foi dividido em dois, Viana do Castelo e Braga, nesta altura Guimarães já quereria o seu distrito, mas não existia condições pois dependeria de Braga. Isto agravou ainda mais a relação das duas cidades, por esta altura Famalicão e Barcelos tem uma atitude mais pacífica. Com a instalação de uma universidade em Braga (Universidade do Minho) Guimarães apresenta-se com uma atitude bastante feroz, porque também queria uma universidade. O governo no calor dos acontecimentos de então, ordena o nome de universidade Minho e uma extensão em Guimarães (campus de Azurém). Esta atitude foi talvez o maior erro de sempre, foi criada uma universidade dividida! Ainda hoje a universidade encontra-se numa divisão, apesar da evolução visível, a verdade é que a universidade não consegue mater dois campus e a evolução continua (sobre este assunto existe muito para falar mas não aqui). Durante as últimas décadas existe forte investimento na cidade de Braga que reavive a intenção de há cem anos atrás, que a converte na terceira cidade do país. O investimento de bracarenses no vale do Ave contínua, o investimento do governo na região é que se releva bastante influênciado. Ora vejamos, foi instalado o tribunal administrativo de Braga, mas o tribunal da relação foi em Guimarães, a construção de um novo hospital para Braga juntamente com a escola de medicina (de lembrar que um dos objectivos da criação da UM foi o curso de medicina fazendo jus à primeira escola de cirurgia do pais, que foi em Braga) consequência Guimarães apresenta um hospital novo também e mais barato, apesar de não ser central e Universitário como o de Braga, foi construído o hospital distrital de Guimarães mas o curso de medicina só em 2002 e o tal novo hospital ainda nem velo, entre outras situações. E isto ainda está para durar, por exemplo o instituto ibérico, não me admira que a sua localização já não seja no Minho face a estes cenários de "Guerra", o que já aconteceu muitas vezes noutros investimentos. Assim a tanta cobiçada indepêndencia do Ave revela uma maior depêndencia, por exemplo a nível de serviços públicos é tudo extensão de Braga. Hoje as pessoas dos concelhos do vale do Ave continuam não gostar de Braga e nem sequer admitem a sua dependência, mas na realidade eles são dependentes, principalmente o mais forte Guimarães. Em relação a Vila Verde e Amares são concelhos tipicamente rurais, mas na zona fronteiriça com Braga entre ponte do Bico e ponte de Prado, relevam uma zona urbana. A vila de Prado, a instalação de fábricas e loteamentos para moradias tem vindo a crescer, especialmente devido aos terrenos mais baratos que em Braga. Se queremos definir Braga como cidade, ou seja, aglomerado urbano contínuo, a cidade então fica dentro do concelho, embora exista tendências de expansão para os concelhos de Amares e Vila Verde. Mas a título de comparação o concelho bracarense é muito maior que o do Porto e Lisboa, e no entanto Braga é mais pequena que estes dois. A presença de montanhas entre os concelhos de Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Famalicão e Barcelos faz com que as áreas urbanas estejam separadas e incentive ao independentismo ilusório. Com este cenário e o anti-Braga é muito difícil definir uma área urbana concreta. Eu defendo que aqui na wikipédia, se fale no impacto de Braga na região, a depêndencia regional em relação a Braga. Em relação à área urbana continua, acho melhor falar apenas de Braga e a sua expansão consistente, seja que direcção tomar. Falar no conjunto urbano com outros concelhos é como falar de religião. --Snitrom 19:04, 30 Junho 2006 (UTC)

É preciso uma grande dose de imaginação para derivar a pujança industrial do Vale do Ave a partir de Braga... Com estas coisas perde-se a credibilidade! Quanto à GAM, está claro que nem Guimarães entra numa área urbana com Braga como capital, nem sequer o contrário algum dia será viável! Seria mais fácil Guimarães mudar de distrito (como já foi pretensão séria durante vários períodos da história recente) do que uma hipotética situação desse género! E falas de uma Area Metropolitana de Braga, mas Braga com quem é que faria uma coisa dessas? com as vilas do vale do Cávado? Nunca seria possível a Braga aliar-se a outro dos concelhos mais fortes para isso! Por isso, "Braga o centro da grande área metropolitana do Minho" não tem razão de ser, não existe!... E depois, a depência em relação a Braga dos restantes concelhos não é mais do que pura ilusão e facciosismo! Em Guimarães e Famalicão há uma dependência de uma outra cidade, mas essa cidade é mais o Porto do que Braga! De Braga dependem os concelhos da zona Norte e Noroeste do distrito que fazem fronteira com Braga, a zona sul do distrito não tem qualquer dependência directa em relação ao que quer que seja de Braga...!

Heráldica - proposta

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Fica aqui uma proposta para a heráldica de Braga. Penso que seria melhor descrever e explicar o significado do brasão, ao invés do site da câmara municipal que apenas o descreve. Eu apenas conheço estes significados e não tenho a certeza deles, apesar de várias pesquisas não encontro grande informação. Se alguém souber mais informação acrescente para formar um texto completo e correcto, e posteriormente acrescentar ao artigo. --Snitrom 21:58, 27 Julho 2006 (UTC)

  • é preciso ter cuidado. Eu tb acho que a povoa foi temporariamente independente do reino de leão no século IX e que até um rei reconquistou o território, e li isso, mas não pus, pq não acho o livro e posso ter lido/interpretado mal, dado que a primeira referencia da cidade é do século X... A mente prega muitas partidas e já escrevi coisas de cabeça que se provaram erradas e outras certas. Podes por "acredita-se popularmente que seja tal e tal..." isso caso verifiques que é algo comum de se pensar em Braga. Deve haver um monte de livros sobre Braga, vai à biblioteca e procura. Não esperes encontrar informação muito util na net. E, nos livros encontras informação que te ai responder a muitas dúvidas, eu andava às avessas com uns bairros e uns rios, e pumba tudo chapado num livro. Agora até os jornais usam info da wikipédia, ainda esta semana mais um jornal usou info de um bairro de um artigo da wikipédia numa reportagem, e foi um pouco mais longe (que vou aproveitar), toma lá dá cá. Eu acho que as camaras escrevem a história de uma maneira chata e paroquial, mas podes dar sempre a volta e pegar na informação e transformar em algo util e até mais factual! A enciclopedia Britannica apesar de ser escrita em inglês tem muita coisa sobre cidades portuguesas, sobre a historia antiga, vai à biblioteca, é o melhor... eu ia fazer o artigo sobre o Porto, mas a quantidade de informação (em livros) é de tal ordem, que se tornou numa autentica overdose que desisti. Se com a Póvoa cometi erros, quantos erros cometeria com o Porto? tenta buscar mais info, ou algo que evidencie o que pensas. --Pedro 11:55, 28 Julho 2006 (UTC)
  • Obviamente que tenho cuidado, só que sobre esta matéria sei apenas isto e como não tenho a certeza propus aqui na discussão. Nesta altura do ano não estou em Braga, e esperava que uma alma caridosa que soubesse o significado ajudasse, ou então, quem tiver o livro de Alberto Feio "O brasão de Braga. Origem e evolução. "Bracara Augusta"" pudesse ajudar. Na biblioteca pública de Braga existe pelo menos um exemplar. Se ninguém alterar até Setembro, quando chegar altero-o sem problemas e todo bem fundamentado, mas agora não dá.--Snitrom 17:37, 28 Julho 2006 (UTC)
 
Brasão da cidade de Braga

A actual ordenação heráldica do brasão, estandarte e bandeira de Braga foi publicada na III Série de 23 de Março de 1989 do Diário da República. O brasão, de fundo azul, é constituído por elementos marcantes da cidade. No centro a imagem de Santa Maria de Braga "Nossa Senhora vestida com uma túnica de púrpura e com um manto azul cerúleo, coroada à antiga de prata, tendo um lírio de sua cor na mão dextra e sustendo o Menino Jesus no braço sinistro" (In www.cm-braga.pt), a Santa Maria de Braga foi dedicada a Sé de Braga, este edifício que marca a transição de Bracara Augusta para Braga é ainda o principal símbolo da cidade. À esquerda e direita da Santa Maria de Braga encontram-se duas torres medievais da cidade (torres em prata e de contornos negros), estas torres protegem Santa Maria de Braga e consequentemente a cidade. Esta alusão refere-se à protecção dada ao longo dos séculos pelo Castelo de Braga, com a benção da Santa Maria de Braga, à cidade de Braga. Ao alto encontram-se três escudos de Portugal. A coroa mural é de prata com cinco torres (estatuto de cidade). O listel de fundo branco tem inscrito em letras maiúsculas e pretas "BRAGA".

A bandeira, de forma rectangular, possui o fundo girado entre azul e branco e no centro o brasão de Braga. O estandarte é igual à bandeira, mas de forma quadrangular, possuindo ainda cordões e borlas de prata e azul, e haste e lança de ouro.

Listas

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  • O Artigo tem muitas listas, é mesmo à engenheiro, mas era bom que algumas delas, ao fim de se conseguir informação, podessem ser transformadas em prosa.--Pedro 11:59, 28 Julho 2006 (UTC)

Candidato a destaque.

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Santista1982 21:28, 12 Fevereiro 2007 (UTC)

população de Bracara Augusta

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texto no PDF: população do conventus bracaugustanus em 285. 000 tributários livres, na totalidade das suas 24 civitates. A população é a da região que tinha 24 cividades, o que é interessante saber isso. 285000 tributários livres, significa que a população era maior (escravos). Corrigam-me se estou errado?

[2]

  1. Conventus - subdivisão de província. Um conventus podia ter onze ou mais civitates. Sua função era a de garantir a presença da máquina administrativa romana no interior e era na cidade capital de um conventus habitada sobretudo por cidadãos romanos da itálica ou mesmo de Roma. Por isso sua importância era sobretudo jurídica e ali existia os tribunais para se julgar litígios e delitos cometidos no interior. Sem esses conventus, Roma perderia o controle do império vasto como era. Agregado a esses valores, ou talvez por eles mesmos, a riqueza produzida na província era contabilizada ali mesmo, sendo responsável que era pelo comercio e pela defesa. Também era denominada de conventus civium Romanorum.
  2. Civitate - subdivisão de cada conventus; um conventus podia ter várias civitates. A civitate era uma divisão territorial onde se levou em consideração seus componentes étnicos, seus povos, porque os romanos praticando a hospitalidade, preferiam negociar tribo a tribo comercialmente, e com um representante romano em cada uma delas. Isso evitava conflitos entre tribos rivais aumentando o controle sobre elas.
  3. Coloniae - uma cidade totalmente romana construída sem a ajuda de indígenas; por exemplo, Emerita Augusta, mandada erguer pelo próprio Augusto através da mão de obra das legiões desmobilizadas por um longo período de paz.
  4. Municipium - segundo tipo de cidade romana, uma cidade média, várias vezes citada por Vitruvio, mas que aproveitou a geografia do oppidum e de sua população nas obras. Existem poucos cidadãos romanos de fato, os magister e questores. Esta era a situação de Conimbriga.
  5. Civitas - pequena cidade sem importância política e que dependia da infraestrutura económica/administrativa de uma capital regional, chamada "capital de civitas". Conimbriga era uma capital de civitas. Nesta capital de civitas existia um precioso documento, o tabularium, um livro de leis e regras da política romana para a região. Os governadores em viajem sempre ali iam para fiscalizar ou pernoitar quando em viajem.
  6. Republica - quando em Roma assumia um Imperador de um tribo diferente da anterior, era comum se mudar o epíteto das cidades do Império. Por isso Conimbriga muda sua legislação para Respublica Conimbrigensis, quando o Imperador era da tribo quirina.
  7. Populi - cada conventus tinha vinte e quatro populi ou mais; as populi eram vilarejos indígenas rústicos e de pequenas dimensões. Os romanos preferiram governar as regiões pelos Conventus e não directamente pelos populi.
  8. Miliario/centum - fortificação militar geralmente situada nos limites de fronteira entre civitates.
  9. Vicus - a tradução literal seria bairro.
  10. Terminus - cada terminus podia possuir cerca de setecentos castrum ou mais. Significa linha de fronteira
  11. Castelum - na verdade, este tipo de povoado foi concebido pelos romanos aproveitando-se os oppida anteriores, e reorganizando-os como posto militar. É erróneo considerá-los como simples oppida.
  12. Territoria - demarcação das civitates por meio dos padrões termini augustales, realizada por Articuleio Regulo, no século I d. C., ano V, à mando de Augusto, num total de quatro territoria.
  13. Castrum - ou castro. O mesmo que castelum.
  14. Villae - um povoado rural, agrícola, que podia abrigar uma ou dezenas de famílias do interior, era constituído por uma pars rústica e uma pars urbana. Anca era uma villae pertencente a Conimbriga e distava dela cerca de 30Km. As villae tinham uma especialização em singulares produtos agrícolas, tais como o vinho, o garum, o oleum.
  15. Mansio - ou mansiones; pequeno povoamento rural, menor que uma villae.
  16. Vici
  17. Pagi Suburbanus
  18. Cidades peregrinas/ou itinerantes
  19. Oppida rusticus

--Pedro 19:21, 19 Fevereiro 2007 (UTC)

  • Sim os 285 000 habitantes corresponde aos tributários livres do conventus de Bracara Augusta. Destes 285 000 habitantes só cerca de dois terços poderam corresponder à cidade propriamente dita (estimativa) entre o ano 25 a 30, uma vez que no conventus de Bracara Augusta (aproximadamente o norte de Portugal) não existem mais grandes ou médias cidades, que esteja provado claro. A população de escravos e indígenas, na cidade, será muito superior aos tributários livres, tal como se verificou e se verifica em todas as civilizações. É a pirâmide social, para existir n ricos tem de existir m pobres, n << m. A cidade de Bracara Augusta sugou a maior parte da população circundante, neste caso os castros. Uma prova de existência de escravos eram os trabalhadores das minas de barro à beira Cávado, hoje concelho de Vila Verde e Barcelos, aliás nesta última ainda existe uma mina romana, infelizmente abandonada e menosprezada pelo IPPAR. A olaria era um importante sector na economia da cidade.

Uma das provas da dimensão de Bracara Augusta é o teatro romano descoberto nos últimos anos! No GoogleEarth na coordenada 41º32'48.33N 8º25'49.54W verás o que resta do teatro romano, é enorme! Parte dele, a norte está debaixo das habitações, e o sul do palco está danificado pela construção da rua. O teatro terá cerca de 110m de comprimento, sim 110m, o teatro de Mérida nem sequer chega aos 100m. Agora se tivermos em atenção que o teatro de Bracara Augusta é em granito, pedra dura e pesada, e situa-se quase no topo de uma colina, a sua construção inevitavelmente teria de ter o apoio de uma elite forte e de um grande numero de trabalhadores. Só por curiosidade o de Mérida além de mais pequeno e de ter sido construído em planícies é em Mármore, pedra leve e de fácil manuseamento. A existência de um coliseu na cidade também é quase garantida, existem vário manuscritos de arcebispos e escribas e relatar as ruínas do "Anfiteatro" no sopé da colina da Cividade. No entanto esse zona encontra-se atolada de prédios, para não falar que certos arcebispos nos últimos séculos utilizaram a pedra do coliseu, entre outros edifícios, para construir igrejas, enfim mentalidade portuguesa que ainda hoje perdura. Ainda à poucos meses, durante o desaterro para a construção da escola de direito na UM, foram descobertos aquedutos, ao que se pensam ser romanos, uma vez que os medievais e barrocos encontram-se noutra zona (sete-fontes). Durante a conferência de apresentação do teatro romano, a arqueóloga admitiu que poderão aparecer mais surpresas acerca de Bracara Augusta, entre elas o circo.

(gostava de referir apenas a imprecisão na referência à mármore como uma pedra leve. Relativamente ao granito a densidade é muito semelhante. A diferença tem a ver, efectivamente com a facilidade de transformação da mesma. O granito tem uma dureza muito superior à da mármore.)


A descoberta de Bracara Augusta é relativamente recente, cerca de 30 anos. É normal estar pouco difundida a sua dimensão e monumentalidade. Além disso a cidade após império romano tem sido vitima de vários saques e batalhas, para não falar da pouca estima do poder politico central e local ao património de Bracara Augusta. Se por um lado vejo os particulares, como as frigideiras do Cantinho, a pôr um chão em vidro para se apreciar as ruínas sob o café, por outro vejo um governo aliado a uma empresa famosa a destruir um palácio romano, ou que resta, para fazer a loja do cidadão e parques subterrâneos, enfim... Isto revoltam-me e entristece-me por dentro. Snitrom 21:59, 19 Fevereiro 2007 (UTC)

  • tudo bem, mas penso que deves por essa informação apenas no texto e não no gráfico de estatísticas, que devem ser do INE. Antigamente não haviam contagens deste tipo, logo não se põe a questão de esquecer o passado, trata-se de uma invenção recente. Esse numero é altíssimo para Braga hj e no passado.Mas até que era interessante um gráfico evolutivo, mas é impossível fazer isso, precisas de dados sobre a cidade e para outros períodos. --Pedro 23:33, 19 Fevereiro 2007 (UTC)

  Concordo Com o Pedro. Moverei a informação para Bracara Augusta. Giro720 msg 19h46min de 22 de Março de 2008 (UTC)


Não se entende porque razão, teimosamente e repetidamente, excluem do capítulo "Música", a referência à banda que se destaca na actualidade em Braga, os "Peixe:Avião".

Apelidam de Spam porque poderá haver eventuais interesses comerciais para a banda.

E os Mão Morta? E a referância à Bragatel? E outras referências a instituições privadas lucrativas existentes na cidade, não são SPAM?

É pena que haja dois pesos e duas medidas...

A referência à banda em questão, pretende realçar alguns projectos musicais com qualidade, que têm surgido na cidade ao longo dos tempos. Lamento que não seja entendido como tal!

Talvez por ignorância não a conheçam, é pena! (anónimo)

  • Não me parece que seja ignorancia, e parece ser mesmo spam por ser desconhecida, logo de pouco relevo para um artigo como "Braga". Os Mão Morta são muito conhecidos, logo de relevo enciclopédico. --Pedro (discussão) 10h30min de 4 de Janeiro de 2008 (UTC)


Julgava que a WIKI pretendia ser uma enciclopédia em constante actualização, que deve ter como objectivo dar a conhecer o passado, presente e futuro com relevância. Se há projectos que desconhece, não quer dizer que não tenham relevância para a wiki e para Braga, já que esta cidade está em constante transformação.

Observação marginal

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"A este título está também associado o facto de existirem inúmeras igrejas por km² em Braga."

Desculpem, mas este é o tipo de frase sem qualquer significado... não seria melhor precisar o respectivo valor?

Ou então reescrever: "A este título está também associado o facto de existir um elevado número de igrejas em Braga." (se é difícil saber o seu número exacto...)

Paptm (discussão) 01h21min de 20 de Maio de 2008 (UTC)


Cultura Popular=

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Não consegui encontrar a referência à expressão: "Ver Braga por um canudo"

Outra referência que acho que seria importante seria à gastronomia especifica da região, com receitas únicas e já citadas há muito em autores ilustres Nacionais"

Principais eventos anuais fixos

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A título de sugestão, talvez um editor que conheça a ilustre e bela cidade portuguesa poderia eventualmente acrescer em tópicos separados, mais dados referentes aos eventos anuais. Serveriam como fonte de pesquisa e enriqueceria a Wikipédia. Caso não aja possibilidade por um motivo ou outro, podem avisar-me, que mediante consultas de fontes posso adaptá-las ao projeto wiki. Grato, levs12h56min de 5 de fevereiro de 2009 (UTC)Responder

Cidade que pior cheira

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Quem disse, o editor do artigo? É o caso de marcar {{Carece de fonte}}, concordam? 187.24.212.128 (discussão) 02h46min de 21 de abril de 2010 (UTC)Responder


Exageros e populismo

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Como é que podem afirmar que a cidade tem 175.000 habitantes? Nunca se informaram no INE para saber onde começa e acaba a cidade?

Cidade Alojamentos Edifícios de habitação Famílias clássicas Homens residentes Mulheres residentes Mulheres presentes
Braga 54016 18651 37672 55216 60766 61771

Wikipédia = enciclopédia que qualquer um pode editar => já se sabe no que dá.

Suponho que este último comentário se deva referir a si próprio, uma vez que até é registado e podia facilmente ter corrigido os dados. Sim, já se sabe no que dá uma enciclopédia que todos podem editar e... não a editam. Polyethylen (discussão) 12h47min de 26 de abril de 2012 (UTC)Responder

Epá corrigem-me se estou em errado, mas o artigo refere-se ao concelho. E segundo o INE possuiu cerca 181 000 habitantes. Snitrom (discussão) 08h18min de 27 de abril de 2012 (UTC)Responder

Correcção Histórica

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Galiza Nunca foi invadida pelos árabes, tamen não existia o reino das Astúrias, foi inventada pelos espanhóis no século XIX, o reino chamase Galiza

https://en.wiki.x.io/wiki/Kingdom_of_Galicia

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