Discussão:Paulo Ricardo (padre)

(Redirecionado de Discussão:Padre Paulo Ricardo)
Último comentário: 6 janeiro de Jutsudeinvocaoplatao no tópico Argumentos ilógicos

Direita e esquerda

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Não acho que padre Paulo seja de direita pelo fato dele ser contra o comunismo. Eu é contra porque a igreja Católica é. A campanha politica toda se passo, a direita ganhou na presidência nacional e ele não se pronunciou a favou em momento algum. Ele pode ser mais a favor da direita mas se denominar de direita não. Faustohmj (discussão) 11h00min de 4 de julho de 2019 (UTC)Responder

O padre é católico, e a Igreja é contra, tanto o socialismo, quanto o liberalismo e a maçonaria, apoiados pelo Olavo de Carvalho. Essa página está muito mal escrita. Claramente um ataque ao padre Paulo Ricardo. João Pedro Siqueira Gallo (discussão) 04h17min de 19 de julho de 2020 (UTC)Responder

Prezado, Gostaria de solicitar alguma fonte que comprove o apoio de Olavo de Carvalho à maçonaria. Até onde sei, essa acusação é absolutamente falsa. De resto, gostaria de registrar meus protestos contra o ataque ao Padre Paulo Ricardo na atual página do site, por claramente atacá-lo com sarcasmo ao julgá-lo "conspiratório" em um espaço que deveria zelar pela imparcialidade.comentário não assinado de Oldman2333 (discussão • contrib) 12h36min de 30 de agosto de 2020 (UTC) (UTC)Responder

No artigo não encontrei "maçonaria", então não faz sentido incluir fonte pra negar algo que não existe! -- Sete de Nove msg 12h36min de 30 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Sem tópico

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Eu não vejo porque eliminar essa pagina pq o Padre Paulo Ricardo é conhecido nacionalmente e é um pessoa muito intelectual e um super representante intelectual brasileiro, Faustohmj (discussão) 18h55min de 1 de novembro de 2016 (UTC)Responder

@Faustohmj: Tem uma página de discussão onde esta sendo debatido a permanência ou a eliminação do artigo. Caso queira participar, entre aqui. Sds. Instambul (discussão) 23h26min de 16 de maio de 2017 (UTC)Responder

O maior formador católico do Brasil atualmente

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É inacreditável o malabarismo que os editores esquerdistas fazem pra alegar que o pe. Paulo Ricardo não é relevante para a Wikipédia.comentário não assinado de Gustavo.bng (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O pedido foi feito em boa fé. O artigo de fato não tinha fontes fiáveis e imparciais. Holy Goo (discussão) 05h50min de 15 de maio de 2017 (UTC)Responder
Não vejo motivos para eliminar este artigo. "Parcialidade" não pode ser motivo para eliminação. No máximo utilizar a tag de parcial. E aonde está a parcialidade? Instambul (discussão) 13h37min de 16 de maio de 2017 (UTC)Responder

Artigo claramente parcial!!!! Alex.vasconcelos.detran (discussão) 13h12min de 12 de setembro de 2020 (UTC)Responder

O artigo se mostra tendencioso, omite fatos relevantes e distorce outros, ora com informações que não podem ser confirmadas, ora por apresentarem verdades parciais e seletivas. É lamentável que um artigo no Wikipedia possa sofrer com tamanha distorção. 2804:14D:5C74:AE93:FCAD:B63F:4255:760E (discussão) 23h21min de 30 de novembro de 2021 (UTC)Responder
O problema é que quando se pedem as fontes fiáveis e independentes que comprovem os "fatos relevantes", elas não aparecem! Então fica só o que tem fontes, mostrando uma visão verificável! -- Sete de Nove msg 10h35min de 1 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

"Padre Paulo Ricardo é um anônimo"

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G1, Arquidiocese do RJ, Senado Notícias, TV Senado, Câmara Notícias, Rádio Vaticano, Vide Editorial etc., além do link pro YouTube (200 mil seguidores) e Facebook (1,3 milhão). Vejamos o que os esquerdistas wikipedianos alegarão.comentário não assinado de Gustavo.bng (discussão • contrib) 03h47min de 15 de maio de 2017‎ (UTC)Responder

@Gustavo.bng: Tem uma página de discussão onde esta sendo debatido a permanência ou a eliminação do artigo. Caso queira participar, entre aqui. Sds. Instambul (discussão) 23h24min de 16 de maio de 2017 (UTC)Responder

kkkkk passa longe de ser um anônimo. Ele é um dos representantes cristão na politica brasileira. Faustohmj (discussão) 17h41min de 27 de junho de 2017 (UTC)Responder

Artigo mantido

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O artigo está ruim, de fato. Mas o sujeito do artigo é um dos mais relevantes no meio católico e conservador brasileiro. Gustavo.bng (discussão) 18h15min de 24 de maio de 2017 (UTC)Responder

Parcialidade contra Olavo de Carvalho e Pe. Paulo Ricardo

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Senhores,

Gostaria de propor uma alteração na página pois esta foi nitidamente escrita por um ativista contrário às figuras que cita. Inexistem razões ao sarcástico uso da expressão "auto-intitulado filósofo" para se referir ao Sr. Olavo de Carvalho. Da minha parte, afirmo que discordo de grande parte dos posicionamentos do homem, mas nossas opiniões pessoais não deveriam ser consideradas para efeito de titulação. Seria um disparate demarcar como "auto-intitulados" pensadores como Platão e Hume, que nunca se graduaram em filosofia. Evidentemente, a publicação de livros sobre filosofia e história da filosofia é o que comprova a condição de filósofo. As universidades formam professores de filosofia, que podem ou não exercer o trabalho de filósofo eles mesmos. Ademais, grandes figuras como o ex-ministro do Superior Tribunal Federal Eros Grau, os juristas Miguel Reale e Ives Gandra já reconheceram a importância do Sr. Olavo de Carvalho como pensador contemporâneo. Dessa forma, acredito que seria justo remover esse juízo de valor implícito na página.

Ademais, a parcialidade do artigo também é gritante ao intitular como "conspiratórias" as ideias do padre sem que seja citada sequer uma fonte que demonstre isso. Sim, o presbítero é contrário às teorias contemporâneas sobre sexualidade, aborto etc, porém lembremos que se trata de um padre! Não há conspiração, o homem apenas defende o que sua instituição sempre defendeu.

Por essas razões, reitero a necessidade urgente de remoção das expressões "auto-intitulado" e "conspiratórias" da página do Pe. Paulo Ricardo.

Agradeço a atenção de todos e permaneço aberto para debater essas questões mais a fundo.comentário não assinado de Oldman2333 (discussão • contrib) 12h36min de 30 de agosto de 2020 (UTC) (UTC)Responder

O artigo é escrito conforme as fontes. O senhor Olavo de Carvalho não tem fonte que comprove ser filósofo, portanto é informado que ele é "auto-intitulado filósofo". Platão e Hume e outros há fontes que informam que foram filósofos, não que se intitulavam assim. Sobre as "teorias conspiratórias", as fontes estão mais em baixo, onde o assunto é desenvolvido. No mais, a Wikipédia não é lugar pra fazer proselitismo religioso nem político. -- Sete de Nove msg 12h36min de 30 de agosto de 2020 (UTC)Responder
"Escola Sem Partido" é um movimento político, segundo a Wikipédia.
"Ideologia de gênero" é um termo pejorativo de direita sobre a teoria de gênero, segundo a Wikipédia.
Podemos dizer que chamá-los de "teorias da conspiração" é uma teoria da conspiração proselitista ideológica de editores wikipédicos? Gondolabúrguer (discussão) 20h18min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Desde quando se necessita de fontes para alguém ser considerado um filósofo, o que cacetas seria uma fonte que informa que alguém seria filósofo 2804:4D98:24C:3D00:1C04:433E:FD5E:B2 (discussão) 23h17min de 26 de junho de 2023 (UTC)Responder
Reconhecimento entre pares. JoaquimCebuano (discussão) 17h18min de 27 de junho de 2023 (UTC)Responder

Concordo com a necessidade urgente de alteração do artigo. Se é dito que a Wikipédia não é lugar para "proselitismo religioso", também não o é para expressões como "adepto de teorias conspiratórias", com um viés nitidamente subjetivo contrário à figura do referido sacerdote. Alex.vasconcelos.detran (discussão) 13h09min de 12 de setembro de 2020 (UTC)Responder

Artigo ideologicamente contaminado

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Está bem evidente que o artigo foi escrito por militantes esquerdistas. Alguém mais imparcial deveria melhorá-lo.comentário não assinado de 2804:14c:5bb3:976e:6d75:f06e:a95c:4fd4 (discussão • contrib) 00h32min de 7 de março de 2021‎ (UTC)Responder

@2804:14C:5BB3:976E:6D75:F06E:A95C:4FD4 Concordo, está ridículo. 170.238.162.204 (discussão) 00h26min de 14 de setembro de 2022 (UTC)Responder
Ridículo é ip vir aqui reclamar, sem apontar especificamente qual o problema. Se "esquerdista" é parcial, "direitista" também é, e o "centrista" também. O que vale são as fontes. Apontem quais fontes não tão confirmando as informações. Reclamações "vazias" são desconsideradas. -- Sete de Nove msg 18h27min de 14 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Pe Paulo não é apoiador Jair Bolsonaro

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Pe Paulo não é apoiador Jair Bolsonaro. Nunca declarou publicamente ser apoiador de Jair Bolsonaro. Dbtvsil (discussão) 22h44min de 10 de julho de 2021 (UTC)Responder

Seção "Ver mais": "Cristofascismo", Mídia Sem Máscara e outros problemas

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A seção Ver mais tem vários problemas.

1. Não compreendo por que omitir a definição dada pelo próprio artigo wikipédico. "Cristofascismo" é um termo de teólogos marxistas (Teologia da Libertação), usado para se referir aos cristãos anticomunistas.

2. O padre Paulo Ricardo não tem relação com o website Mídia Sem Máscara. O padre não faz media watch. Nunca colaborou com artigos para o website.

3. Por que omitir a menção à época de ascensão da onda conservadora? Não faz sentido, apesar de ser algo menor. Similarmente, não há por que omitir a definição de conservadorismo no Brasil. Gondolabúrguer (discussão) 20h05min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

"Ver também" é pra artigos, não pra discursos ideológicos. -- Sete de Nove msg 20h10min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Usar as palavras literais dos artigos wikipédicos é discurso ideológico? Gondolabúrguer (discussão) 20h12min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
isso não faz sentido. Usar o "cristofascismo" é DESRESPEITOSO com a figura do padre, que nunca fez parte de movimentos e nem aderiu à ideologia do Fascismo ou mesmo do Nazismo. E você ainda está quebrando o Princípio da imparcialidade, ao usar termos de extrema-esquerda para se referir a uma figura pública. Jeronimovoskingh (discussão) 18h28min de 29 de abril de 2024 (UTC)Responder

"Teorias da conspiração"

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teorias da conspiração tais como "marxismo cultural", "ideologia de gênero" e Escola Sem Partido.

Os próprios artigos de ideologia de gênero e Escola Sem Partido não os definem como "teoria da conspiração". O artigo wikipédico é que fica parecendo uma teoria da conspiração, portanto. Gondolabúrguer (discussão) 20h10min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Vandalismo por Young Brujah

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O usuário está revertendo massalmente edições sob alegação de "spam" e "propaganda". Sem dizer o que ali é spam e o que é propaganda. Gondolabúrguer (discussão) 23h37min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

A propaganda está bem explícita. Aqui é uma enciclopédia, não uma plataforma de divulgação de cursos. Young Brujah (discussão) 23h40min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder
Mostre onde está a propaganda. Poste aqui. Gondolabúrguer (discussão) 23h41min de 31 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

"Cristofascismo"

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Novamente temos o caso do usuário "Young Brujah" revertendo todas as alterações que são feitas, desta vez com a subcategoria "Cristofascismo", algo muito sujo. Desde quando o pe. Paulo Ricardo possui filiações a algum tipo de fascismo, quais são as provas?

Uma Hiperligação no "Veja mais" pode ser até banal, mas isso literalmente está associando a figura do padre com a de um fascista sem nenhuma prova, pode condizer com a interpretação dos leitores.

Parem de chamar os outros de fascistas na internet, está nas normas da Wikipédia, Isso pode ser interpretado como um crime de calúnia e pode ser levado a esfera judicial.


"Ver mais não é para discursos ideológicos, mas sim para artigos"

Exato! e que uso vocês estão fazendo disso? qual é a ligação do texto apresentado com essa Hiperligação? qual é a polêmica do padre que tenha haver com o fascismo? uma fala? algo?

Isso pode ser interpretado como um ataque, imagina uma pessoa ver e estar escrito "Cristofascismo" constatar automaticamente que o padre possui ligações com o fascismo, qual é a lógica disso?


"Consta na bibliografia"

Que fonte é essa? agora toda a fonte pela frente é confiável, isso é totalmente parcial e imoral.


"As definições do Cristofascismo batem com o padre"

Mentira! temos aqui uma pessoa que apenas está seguindo os dogmas da Igreja, a teóloga é uma ferrenha defensora da teologia da libertação, sendo que o padre apresenta comportamentos não condizentes com o que a teóloga acredita.


Se não houver a apresentação de nenhuma fonte confiável, ou um convencimento por debate, provando que estou errado, continuarei revertendo as alterações. JoséAfonso123098 (discussão) 18h45min de 28 de outubro de 2023 (UTC)Responder

O envolvimento do padre com o movimento reacionário nacional e internacional é bastante claro no conteúdo do artigo. JoaquimCebuano (discussão) 00h13min de 29 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Não obstante, acredito que essa seção de ver também é completamente desnecessária. JoaquimCebuano (discussão) 00h17min de 29 de outubro de 2023 (UTC)Responder
@JoaquimCebuano concordo JoséAfonso123098 (discussão) 13h08min de 29 de outubro de 2023 (UTC)Responder
O padre até possui muitas polêmicas até citadas nesse artigo, que são reais. Porém, não há sentido em colocar uma hiperligação em "Ver Mais"
Não defendo nunca que tirem a aba do artigo, o problema é a hiperligação e a insistência do usuário em reverter as alterações que buscam ser lógicas e morais.
O Artigo citado na bibliografia que é justificativa apenas cita o padre como um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, e não explícita nenhuma ligação do padre com o fascismo, algo que pode ser configurado como crime de calúnia e difamação pelas leis penais brasileiras.
Não sou trooll, não sou aqueles caras irritantes, apenas quero que entenda a minha súplica pela contaminação do artigo, menos que seja uma mísera palavra. JoséAfonso123098 (discussão) 13h21min de 29 de outubro de 2023 (UTC)Responder
Esta é uma enciclopédia baseada em fontes confiáveis, não seguimos nenhuma lógica nem moralidades religiosas. Verifique a bibliografia. Nela você notará que os cientistas sociais assim caracterizam o sacerdote:
Ixocactus (discussão) 19h51min de 29 de abril de 2024 (UTC)Responder
Você usa fontes de extrema-esquerda, quebrando a imparcialidade que a Wikipédia deveria ter. Você é uma piada. Jeronimovoskingh (discussão) 16h20min de 4 de agosto de 2024 (UTC)Responder
As ofensas proferidas contra as partes e contra o autor do artigo é um equívoco. O autor possui reputação idônea e publicou suas teses seguindo o devido rito da Metodologia Científica. O que você pode fazer é buscar refutá-lo; faz-se necessário currículo acadêmico e reputação de igual relevância.
Refute a tese, não o autor, apesar de que refutar uma tese na área humana, como em ciências sociais, filosofia, psicologia ou teologia, pode ser particularmente desafiador devido a várias razões:
Complexidade e Subjetividade: As áreas humanas lidam com fenômenos complexos e multifacetados, como comportamento humano, crenças, cultura e ética. Tais fenômenos não podem ser facilmente quantificados ou explicados por uma única abordagem, tornando a refutação mais difícil, pois as interpretações podem variar amplamente dependendo da perspectiva adotada.
Falta de Consenso Universal: Ao contrário das ciências naturais, onde os princípios podem ser comprovados por experimentação controlada e repetível, nas áreas humanas há frequentemente múltiplas teorias concorrentes, com diferentes escolas de pensamento. Isso gera um campo mais subjetivo, onde a refutação de uma tese pode depender do sistema de crenças ou do paradigma em questão, tornando o debate mais aberto e fluido.
Influência de Valores Pessoais: As áreas humanas frequentemente envolvem questões de valor, moralidade e crenças pessoais, como no caso de filosofia, religião e ética. As teses nessas áreas são frequentemente influenciadas por perspectivas culturais, ideológicas ou religiosas, e a refutação pode ser vista como uma ameaça a valores profundamente enraizados.
Diferenças de Interpretação: Os fenômenos humanos são interpretados de diferentes maneiras por diferentes teóricos, e essa diversidade de interpretações pode dificultar a refutação. Uma tese pode ser formulada de forma a incorporar múltiplas camadas de significado, tornando difícil apresentar uma refutação única ou simples.
Evolução Constante das Ideias: As ciências humanas estão sempre em evolução, com novas descobertas, ideias e reflexões que podem modificar ou ampliar a compreensão de um determinado problema. O que parecia uma refutação convincente em um dado momento pode ser desafiado por novos dados ou abordagens no futuro.
Essas características tornam as discussões e refutações nas áreas humanas mais dinâmicas, desafiadoras e dependentes de uma análise crítica mais profunda, que leva em consideração não apenas evidências, mas também interpretações, valores e contextos históricos e sociais.
O melhor que você pode fazer é publicar um artigo, em veículo idôneo, defendendo a personalidade, se for possível. Jutsudeinvocaoplatao (discussão) 19h09min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

Argumentos ilógicos

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Saúdo aos editores e leitores da página. No parágrafo "Foi apresentador do programa semanal Oitavo Dia, pela TV Canção Nova, em 2007. Com mais de 1,4 milhão de seguidores no Facebook, é uma liderança da direita conservadora no Brasil, seguidor de Olavo de Carvalho e apoiador de Jair Bolsonaro.", há três contradições lógicas que prejudicam o artigo, apesar de ser retirado de fonte com idoneidade. À primeira contradição, o "de cujos" não pode ser uma liderança de um movimento político no exercício de sua profissão, enquanto sacerdote, devido as limitações explícitas no Código de Direito Canônico (cân. 287 §2). O cânon afirma que os clérigos "não devem ter parte ativa nos partidos políticos nem na direção de associações sindicais, a menos que, segundo o juízo da autoridade eclesiástica competente, a defesa dos direitos da Igreja ou a promoção do bem comum exijam."; levando a segunda contradição, onde o "de cujos" não pode apoiar o ex-presidente citado sem autorização hierárquica (prior, bispo, arcebispo, cardeal ou o papa) pois é proibido pelo mesmo artigo e parágrafo. Por fim, apesar de existirem fontes fidedignas que afirmem a profissão de Olavo de Carvalho com o título de "filósofo", bem como não haver impedimentos legais para que o mesmo seja denominado como tal (devido a ausência de regulamentação), o meio acadêmico não o reconhece formalmente, bem como os especialistas na área, de modo que o mesmo não é matéria de filosofia na maioria, senão totalidade, das grades acadêmicas. O que nos leva a terceira contradição, pois o estudo da filosofia é critério para a formação do sacerdote, onde cân. 251 do Código de Direito Canônico determina que a formação dos futuros padres deve incluir o estudo da filosofia, para que eles desenvolvam um pensamento sólido, baseado na tradição filosófica perene e em harmonia com a doutrina cristã. Contudo, fica vedado ao sacerdote se apoiar em filosofias contrárias a doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana (como o niilismo ou o materialismo extremo) sob risco de advertência ou ação disciplinar, conforme o cân. 1371. Considerando que Olavo de Carvalho seria para a Instituição Católica, no máximo, "um pensador", o "de cujos" segui-lo-ia se, e somente se, o discurso e atitudes do "tal pensador" fosse compatível com a Fé e a Moral Católica, evitando-se ideologias políticas extremas ou valores contrários à moral cristã, o que não é o caso, pois o "tal pensador" esteve, em vida, alinhado a pensamentos extremos. De modo que o "de cujos" é impedido de "seguir" o citado "pensador", enquanto sacerdote. (no contexto onde a palavra "seguir" é aplicado como aprendiz, aluno receptivo a ensinamentos). Conclusão: considerando que o Código de Direito Canônico é a Constituição da Igreja Católica Apostólica Romana, determinando a manutenção dos exercícios da função do sacerdote, bem como todas as referências na própria Carta Magna da referida instituição quanto as permissões e impedimentos do sacerdote e os meios de fiscalizá-lo, adverti-lo e puni-lo em caso de desobediência; por diversas instâncias, com diversas hierarquias, com as mais diversas linhas de pensamento (a favor ou contrárias a linha de pensamento do "de cujos"), podemos concluir que as afirmações do artigo prejudicam o lide e a coerência do mesmo, tornando-se alvo de sensacionalismo (para todos os espectros da discussão política refletida na personalidade e no artigo que busca defini-la) e deteriorando os princípios básicos da Wikipédia. Jutsudeinvocaoplatao (discussão) 14h22min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder

O que tem no verbete não são "argumentos", são afirmações.
Ele "não pode" fazer essas coisas que você falou apenas no sentido de que, se ele as fizer, ele viola proibições do direito canônico. Integrantes do clero, nas palavras do primeiro artigo do direito canônico que você citou, não devem fazer essas coisas. Então, quando ele faz essas coisas, pode ser que ele esteja cometendo infrações do direito canônico, não cabe a mim julgar. E há referências para dizer que ele é as coisas que é e faz as coisas que faz, e é nisso que a WP se baseia. Fontes fiáveis, verificabilidade etc.
Não é uma premissa lógica que ele seja incapaz de fazer essas coisas, que é o que você parece sugerir ao dizer que há "contradições lógicas".
Realmente esta seção está com um título apropriado. VdSV9 15h16min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Agradeço pela resposta e pela explicação sobre o critério de verificabilidade adotado pela Wikipédia. Compreendo que o objetivo da plataforma é relatar informações com base em fontes fiáveis e não emitir juízos sobre a conformidade dessas informações com normas específicas. Ao mencionar 'contradições lógicas', talvez não tenha me expressado da maneira mais clara. Minha intenção era apontar incoerências entre as afirmações do artigo e as normas estabelecidas pelo Código de Direito Canônico, que é a base normativa para a conduta de sacerdotes católicos. Essas incoerências não significam que o 'de cujos' seja incapaz de realizar tais atos, mas sim que, ao realizá-los, ele potencialmente violaria as normas da Igreja Católica. Embora o artigo se baseie em fontes fiáveis para descrever as ações do sacerdote, acredito que o contexto normativo seja essencial para evitar interpretações equivocadas por parte dos leitores. Por exemplo, ao afirmar que ele é uma 'liderança política' e 'seguidor de Olavo de Carvalho', seria pertinente mencionar que tais ações podem estar em desacordo com as diretrizes do Código de Direito Canônico e que o padre não exerceria o sacerdócio se assim o fosse. Isso não é julgamento, mas uma contextualização que enriquece o artigo e evita simplificações. Minha sugestão é incluir uma nota ou seção que mencione que, de acordo com o Código de Direito Canônico (cân. 287 §2, cân. 251, etc.), ações como liderança política ou alinhamento com filosofias contrárias à doutrina católica podem ser consideradas incompatíveis com a missão de um sacerdote. Isso ajudaria a tornar o artigo mais equilibrado, oferecendo um panorama mais completo. Espero que esta sugestão seja útil para aprimorar o conteúdo do artigo, mantendo sua fidelidade às fontes e ampliando o contexto para maior compreensão por parte dos leitores. Jutsudeinvocaoplatao (discussão) 15h33min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Se tiver alguma fonte secundária independente em publicação respeitável que mencione que as ações dele podem estar em violação do direito canônico e as potenciais implicações disso, creio que isso poderia ser incluído. Um editor fazer esse levantamento e incluir afirmações deste tipo estaria incorrendo em pesquisa original, algo que não é aceito na Wikipédia.
O tempo verbal que você escolheu na frase que o padre não exerceria o sacerdócio se assim o fosse parece dar a entender, mais uma vez, que é impossível um sacerdote cometer tais violações e não perder o posto, o que é falso.
Há fontes fiáveis para as afirmações e editores na wikipédia, até onde sei, não tem nenhum motivo para consultar o código de direito canônico para citar informações sobre sacerdotes.
Assim como não precisamos consultar o código de conduta de médicos para escrever sobre o que profissionais da medicina fazem ou deixam de fazer. Não cabe a nós esse julgamento. E tem muito médico que comete violações de conduta e não perde a licença, continua praticando a medicina. VdSV9 16h40min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
A consulta ao Código de Direito Canônico é relevante em discussões que envolvam a conduta de sacerdotes, especialmente em situações que podem ser interpretadas como possíveis violações das normas eclesiásticas. Embora seja correto afirmar que a inclusão de informações na Wikipédia depende de fontes secundárias confiáveis, isso não significa que o Código de Direito Canônico seja irrelevante. Pelo contrário, ele é o fundamento jurídico que rege o comportamento do clero católico em nível global e serve como critério para avaliar a conformidade ou não de suas ações. Logo, a consulta ao Código de Direito Canônico, quando utilizada para contextualizar informações já mencionadas em fontes secundárias confiáveis, não configura pesquisa original. Pesquisa original seria interpretar de forma inédita o Código ou deduzir implicações sem suporte de fontes secundárias. Contudo, citar trechos do Código para explicar normas aplicáveis às ações descritas em fontes confiáveis é legítimo e se alinha aos princípios da verificabilidade e da neutralidade. Isso não equivale a emitir juízo de valor, mas sim a oferecer um contexto normativo adequado.
A frase "não exerceria o sacerdócio se assim o fosse" não pretende afirmar que é impossível um sacerdote cometer violações e continuar no exercício de suas funções. Em vez disso, ela enfatiza que o exercício do sacerdócio, exige conformidade com as normas do Código de Direito Canônico. O propósito da frase é destacar a incompatibilidade entre a violação de normas canônicas e a missão sacerdotal, e não sugerir que transgressões resultem automaticamente na perda de função.
Embora a analogia com médicos ou outras profissões reguladas seja válida em parte, ela possui limitações significativas. Médicos estão submetidos a códigos de conduta nacionais ou regionais, enquanto sacerdotes são regidos por um sistema jurídico universal e uniforme, aplicável em qualquer lugar do mundo. Além disso, a missão do sacerdócio está intrinsecamente ligada a princípios espirituais e morais que transcendem normas profissionais tradicionais.
Portanto, o Código de Direito Canônico não é apenas um "código de conduta", mas uma constituição jurídica que abrange questões disciplinares, morais e doutrinárias, sendo indispensável para avaliar a conformidade das ações de um sacerdote com sua missão clerical. Ignorar o Código ao discutir a conduta de clérigos seria equivalente a negligenciar o contexto normativo essencial para entender suas ações. Incluir informações sobre possíveis violações ao Direito Canônico por parte de sacerdotes depende, sim, de fontes secundárias confiáveis. No entanto, essas fontes frequentemente não explicam o conteúdo do Código em detalhes. Neste caso, citá-lo diretamente para esclarecer normas aplicáveis é um complemento legítimo e necessário para fornecer ao leitor o contexto completo. Jutsudeinvocaoplatao (discussão) 18h23min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Amigo, com todo respeito, quem está explicando como as coisas funcionam aqui sou eu.
A consulta ao Código de Direito Canônico é relevante em discussões que envolvam a conduta de sacerdotes, especialmente em situações que podem ser interpretadas como possíveis violações das normas eclesiásticas apenas se estivermos em um ambiente que se importa com normas eclesiásticas. A Wikipédia não é um ambiente onde as normas eclesiásticas se aplicam, e ninguém aqui é obrigado a segui-las ou sequer conhecê-las, mesmo que queira editar um verbete sobre um sacerdote.
Você não sabe o que é ou não é considerado pesquisa original aqui na Wikipédia. Há raras exceções nas quais é aceitável que se use, no verbete biográfico de um indivíduo, referências que não falem sobre ele pessoalmente. E esta que você está sugerindo não é uma delas.
Se eu tomasse a afirmação feita por uma referência de que o biografado "fez A", fosse atrás de um código de conduta profissional dele (pouco importa se é regional, nacional, mundial, ou se se aplica a toda a galáxia, e se é espiritual ou não. dá na mesma) para verificar que existe uma vedação a "A", e sintetizasse as informações dessas duas fontes para dizer que, portanto, ele violou o código, eu estaria agindo contra WP:PIS. Não junte informações de várias fontes para chegar a uma conclusão que não seja afirmada explicitamente por nenhuma das fontes.
Ninguém está aqui para avaliar a conformidade ou não de suas ações, ou para oferecer [contextos normativos] para nada, ou para (mais uma vez) avaliar a conformidade das ações de um sacerdote com sua missão clerical, que são os motivos para os quais você está dizendo que seria necessário consultar essa norma.
Mais uma vez, se tivermos fontes aceitáveis dizendo, especificamente, que ele pode ter incorrido em violações ao Direito Canônico - e não apenas dizendo as ações dele, mas dizendo que tais ações são violações - aí seria aceitável incluir isso. Se isso acontecer, aí concordo, que pode ser aceitável incluir como referência o próprio código, como fonte primária, para reforçar e facilitar a verificabilidade da informação - mas sem pesquisa inédita. VdSV9 19h28min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
Felizes aqueles que recebem uma refutação...
Normas Eclesiásticas e a Wikipédia: Embora a Wikipédia não siga diretamente as normas eclesiásticas, a consulta ao Código de Direito Canonico é importante para contextualizar as ações de um sacerdote, pois ele regula a conduta clerical. Isso ajuda a esclarecer o comportamento do sacerdote dentro de um sistema normativo reconhecido.
Pesquisa Original (WP:PIS): A consulta ao CDC não é uma pesquisa original, pois não se trata de uma interpretação inédita. O Código é uma fonte oficial (fonte confiável) que esclarece as normas que regem a Igreja Católica, e utilizá-lo para contextualizar informações de fontes secundárias não é considerado pesquisa original.
Contexto Normativo e verificabilidade: O CDC serve para fornecer o contexto adequado às ações de um sacerdote, algo importante para dar clareza à informação apresentada nas fontes secundárias confiáveis. Ignorar o Código seria como omitir informações essenciais sobre o comportamento de um profissional, como um médico, sem considerar seu código de ética.
Fontes Secundárias e Citação do Código: Não é necessário esperar que fontes secundárias específicas mencionem explicitamente violações ao Código. O Código pode ser usado para esclarecer o que a fonte secundária já descreve, fornecendo o contexto legal e normativo das ações do sacerdote sem configurar pesquisa original.
Portanto, a consulta ao CDC é legítima (sendo o mesmo que fonte confiável) e necessária para contextualizar informações já mencionadas por fontes confiáveis (WP:RS), sem violar as diretrizes da Wikipédia.
Mas... Tudo bem. Jutsudeinvocaoplatao (discussão) 20h00min de 6 de janeiro de 2025 (UTC)Responder
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